Quando o imprevisto bate à porta: atuação do enfermeiro no atendimento à demanda espontânea na estratégia saúde da família

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Felix, Gisele Barreto [UNIFESP]
Data de Publicação: 1905
Tipo de documento: Dissertação
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UNIFESP
Texto Completo: https://sucupira.capes.gov.br/sucupira/public/consultas/coleta/trabalhoConclusao/viewTrabalhoConclusao.jsf?popup=true&id_trabalho=4163204
http://repositorio.unifesp.br/handle/11600/48011
Resumo: A Estratégia Saúde da Família (ESF), política oficial de atenção primária à saúde no Brasil, foi criada como uma tentativa de concretizar os princípios e diretrizes do Sistema Único de Saúde (SUS), substituindo o modelo vigente até então. É a porta preferencial de acesso ao sistema, e, para tanto, deve estar preparada para responder às necessidades de saúde apresentadas às equipes cotidianamente pelos seus usuários. Atua com o acompanhamento programado da população adscrita, mas também deve ter a “porta aberta” para acolher o que não pode ser programado, as eventualidades, os imprevistos: a demanda espontânea. Este estudo teve como objetivo compreender o trabalho do enfermeiro no atendimento à demanda espontânea (ADE) na ESF. Trata-se de um estudo de caso, construído por meio da abordagem qualitativa. A unidade de análise são 17 enfermeiros que atuam nas 17 Unidades Básicas de Saúde (UBS) com ESF do distrito administrativo Jardim Ângela, no município de São Paulo. As 17 entrevistas semiestruturadas foram realizadas em maio de 2014. Os resultados descrevem a organização do ADE nas unidades e a forma como os enfermeiros, apontados como principais responsáveis, organizam-se e nele atuam. As dificuldades enfrentadas, a resolutividade e as fontes de prazer/sofrimento são determinadas no significado da atividade para o profissional. A relação com o usuário é marcada por desentendimentos e pela frustração de muitas vezes não ser possível dar uma resposta de acordo com a necessidade e expectativa do mesmo, mas existem atitudes e circunstâncias capazes de tornar esse encontro prazeroso e uma fonte de motivação. Apesar da pouca reflexão sobre sua prática no ADE, os enfermeiros acreditam que ela expressa o retrato do profissional “faz-tudo”, e, que ele é o profissional mais capacitado no serviço para executá-lo. Facilidades, dificuldades e oportunidades de melhoria no ADE foram enumerados. A resolutividade, a humanização, o encontro com o usuário e o ADE na ESF foram abordados com maior profundidade no capítulo discussão. O estudo nos possibilitou compreender a partir do olhar do enfermeiro como ocorre sua atuação no ADE na ESF, visualizamos o desafio de estar num lugar que teoricamente tem a responsabilidade de acolher todas as queixas apresentadas pelos usuários, dar respostas adequadas e prestar um atendimento integral ao indivíduo, sem a garantia dos requisitos necessários para tanto. Pontuamos a importância de colocar o cuidado com a vida no centro da produção do cuidado em saúde para o alcance das transformações desejadas. Evidenciamos a existência de enfermeiros nas portas das portas do sistema capazes e comprometidos que através da sua atuação já colaboram, mas podem colaborar muito mais para o fortalecimento do SUS, de um SUS que dá certo não apenas para alguns personagens, mas para todos os seus atores, onde a valorização do trabalhador também seja uma prioridade.
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Dissertação (Mestrado em Enfermagem) - Escola Paulista de Enfermagem, Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), São Paulo, 2016.http://repositorio.unifesp.br/handle/11600/48011Gisele Barreto Felix Luz - PDF A.pdfA Estratégia Saúde da Família (ESF), política oficial de atenção primária à saúde no Brasil, foi criada como uma tentativa de concretizar os princípios e diretrizes do Sistema Único de Saúde (SUS), substituindo o modelo vigente até então. É a porta preferencial de acesso ao sistema, e, para tanto, deve estar preparada para responder às necessidades de saúde apresentadas às equipes cotidianamente pelos seus usuários. Atua com o acompanhamento programado da população adscrita, mas também deve ter a “porta aberta” para acolher o que não pode ser programado, as eventualidades, os imprevistos: a demanda espontânea. Este estudo teve como objetivo compreender o trabalho do enfermeiro no atendimento à demanda espontânea (ADE) na ESF. Trata-se de um estudo de caso, construído por meio da abordagem qualitativa. A unidade de análise são 17 enfermeiros que atuam nas 17 Unidades Básicas de Saúde (UBS) com ESF do distrito administrativo Jardim Ângela, no município de São Paulo. As 17 entrevistas semiestruturadas foram realizadas em maio de 2014. Os resultados descrevem a organização do ADE nas unidades e a forma como os enfermeiros, apontados como principais responsáveis, organizam-se e nele atuam. As dificuldades enfrentadas, a resolutividade e as fontes de prazer/sofrimento são determinadas no significado da atividade para o profissional. A relação com o usuário é marcada por desentendimentos e pela frustração de muitas vezes não ser possível dar uma resposta de acordo com a necessidade e expectativa do mesmo, mas existem atitudes e circunstâncias capazes de tornar esse encontro prazeroso e uma fonte de motivação. Apesar da pouca reflexão sobre sua prática no ADE, os enfermeiros acreditam que ela expressa o retrato do profissional “faz-tudo”, e, que ele é o profissional mais capacitado no serviço para executá-lo. Facilidades, dificuldades e oportunidades de melhoria no ADE foram enumerados. A resolutividade, a humanização, o encontro com o usuário e o ADE na ESF foram abordados com maior profundidade no capítulo discussão. O estudo nos possibilitou compreender a partir do olhar do enfermeiro como ocorre sua atuação no ADE na ESF, visualizamos o desafio de estar num lugar que teoricamente tem a responsabilidade de acolher todas as queixas apresentadas pelos usuários, dar respostas adequadas e prestar um atendimento integral ao indivíduo, sem a garantia dos requisitos necessários para tanto. Pontuamos a importância de colocar o cuidado com a vida no centro da produção do cuidado em saúde para o alcance das transformações desejadas. Evidenciamos a existência de enfermeiros nas portas das portas do sistema capazes e comprometidos que através da sua atuação já colaboram, mas podem colaborar muito mais para o fortalecimento do SUS, de um SUS que dá certo não apenas para alguns personagens, mas para todos os seus atores, onde a valorização do trabalhador também seja uma prioridade.The Family Health Strategy, which is the official policy of primary health care in Brazil, was created as an attempt to implement the principles and guidelines of the Brazilian Health System. It is the point of preferential access to the system, and, therefore, must be prepared to respond to the health needs of every day users presented to workers. It works with the programmed monitoring of the enrolled population, but it must also have the “door open” to accept what cannot be programmed: eventualities and the spontaneous demand. This study aimed to understand the nurses' work to care in the spontaneous demand in the Family Health Strategy. It is a case study which was built through a qualitative approach. The unit of analysis are 17 nurses working in 17 primary care health centers of the administrative district Jardim Angela, in São Paulo. The 17 semi-structured interviews were conducted in May 2014. The results describe the organization of spontaneous demand care in the health centers and how nurses, identified as mainly responsible, are organized and act on it. The difficulties faced, the resolution and the sources of pleasure/pain are determined by the significance of the activity for the professional. The relationship with the user is marked by disagreements and frustration which often are not possible to give answers according to the need and expectation of it. However, there are attitudes and circumstances that can make this delightful meeting and a source of motivation. Despite the lack of reflection on their practice in care to the spontaneous demand, nurses believe that it expresses the portray of professional “handyman”, and he is the most qualified professional in the service. Facilities, difficulties and opportunities for improvement in spontaneous demand care were listed. The resolution, humanization and the encounter with the user were addressed in greater depth in Chapter discussion. This study allowed us to understand through the nurse look how to act in care to the spontaneous demand in the Family Health Strategy. The challenge of being in a place that theoretically has the responsibility to accept all complaints from users, to develop appropriate responses and provide comprehensive care to the individual, without the guarantee of the necessary requirements to do so. We advocate the importance of placing the care of life in the center of production of health care to achieve the desired transformations. We show the existence of nurses in the system capable doors and committed to their work, but they can contribute more to the strengthening of the Brazilian Health System SUS. A system that works not just for a few characters, but for all actors, where the worker's appreciation is also a priority.Dados abertos - Sucupira - Teses e dissertações (2013 a 2016)143 f.porUniversidade Federal de São Paulo (UNIFESP)Sistema único de saúdeGestão em saúdeEstratégia saúde da famíliaEnfermeiras e enfermeirosAcolhimentoUnified health systemHealth managementFamily health strategyNursesUser embracementQuando o imprevisto bate à porta: atuação do enfermeiro no atendimento à demanda espontânea na estratégia saúde da famíliaWhen the unexpected knocks on the door: the nurse’s work to care in the spontaneous demand in the Family Health Strategyinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UNIFESPinstname:Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)instacron:UNIFESPSão Paulo, Escola Paulista de Enfermagem (EPE)EnfermagemCiências da saúdeEnfermagemORIGINALGisele Barreto Felix Luz - PDF A.pdfGisele Barreto Felix Luz - PDF A.pdfDissertação de mestradoapplication/pdf2221955${dspace.ui.url}/bitstream/11600/48011/1/Gisele%20Barreto%20Felix%20Luz%20-%20PDF%20A.pdff773da341ba9c6b6386c897b817f33e6MD51open access11600/480112023-11-13 15:36:46.94open accessoai:repositorio.unifesp.br:11600/48011Repositório InstitucionalPUBhttp://www.repositorio.unifesp.br/oai/requestopendoar:34652023-11-13T18:36:46Repositório Institucional da UNIFESP - Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)false
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