Avaliação da cinética de ferro e inflamação em indivíduos vegetarianos e não vegetarianos

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Slywitch, Eric [UNIFESP]
Data de Publicação: 2020
Tipo de documento: Tese
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UNIFESP
Texto Completo: https://repositorio.unifesp.br/xmlui/handle/11600/64574
https://sucupira.capes.gov.br/sucupira/public/consultas/coleta/trabalhoConclusao/viewTrabalhoConclusao.jsf?popup=true&id_trabalho=9382991
Resumo: Introdução: A exclusão do ferro heme da dieta leva ao questionamento da possível inadequação dos níveis desse mineral no organismo dos vegetarianos. A adoção de uma dieta vegetariana está associada à redução da prevalência de diversas doenças crônicas não transmissíveis. Esse fato pode ser explicado pelo menor IMC (índice de massa corporal), assim como pela composição da dieta (distribuição equilibrada dos macronutrientes, menor teor de gordura saturada, maior ingestão de antioxidantes e fibras). Porém, não é claro se o ganho de peso acarreta alterações metabólicas diferentes nos vegetarianos, quando comparados aos onívoros. Objetivos: Avaliar, comparativamente, o estado nutricional de ferro em indivíduos vegetarianos e onívoros e verificar a influência do estado inflamatório no diagnóstico da deficiência de ferro. Investigar se o ganho de peso corporal propicia alterações metabólicas similares em vegetarianos e onívoros. Métodos: Foram avaliados 1340 indivíduos de 18 a 60 anos de idade, separados por sexo, dieta seguida, presença ou ausência de menstruação e estado nutricional (IMC). Foram dosados os níveis séricos de hemoglobina (Hb), ferritina, proteína C reativa ultrassensível (PCR-US), ALT (alanina aminotransferase), AST (aspartato aminotransferase), Gama-GT (gamaglutamil transferase), glicemia de jejum, insulinemia e hemoglobina glicada e foram calculados os valores de Homeostatic Model Assessment (HOMA-IR). Resultados: Na população feminina (n=918), as onívoras tiveram maior prevalência de obesidade e as veganas de baixo peso (p=0,0045). Na masculina (n=422), a prevalência de obesidade foi maior nos onívoros (p=0,0001). A prevalência de anemia foi maior em vegetarianas do que em onívoras, mediante perda de sangue menstrual (p=0,0057) ou não (p=0,0124). Valores progressivos de IMC e de HOMA-IR se associaram com elevação de ferritina, independente do hábito alimentar. Após serem excluídos da análise os indivíduos com sobrepeso/obesidade e inflamação, a prevalência de deficiência de ferro foi maior em vegetarianos do que onívoros, apenas mediante perda menstrual de sangue. Valores progressivos de IMC levam ao aumento de diferentes marcadores bioquímicos, mas apenas a relação do IMC com ALT foi dependente do hábito alimentar e observada exclusivamente em mulheres que não menstruavam: esta foi menor em veganas (p = 0,0099). Na análise realizada apenas com indivíduos obesos (IMC ³ 30 kg/m2), foram observadas menores concentrações de GGT e ferritina em indivíduos vegetarianos do que em onívoros, independente de sexo e perda menstrual de sangue (p £ 0,0395). Na avaliação dos níveis de HOMA-IR, observamos maior elevação em homens do que em mulheres (p=0,0173), sem diferenças entre os tipos de dietas. Conclusões: Apenas mulheres que menstruam parecem ter maior risco de deficiência de ferro quando adotam uma dieta vegetariana. Nossos dados sugerem que tanto indivíduos vegetarianos quanto onívoros podem apresentar alterações de parâmetros metabólicos frente ao ganho de peso. Entretanto, na condição de obesidade, indivíduos vegetarianos parecem ser protegidos do desenvolvimento das morbidades associadas ao excesso de peso, ao apresentarem níveis comparativamente menos elevados de GGT e Ferritina.
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Porém, não é claro se o ganho de peso acarreta alterações metabólicas diferentes nos vegetarianos, quando comparados aos onívoros. Objetivos: Avaliar, comparativamente, o estado nutricional de ferro em indivíduos vegetarianos e onívoros e verificar a influência do estado inflamatório no diagnóstico da deficiência de ferro. Investigar se o ganho de peso corporal propicia alterações metabólicas similares em vegetarianos e onívoros. Métodos: Foram avaliados 1340 indivíduos de 18 a 60 anos de idade, separados por sexo, dieta seguida, presença ou ausência de menstruação e estado nutricional (IMC). Foram dosados os níveis séricos de hemoglobina (Hb), ferritina, proteína C reativa ultrassensível (PCR-US), ALT (alanina aminotransferase), AST (aspartato aminotransferase), Gama-GT (gamaglutamil transferase), glicemia de jejum, insulinemia e hemoglobina glicada e foram calculados os valores de Homeostatic Model Assessment (HOMA-IR). Resultados: Na população feminina (n=918), as onívoras tiveram maior prevalência de obesidade e as veganas de baixo peso (p=0,0045). Na masculina (n=422), a prevalência de obesidade foi maior nos onívoros (p=0,0001). A prevalência de anemia foi maior em vegetarianas do que em onívoras, mediante perda de sangue menstrual (p=0,0057) ou não (p=0,0124). Valores progressivos de IMC e de HOMA-IR se associaram com elevação de ferritina, independente do hábito alimentar. Após serem excluídos da análise os indivíduos com sobrepeso/obesidade e inflamação, a prevalência de deficiência de ferro foi maior em vegetarianos do que onívoros, apenas mediante perda menstrual de sangue. Valores progressivos de IMC levam ao aumento de diferentes marcadores bioquímicos, mas apenas a relação do IMC com ALT foi dependente do hábito alimentar e observada exclusivamente em mulheres que não menstruavam: esta foi menor em veganas (p = 0,0099). Na análise realizada apenas com indivíduos obesos (IMC ³ 30 kg/m2), foram observadas menores concentrações de GGT e ferritina em indivíduos vegetarianos do que em onívoros, independente de sexo e perda menstrual de sangue (p £ 0,0395). Na avaliação dos níveis de HOMA-IR, observamos maior elevação em homens do que em mulheres (p=0,0173), sem diferenças entre os tipos de dietas. Conclusões: Apenas mulheres que menstruam parecem ter maior risco de deficiência de ferro quando adotam uma dieta vegetariana. Nossos dados sugerem que tanto indivíduos vegetarianos quanto onívoros podem apresentar alterações de parâmetros metabólicos frente ao ganho de peso. Entretanto, na condição de obesidade, indivíduos vegetarianos parecem ser protegidos do desenvolvimento das morbidades associadas ao excesso de peso, ao apresentarem níveis comparativamente menos elevados de GGT e Ferritina.Introduction: The exclusion of heme iron from the diet leads to the question of the possible inadequate levels of this mineral in the body of vegetarians. Adoption of a diet is associated with a reduction in the prevalence of several chronic diseases not communicable diseases. This fact can be explained by the lower BMI (body mass index), as well as the composition of the diet (balanced distribution of macronutrients, less saturated fat content, higher intake of antioxidants and fiber). However, it is not clear whether the weight gain causes different metabolic changes in vegetarians, when compared to omnivores. Objectives: To evaluate, comparatively, the nutritional status of iron in vegetarian and omnivorous individuals and to verify the influence of the inflammatory state in the diagnosis of iron deficiency. Investigate whether body weight gain leads to changes similar metabolic rates in vegetarians and omnivores. Methods: 1340 were evaluated individuals from 18 to 60 years of age, separated by sex, diet followed, presence or absence menstruation and nutritional status (BMI). Serum hemoglobin levels were measured (Hb), ferritin, ultrasensitive C-reactive protein (CRP-US), ALT (alanine aminotransferase), AST (aspartate aminotransferase), Gamma-GT (gammaglutamyl transferase), fasting glucose, insulinemia and glycated hemoglobin and Homeostatic Model values ​​were calculated Assessment (HOMA-IR). Results: In the female population (n = 918), omnivores had higher prevalence of obesity and low-weight vegans (p = 0.0045). In the male (n = 422), the prevalence of obesity was higher in omnivores (p = 0.0001). The prevalence of anemia was higher in vegetarians than in omnivores, due to loss of menstrual blood (p = 0.0057) or not (p = 0.0124). Progressive values ​​of BMI and HOMA-IR were associated elevated ferritin, regardless of eating habits. After being excluded from the analysis individuals with overweight / obesity and inflammation, the prevalence of iron deficiency was higher in vegetarians than omnivores, only through menstrual blood loss. Values progressive BMI leads to an increase in different biochemical markers, but only the BMI relationship with ALT was dependent on eating habits and observed exclusively in women who did not menstruate: this was lower in vegans (p = 0.0099). In the analysis performed only with obese individuals (BMI ³ 30 kg / m2), lower concentrations were observed of GGT and ferritin in vegetarian subjects than in omnivores, regardless of gender and menstrual blood loss (p £ 0.0395). In assessing HOMA-IR levels, we observed higher elevation in men than in women (p = 0.0173), with no differences between the types of diets. Conclusions: Only women who menstruate appear to be at increased risk of disability iron when they adopt a vegetarian diet. Our data suggest that both individuals vegetarians and omnivores may present changes in metabolic parameters weight gain. However, in the condition of obesity, vegetarian individuals appear to be protected from the development of morbidities associated with excess weight, have comparatively lower levels of GGT and Ferritin.porUniversidade Federal de São Paulo (UNIFESP)Deficiência de FerroObesidadeResistência à insulinaInflamaçãoDieta vegetarianaIron deficiencyObesityInsulin resistanceInflammationDiet vegetarianAvaliação da cinética de ferro e inflamação em indivíduos vegetarianos e não vegetarianosEvaluation of iron kinetics and inflammation in vegetarians and vegetarians and non-vegetariansinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/doctoralThesisDoutoradoinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UNIFESPinstname:Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)instacron:UNIFESPSão Paulo, Escola Paulista de Medicina (EPM)NutriçãoNutriçãoNutrição em Especialidades ClínicasTEXTTese completa Com ficha catalográfica.pdf.txtTese completa Com ficha catalográfica.pdf.txtExtracted texttext/plain255958${dspace.ui.url}/bitstream/11600/64574/2/Tese%20completa%20Com%20ficha%20catalogr%c3%a1fica.pdf.txt18c898ef05345dde1912784fa3af0942MD52open accessTHUMBNAILTese completa Com ficha catalográfica.pdf.jpgTese completa Com ficha catalográfica.pdf.jpgIM Thumbnailimage/jpeg3825${dspace.ui.url}/bitstream/11600/64574/4/Tese%20completa%20Com%20ficha%20catalogr%c3%a1fica.pdf.jpgb489609eab249b78f2879f1a0102bdeeMD54open accessORIGINALTese completa Com ficha catalográfica.pdfTese completa Com ficha catalográfica.pdfTese Doutoradoapplication/pdf6102393${dspace.ui.url}/bitstream/11600/64574/1/Tese%20completa%20Com%20ficha%20catalogr%c3%a1fica.pdf0d20a057e1b32f8f48c3fd60019d90e1MD51open access11600/645742023-05-12 02:30:09.599open accessoai:repositorio.unifesp.br:11600/64574Repositório InstitucionalPUBhttp://www.repositorio.unifesp.br/oai/requestopendoar:34652023-05-12T05:30:09Repositório Institucional da UNIFESP - Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)false
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