Análise da cirurgia reparadora da encefalocele occipital: fetal versus pós-natal
Autor(a) principal: | |
---|---|
Data de Publicação: | 2024 |
Tipo de documento: | Tese |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UNIFESP |
Texto Completo: | https://hdl.handle.net/11600/70917 |
Resumo: | Objetivos: Analisar a evolução clínica e o desenvolvimento neuro-psico-motor nos pacientes submetidos à correção precoce da encefalocele occipital na vida intrauterina e comparar os resultados encontrados com os pacientes submetidos à cirurgia pós-natal. Métodos: Foram avaliados, retrospectivamente, os registros dos pacientes com diagnóstico de encefalocele occipital operados no período pós-natal e os pacientes operados no período fetal entre 19 e 27 semanas. Todos os casos foram diagnosticados, avaliados e acompanhados pelo mesmo serviço de ultrassonografia obstétrica (USGO) entre julho de 2012 a julho de 2018. Vinte e dois pacientes foram selecionados para este estudo e separados em dois grupos, Grupo Fetal e Grupo Pós-Natal. Os critérios de inclusão no Grupo Fetal foram gravidez única, idade gestacional entre 19 e 27 semanas, cariótipo normal, idade materna a partir de 18 anos, a microcefalia progressiva documentada pela USGO, presença de encefalocele occipital com volume maior que 10 ml e conteúdo do saco herniário predominantemente cístico (80% ou mais de conteúdo líquido). Os principais critérios de exclusão foram as anomalias fetais não associadas com a encefalocele occipital, cromossomopatias, parênquima encefálico extruso correspondendo a mais de 20% do conteúdo herniado, presença de tronco encefálico na encefalocele, seio venoso na encefalocele e volume do saco herniário menor que 10ml e sem progressão para microcefalia além das encefaloceles atrésicas. Todos os participantes deste estudo foram submetidos à criteriosa avaliação do desenvolvimento por meio da Escala de Bayley-II até os 2 anos e 11 meses de vida. Com esta ferramenta avaliamos as competências e habilidades das crianças operadas nos dois grupos nas seguintes áreas: cognição, linguagem, desenvolvimento motor, desenvolvimento sócioemocional e comportamento adaptativo. Além disto, foram analisados a evolução do PC no primeiro ano de vida nos grupos fetal e pós-natal e realizado estudo comparativo entre os grupos utilizando-se testes estatísticos apropriados. Resultados: No Grupo Fetal, um caso evoluiu com descolamento prematuro de placenta, sendo retirado do estudo e totalizando nove pacientes. No Grupo PósNatal, dois pacientes foram descartados por apresentarem diagnóstico de Síndrome de Walker-Warburg e, no outro paciente, o feto tinha mais de 20% de parênquima encefálico herniado na encefalocele, totalizando 10 casos. A circunferência cefálica ajustada para a idade gestacional obtida por estatística de regressão não linear com ajuste de curva de platô exponencial, plotada com a mediana e os percentis 5 a 95 com base nas curvas de referência da circunferência cefálica fetal de Snijders e Nicolaides, mostrou uma tendência a reversão da microcefalia progressiva após a correção das encefaloceles do Grupo Fetal. Após a análise do Desenvolvimento Neuro-Psico-Motor (DNPM) utilizando a BSID-II, para todos os nove pacientes deste grupo, a mediana foi de 98.7, sendo que sete pacientes tiveram um escore maior que 90 pontos e dois pacientes apresentaram escore abaixo de 50 pontos. Um dos casos com escore baixo indicando um grave atraso do desenvolvimento tratou-se do doente que recebeu o diagnóstico de Síndrome de Knobloch e o outro, seu exame de Ressonância Magnética do Encéfalo mostrou a presença de heterotopias e hipoplasia do vermis cerebelar. No Grupo Pós-Natal, a avaliação do DNPM por meio da BSID-II, variou entre 9 – 96.7 com uma mediana de 27.8. Encontramos uma diferença estatisticamente significante na mediana do BSIDII entre os Grupo Pós-Natal (27.8) e Grupo Fetal (98.7) com p=0,007. A análise comparativa do PC nos primeiros 12 meses de vida pós-natal no GF e GPN mostrou uma diferença estatisticamente significante (p<0,001), mantendo-se nos limites da normalidade e microcefálico respectivamente. Conclusão: Há uma evidente superioridade no DNPM demonstrado pela diferença no escore de Bayley II estatisticamente significante nos pacientes do GF quando comparados aos pacientes do GPN. Observamos uma relação direta entre a reversão da microcefalia e o desenvolvimento neuro-psico-motor satisfatório. Novos estudos precisam ser feitos afim de ratificar a eficácia da cirurgia fetal e trazer maior entendimento à sua fisiopatologia. |
id |
UFSP_fd89badabbd4b882afc1d9fda30d1c0b |
---|---|
oai_identifier_str |
oai:repositorio.unifesp.br/:11600/70917 |
network_acronym_str |
UFSP |
network_name_str |
Repositório Institucional da UNIFESP |
repository_id_str |
3465 |
spelling |
http://lattes.cnpq.br/7948587682857585http://lattes.cnpq.br/2579601954596213Nicacio, Jardel Mendonça [UNIFESP]http://lattes.cnpq.br/4749435307743327Cavalheiro, Sergio [UNIFESP]Costa, Marcos Devanir Silva da [UNIFESP]São Paulo2024-03-28T18:26:50Z2024-03-28T18:26:50Z2024-03-19Objetivos: Analisar a evolução clínica e o desenvolvimento neuro-psico-motor nos pacientes submetidos à correção precoce da encefalocele occipital na vida intrauterina e comparar os resultados encontrados com os pacientes submetidos à cirurgia pós-natal. Métodos: Foram avaliados, retrospectivamente, os registros dos pacientes com diagnóstico de encefalocele occipital operados no período pós-natal e os pacientes operados no período fetal entre 19 e 27 semanas. Todos os casos foram diagnosticados, avaliados e acompanhados pelo mesmo serviço de ultrassonografia obstétrica (USGO) entre julho de 2012 a julho de 2018. Vinte e dois pacientes foram selecionados para este estudo e separados em dois grupos, Grupo Fetal e Grupo Pós-Natal. Os critérios de inclusão no Grupo Fetal foram gravidez única, idade gestacional entre 19 e 27 semanas, cariótipo normal, idade materna a partir de 18 anos, a microcefalia progressiva documentada pela USGO, presença de encefalocele occipital com volume maior que 10 ml e conteúdo do saco herniário predominantemente cístico (80% ou mais de conteúdo líquido). Os principais critérios de exclusão foram as anomalias fetais não associadas com a encefalocele occipital, cromossomopatias, parênquima encefálico extruso correspondendo a mais de 20% do conteúdo herniado, presença de tronco encefálico na encefalocele, seio venoso na encefalocele e volume do saco herniário menor que 10ml e sem progressão para microcefalia além das encefaloceles atrésicas. Todos os participantes deste estudo foram submetidos à criteriosa avaliação do desenvolvimento por meio da Escala de Bayley-II até os 2 anos e 11 meses de vida. Com esta ferramenta avaliamos as competências e habilidades das crianças operadas nos dois grupos nas seguintes áreas: cognição, linguagem, desenvolvimento motor, desenvolvimento sócioemocional e comportamento adaptativo. Além disto, foram analisados a evolução do PC no primeiro ano de vida nos grupos fetal e pós-natal e realizado estudo comparativo entre os grupos utilizando-se testes estatísticos apropriados. Resultados: No Grupo Fetal, um caso evoluiu com descolamento prematuro de placenta, sendo retirado do estudo e totalizando nove pacientes. No Grupo PósNatal, dois pacientes foram descartados por apresentarem diagnóstico de Síndrome de Walker-Warburg e, no outro paciente, o feto tinha mais de 20% de parênquima encefálico herniado na encefalocele, totalizando 10 casos. A circunferência cefálica ajustada para a idade gestacional obtida por estatística de regressão não linear com ajuste de curva de platô exponencial, plotada com a mediana e os percentis 5 a 95 com base nas curvas de referência da circunferência cefálica fetal de Snijders e Nicolaides, mostrou uma tendência a reversão da microcefalia progressiva após a correção das encefaloceles do Grupo Fetal. Após a análise do Desenvolvimento Neuro-Psico-Motor (DNPM) utilizando a BSID-II, para todos os nove pacientes deste grupo, a mediana foi de 98.7, sendo que sete pacientes tiveram um escore maior que 90 pontos e dois pacientes apresentaram escore abaixo de 50 pontos. Um dos casos com escore baixo indicando um grave atraso do desenvolvimento tratou-se do doente que recebeu o diagnóstico de Síndrome de Knobloch e o outro, seu exame de Ressonância Magnética do Encéfalo mostrou a presença de heterotopias e hipoplasia do vermis cerebelar. No Grupo Pós-Natal, a avaliação do DNPM por meio da BSID-II, variou entre 9 – 96.7 com uma mediana de 27.8. Encontramos uma diferença estatisticamente significante na mediana do BSIDII entre os Grupo Pós-Natal (27.8) e Grupo Fetal (98.7) com p=0,007. A análise comparativa do PC nos primeiros 12 meses de vida pós-natal no GF e GPN mostrou uma diferença estatisticamente significante (p<0,001), mantendo-se nos limites da normalidade e microcefálico respectivamente. Conclusão: Há uma evidente superioridade no DNPM demonstrado pela diferença no escore de Bayley II estatisticamente significante nos pacientes do GF quando comparados aos pacientes do GPN. Observamos uma relação direta entre a reversão da microcefalia e o desenvolvimento neuro-psico-motor satisfatório. Novos estudos precisam ser feitos afim de ratificar a eficácia da cirurgia fetal e trazer maior entendimento à sua fisiopatologia.sergiocavalheironeuro@gmail.com114 f.NICACIO, Jardel Mendonça. Análise da cirurgia reparadora da encefalocele occipital: fetal versus pós-natal. 2024. 114 f. Tese (Doutorado em Neurologia - Neurociências) - Escola Paulista de Medicina, Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP). São Paulo, 2024.https://hdl.handle.net/11600/70917porUniversidade Federal de São PauloEncefaloceleCirurgia fetalMicrocefaliaHidrocefaliaBayley IIAnálise da cirurgia reparadora da encefalocele occipital: fetal versus pós-natalAnalysis of repair surgery for occipital encephalocele: fetal versus postnatalinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/doctoralThesisinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UNIFESPinstname:Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)instacron:UNIFESPEscola Paulista de Medicina (EPM)00967015448Neurologia - NeurociênciasNeurocirurgiaCirurgia FetalTEXTAnálise da Cirurgia Reparadora da Encefalocele Occipital- Fetal versus Pós-natalVERSAODEFINITIVA (1).pdf.txtAnálise da Cirurgia Reparadora da Encefalocele Occipital- Fetal versus Pós-natalVERSAODEFINITIVA (1).pdf.txtExtracted texttext/plain116360https://repositorio.unifesp.br/bitstreams/39b0c7f0-932b-491a-ac0f-f2f71ff8e515/download1371a6a59ab6e1e4b18c55e7a171b9b8MD55THUMBNAILAnálise da Cirurgia Reparadora da Encefalocele Occipital- Fetal versus Pós-natalVERSAODEFINITIVA (1).pdf.jpgAnálise da Cirurgia Reparadora da Encefalocele Occipital- Fetal versus Pós-natalVERSAODEFINITIVA (1).pdf.jpgGenerated Thumbnailimage/jpeg2612https://repositorio.unifesp.br/bitstreams/0801debb-12d9-4bac-adf9-5856ff9fa8fb/download55ecd6ca99c30bb237955848fb755c1bMD56LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-85679https://repositorio.unifesp.br/bitstreams/1117e737-4575-4d3d-928c-c387659af855/download859ba7aac438f424e54bd364c2aecf3cMD51ORIGINALAnálise da Cirurgia Reparadora da Encefalocele Occipital- Fetal versus Pós-natalVERSAODEFINITIVA (1).pdfAnálise da Cirurgia Reparadora da Encefalocele Occipital- Fetal versus Pós-natalVERSAODEFINITIVA (1).pdfapplication/pdf3356164https://repositorio.unifesp.br/bitstreams/964cf01c-3085-472c-ae75-cb6980c68f69/download6cc8f94cff02a4028b9641876ea9c85fMD5211600/709172024-04-03 11:12:11.101oai:repositorio.unifesp.br/:11600/70917https://repositorio.unifesp.brRepositório InstitucionalPUBhttp://www.repositorio.unifesp.br/oai/requestopendoar:34652024-04-03T11:12:11Repositório Institucional da UNIFESP - Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)falseClRFUk1PUyBFIENPTkRJw4fDlUVTIFBBUkEgTyBMSUNFTkNJQU1FTlRPIERPIEFSUVVJVkFNRU5UTywgUkVQUk9EVcOHw4NPIEUgRElWVUxHQcOHw4NPIFDDmkJMSUNBIERFIENPTlRFw5pETyBOTyBSRVBPU0lUw5NSSU8gSU5TVElUVUNJT05BTCBVTklGRVNQIDxicj48YnI+CgoxLiBEZWNsYXJvLW1lIHJlc3BvbnPDoXZlbCBwZWxvIHRyYWJhbGhvICBlL291IHVzdcOhcmlvLWRlcG9zaXRhbnRlIG5vIFJlcG9zaXTDs3JpbyBJbnN0aXR1Y2lvbmFsIFVOSUZFU1AsYXNzZWd1cm8gbm8gcHJlc2VudGUgYXRvIHF1ZSBzb3UgdGl0dWxhciBkb3MgZGlyZWl0b3MgYXV0b3JhaXMgcGF0cmltb25pYWlzIGUvb3UgZGlyZWl0b3MgY29uZXhvcyByZWZlcmVudGVzIMOgIHRvdGFsaWRhZGUgZGEgT2JyYSBvcmEgZGVwb3NpdGFkYSBlbSBmb3JtYXRvIGRpZ2l0YWwsIGJlbSBjb21vIGRlIHNldXMgY29tcG9uZW50ZXMgbWVub3JlcywgZW0gc2UgdHJhdGFuZG8gZGUgb2JyYSBjb2xldGl2YSwgY29uZm9ybWUgbyBwcmVjZWl0dWFkbyBwZWxhIExlaSA5LjYxMC85OCBlL291IExlaSA5LjYwOS85OC4gTsOjbyBzZW5kbyBlc3RlIG8gY2FzbywgYXNzZWd1cm8gdGVyIG9idGlkbyBkaXJldGFtZW50ZSBkb3MgZGV2aWRvcyB0aXR1bGFyZXMgYXV0b3JpemHDp8OjbyBwcsOpdmlhIGUgZXhwcmVzc2EgcGFyYSBvIGRlcMOzc2l0byBlIHBhcmEgYSBkaXZ1bGdhw6fDo28gZGEgT2JyYSwgYWJyYW5nZW5kbyB0b2RvcyBvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcyBlIGNvbmV4b3MgYWZldGFkb3MgcGVsYSBhc3NpbmF0dXJhIGRvIHByZXNlbnRlIHRlcm1vIGRlIGxpY2VuY2lhbWVudG8sIGRlIG1vZG8gYSBlZmV0aXZhbWVudGUgaXNlbnRhciBhIFVuaXZlcnNpZGFkZSBGZWRlcmFsIGRlIFPDo28gUGF1bG8gKFVOSUZFU1ApIGUgc2V1cyBmdW5jaW9uw6FyaW9zIGRlIHF1YWxxdWVyIHJlc3BvbnNhYmlsaWRhZGUgcGVsbyB1c28gbsOjby1hdXRvcml6YWRvIGRvIG1hdGVyaWFsIGRlcG9zaXRhZG8sIHNlamEgZW0gdmluY3VsYcOnw6NvIGFvIFJlcG9zaXTDs3JpbyBJbnN0aXR1Y2lvbmFsIFVOSUZFU1AsIHNlamEgZW0gdmluY3VsYcOnw6NvIGEgcXVhaXNxdWVyIHNlcnZpw6dvcyBkZSBidXNjYSBlIGRlIGRpc3RyaWJ1acOnw6NvIGRlIGNvbnRlw7pkbyBxdWUgZmHDp2FtIHVzbyBkYXMgaW50ZXJmYWNlcyBlIGVzcGHDp28gZGUgYXJtYXplbmFtZW50byBwcm92aWRlbmNpYWRvcyBwZWxhIFVuaXZlcnNpZGFkZSBGZWRlcmFsIGRlIFPDo28gUGF1bG8gKFVOSUZFU1ApIHBvciBtZWlvIGRlIHNldXMgc2lzdGVtYXMgaW5mb3JtYXRpemFkb3MuCgoyLiBBIGNvbmNvcmTDom5jaWEgY29tIGVzdGEgbGljZW7Dp2EgdGVtIGNvbW8gY29uc2VxdcOqbmNpYSBhIHRyYW5zZmVyw6puY2lhLCBhIHTDrXR1bG8gbsOjby1leGNsdXNpdm8gZSBuw6NvLW9uZXJvc28sIGlzZW50YSBkbyBwYWdhbWVudG8gZGUgcm95YWx0aWVzIG91IHF1YWxxdWVyIG91dHJhIGNvbnRyYXByZXN0YcOnw6NvLCBwZWN1bmnDoXJpYSBvdSBuw6NvLCDDoCBVbml2ZXJzaWRhZGUgRmVkZXJhbCBkZSBTw6NvIFBhdWxvIChVTklGRVNQKSBkb3MgZGlyZWl0b3MgZGUgYXJtYXplbmFyIGRpZ2l0YWxtZW50ZSwgZGUgcmVwcm9kdXppciBlIGRlIGRpc3RyaWJ1aXIgbmFjaW9uYWwgZSBpbnRlcm5hY2lvbmFsbWVudGUgYSBPYnJhLCBpbmNsdWluZG8tc2UgbyBzZXUgcmVzdW1vL2Fic3RyYWN0LCBwb3IgbWVpb3MgZWxldHLDtG5pY29zIGFvIHDDumJsaWNvIGVtIGdlcmFsLCBlbSByZWdpbWUgZGUgYWNlc3NvIGFiZXJ0by4KCjMuIEEgcHJlc2VudGUgbGljZW7Dp2EgdGFtYsOpbSBhYnJhbmdlLCBub3MgbWVzbW9zIHRlcm1vcyBlc3RhYmVsZWNpZG9zIG5vIGl0ZW0gMiwgc3VwcmEsIHF1YWxxdWVyIGRpcmVpdG8gZGUgY29tdW5pY2HDp8OjbyBhbyBww7pibGljbyBjYWLDrXZlbCBlbSByZWxhw6fDo28gw6AgT2JyYSBvcmEgZGVwb3NpdGFkYSwgaW5jbHVpbmRvLXNlIG9zIHVzb3MgcmVmZXJlbnRlcyDDoCByZXByZXNlbnRhw6fDo28gcMO6YmxpY2EgZS9vdSBleGVjdcOnw6NvIHDDumJsaWNhLCBiZW0gY29tbyBxdWFscXVlciBvdXRyYSBtb2RhbGlkYWRlIGRlIGNvbXVuaWNhw6fDo28gYW8gcMO6YmxpY28gcXVlIGV4aXN0YSBvdSB2ZW5oYSBhIGV4aXN0aXIsIG5vcyB0ZXJtb3MgZG8gYXJ0aWdvIDY4IGUgc2VndWludGVzIGRhIExlaSA5LjYxMC85OCwgbmEgZXh0ZW5zw6NvIHF1ZSBmb3IgYXBsaWPDoXZlbCBhb3Mgc2VydmnDp29zIHByZXN0YWRvcyBhbyBww7pibGljbyBwZWxhIFVuaXZlcnNpZGFkZSBGZWRlcmFsIGRlIFPDo28gUGF1bG8gKFVOSUZFU1ApLgoKNC4gRXN0YSBsaWNlbsOnYSBhYnJhbmdlLCBhaW5kYSwgbm9zIG1lc21vcyB0ZXJtb3MgZXN0YWJlbGVjaWRvcyBubyBpdGVtIDIsIHN1cHJhLCB0b2RvcyBvcyBkaXJlaXRvcyBjb25leG9zIGRlIGFydGlzdGFzIGludMOpcnByZXRlcyBvdSBleGVjdXRhbnRlcywgcHJvZHV0b3JlcyBmb25vZ3LDoWZpY29zIG91IGVtcHJlc2FzIGRlIHJhZGlvZGlmdXPDo28gcXVlIGV2ZW50dWFsbWVudGUgc2VqYW0gYXBsaWPDoXZlaXMgZW0gcmVsYcOnw6NvIMOgIG9icmEgZGVwb3NpdGFkYSwgZW0gY29uZm9ybWlkYWRlIGNvbSBvIHJlZ2ltZSBmaXhhZG8gbm8gVMOtdHVsbyBWIGRhIExlaSA5LjYxMC85OC4KCjUuIFNlIGEgT2JyYSBkZXBvc2l0YWRhIGZvaSBvdSDDqSBvYmpldG8gZGUgZmluYW5jaWFtZW50byBwb3IgaW5zdGl0dWnDp8O1ZXMgZGUgZm9tZW50byDDoCBwZXNxdWlzYSBvdSBxdWFscXVlciBvdXRyYSBzZW1lbGhhbnRlLCB2b2PDqiBvdSBvIHRpdHVsYXIgYXNzZWd1cmEgcXVlIGN1bXByaXUgdG9kYXMgYXMgb2JyaWdhw6fDtWVzIHF1ZSBsaGUgZm9yYW0gaW1wb3N0YXMgcGVsYSBpbnN0aXR1acOnw6NvIGZpbmFuY2lhZG9yYSBlbSByYXrDo28gZG8gZmluYW5jaWFtZW50bywgZSBxdWUgbsOjbyBlc3TDoSBjb250cmFyaWFuZG8gcXVhbHF1ZXIgZGlzcG9zacOnw6NvIGNvbnRyYXR1YWwgcmVmZXJlbnRlIMOgIHB1YmxpY2HDp8OjbyBkbyBjb250ZcO6ZG8gb3JhIHN1Ym1ldGlkbyBhbyBSZXBvc2l0w7NyaW8gSW5zdGl0dWNpb25hbCBVTklGRVNQLgogCjYuIEF1dG9yaXphIGEgVW5pdmVyc2lkYWRlIEZlZGVyYWwgZGUgU8OjbyBQYXVsbyBhIGRpc3BvbmliaWxpemFyIGEgb2JyYSBubyBSZXBvc2l0w7NyaW8gSW5zdGl0dWNpb25hbCBVTklGRVNQIGRlIGZvcm1hIGdyYXR1aXRhLCBkZSBhY29yZG8gY29tIGEgbGljZW7Dp2EgcMO6YmxpY2EgQ3JlYXRpdmUgQ29tbW9uczogQXRyaWJ1acOnw6NvLVNlbSBEZXJpdmHDp8O1ZXMtU2VtIERlcml2YWRvcyA0LjAgSW50ZXJuYWNpb25hbCAoQ0MgQlktTkMtTkQpLCBwZXJtaXRpbmRvIHNldSBsaXZyZSBhY2Vzc28sIHVzbyBlIGNvbXBhcnRpbGhhbWVudG8sIGRlc2RlIHF1ZSBjaXRhZGEgYSBmb250ZS4gQSBvYnJhIGNvbnRpbnVhIHByb3RlZ2lkYSBwb3IgRGlyZWl0b3MgQXV0b3JhaXMgZS9vdSBwb3Igb3V0cmFzIGxlaXMgYXBsaWPDoXZlaXMuIFF1YWxxdWVyIHVzbyBkYSBvYnJhLCBxdWUgbsOjbyBvIGF1dG9yaXphZG8gc29iIGVzdGEgbGljZW7Dp2Egb3UgcGVsYSBsZWdpc2xhw6fDo28gYXV0b3JhbCwgw6kgcHJvaWJpZG8uICAKCjcuIEF0ZXN0YSBxdWUgYSBPYnJhIHN1Ym1ldGlkYSBuw6NvIGNvbnTDqW0gcXVhbHF1ZXIgaW5mb3JtYcOnw6NvIGNvbmZpZGVuY2lhbCBzdWEgb3UgZGUgdGVyY2Vpcm9zLgoKOC4gQXRlc3RhIHF1ZSBvIHRyYWJhbGhvIHN1Ym1ldGlkbyDDqSBvcmlnaW5hbCBlIGZvaSBlbGFib3JhZG8gcmVzcGVpdGFuZG8gb3MgcHJpbmPDrXBpb3MgZGEgbW9yYWwgZSBkYSDDqXRpY2EgZSBuw6NvIHZpb2xvdSBxdWFscXVlciBkaXJlaXRvIGRlIHByb3ByaWVkYWRlIGludGVsZWN0dWFsLCBzb2IgcGVuYSBkZSByZXNwb25kZXIgY2l2aWwsIGNyaW1pbmFsLCDDqXRpY2EgZSBwcm9maXNzaW9uYWxtZW50ZSBwb3IgbWV1cyBhdG9zOwoKOS4gQXRlc3RhIHF1ZSBhIHZlcnPDo28gZG8gdHJhYmFsaG8gcHJlc2VudGUgbm8gYXJxdWl2byBzdWJtZXRpZG8gw6kgYSB2ZXJzw6NvIGRlZmluaXRpdmEgcXVlIGluY2x1aSBhcyBhbHRlcmHDp8O1ZXMgZGVjb3JyZW50ZXMgZGEgZGVmZXNhLCBzb2xpY2l0YWRhcyBwZWxhIGJhbmNhLCBzZSBob3V2ZSBhbGd1bWEsIG91IHNvbGljaXRhZGFzIHBvciBwYXJ0ZSBkZSBvcmllbnRhw6fDo28gZG9jZW50ZSByZXNwb25zw6F2ZWw7CgoxMC4gQ29uY2VkZSDDoCBVbml2ZXJzaWRhZGUgRmVkZXJhbCBkZSBTw6NvIFBhdWxvIChVTklGRVNQKSBvIGRpcmVpdG8gbsOjbyBleGNsdXNpdm8gZGUgcmVhbGl6YXIgcXVhaXNxdWVyIGFsdGVyYcOnw7VlcyBuYSBtw61kaWEgb3Ugbm8gZm9ybWF0byBkbyBhcnF1aXZvIHBhcmEgcHJvcMOzc2l0b3MgZGUgcHJlc2VydmHDp8OjbyBkaWdpdGFsLCBkZSBhY2Vzc2liaWxpZGFkZSBlIGRlIG1lbGhvciBpZGVudGlmaWNhw6fDo28gZG8gdHJhYmFsaG8gc3VibWV0aWRvLCBkZXNkZSBxdWUgbsOjbyBzZWphIGFsdGVyYWRvIHNldSBjb250ZcO6ZG8gaW50ZWxlY3R1YWwuCgpBbyBjb25jbHVpciBhcyBldGFwYXMgZG8gcHJvY2Vzc28gZGUgc3VibWlzc8OjbyBkZSBhcnF1aXZvcyBubyBSZXBvc2l0w7NyaW8gSW5zdGl0dWNpb25hbCBVTklGRVNQLCBhdGVzdG8gcXVlIGxpIGUgY29uY29yZGVpIGludGVncmFsbWVudGUgY29tIG9zIHRlcm1vcyBhY2ltYSBkZWxpbWl0YWRvcywgc2VtIGZhemVyIHF1YWxxdWVyIHJlc2VydmEgZSBub3ZhbWVudGUgY29uZmlybWFuZG8gcXVlIGN1bXBybyBvcyByZXF1aXNpdG9zIGluZGljYWRvcyBub3MgaXRlbnMgbWVuY2lvbmFkb3MgYW50ZXJpb3JtZW50ZS4KCkhhdmVuZG8gcXVhbHF1ZXIgZGlzY29yZMOibmNpYSBlbSByZWxhw6fDo28gYSBwcmVzZW50ZSBsaWNlbsOnYSBvdSBuw6NvIHNlIHZlcmlmaWNhbmRvIG8gZXhpZ2lkbyBub3MgaXRlbnMgYW50ZXJpb3Jlcywgdm9jw6ogZGV2ZSBpbnRlcnJvbXBlciBpbWVkaWF0YW1lbnRlIG8gcHJvY2Vzc28gZGUgc3VibWlzc8Ojby4gQSBjb250aW51aWRhZGUgZG8gcHJvY2Vzc28gZXF1aXZhbGUgw6AgY29uY29yZMOibmNpYSBlIMOgIGFzc2luYXR1cmEgZGVzdGUgZG9jdW1lbnRvLCBjb20gdG9kYXMgYXMgY29uc2VxdcOqbmNpYXMgbmVsZSBwcmV2aXN0YXMsIHN1amVpdGFuZG8tc2UgbyBzaWduYXTDoXJpbyBhIHNhbsOnw7VlcyBjaXZpcyBlIGNyaW1pbmFpcyBjYXNvIG7Do28gc2VqYSB0aXR1bGFyIGRvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcyBwYXRyaW1vbmlhaXMgZS9vdSBjb25leG9zIGFwbGljw6F2ZWlzIMOgIE9icmEgZGVwb3NpdGFkYSBkdXJhbnRlIGVzdGUgcHJvY2Vzc28sIG91IGNhc28gbsOjbyB0ZW5oYSBvYnRpZG8gcHLDqXZpYSBlIGV4cHJlc3NhIGF1dG9yaXphw6fDo28gZG8gdGl0dWxhciBwYXJhIG8gZGVww7NzaXRvIGUgdG9kb3Mgb3MgdXNvcyBkYSBPYnJhIGVudm9sdmlkb3MuCgpTZSB0aXZlciBxdWFscXVlciBkw7p2aWRhIHF1YW50byBhb3MgdGVybW9zIGRlIGxpY2VuY2lhbWVudG8gZSBxdWFudG8gYW8gcHJvY2Vzc28gZGUgc3VibWlzc8OjbywgZW50cmUgZW0gY29udGF0byBjb20gYSBiaWJsaW90ZWNhIGRvIHNldSBjYW1wdXMgKGNvbnN1bHRlIGVtOiBodHRwczovL2JpYmxpb3RlY2FzLnVuaWZlc3AuYnIvYmlibGlvdGVjYXMtZGEtcmVkZSkuIAoK |
dc.title.pt_BR.fl_str_mv |
Análise da cirurgia reparadora da encefalocele occipital: fetal versus pós-natal |
dc.title.alternative.pt_BR.fl_str_mv |
Analysis of repair surgery for occipital encephalocele: fetal versus postnatal |
title |
Análise da cirurgia reparadora da encefalocele occipital: fetal versus pós-natal |
spellingShingle |
Análise da cirurgia reparadora da encefalocele occipital: fetal versus pós-natal Nicacio, Jardel Mendonça [UNIFESP] Encefalocele Cirurgia fetal Microcefalia Hidrocefalia Bayley II |
title_short |
Análise da cirurgia reparadora da encefalocele occipital: fetal versus pós-natal |
title_full |
Análise da cirurgia reparadora da encefalocele occipital: fetal versus pós-natal |
title_fullStr |
Análise da cirurgia reparadora da encefalocele occipital: fetal versus pós-natal |
title_full_unstemmed |
Análise da cirurgia reparadora da encefalocele occipital: fetal versus pós-natal |
title_sort |
Análise da cirurgia reparadora da encefalocele occipital: fetal versus pós-natal |
author |
Nicacio, Jardel Mendonça [UNIFESP] |
author_facet |
Nicacio, Jardel Mendonça [UNIFESP] |
author_role |
author |
dc.contributor.advisor-coLattes.none.fl_str_mv |
http://lattes.cnpq.br/7948587682857585 |
dc.contributor.advisorLattes.none.fl_str_mv |
http://lattes.cnpq.br/2579601954596213 |
dc.contributor.authorLattes.none.fl_str_mv |
http://lattes.cnpq.br/4749435307743327 |
dc.contributor.author.fl_str_mv |
Nicacio, Jardel Mendonça [UNIFESP] |
dc.contributor.advisor1.fl_str_mv |
Cavalheiro, Sergio [UNIFESP] |
dc.contributor.advisor-co1.fl_str_mv |
Costa, Marcos Devanir Silva da [UNIFESP] |
contributor_str_mv |
Cavalheiro, Sergio [UNIFESP] Costa, Marcos Devanir Silva da [UNIFESP] |
dc.subject.por.fl_str_mv |
Encefalocele Cirurgia fetal Microcefalia Hidrocefalia Bayley II |
topic |
Encefalocele Cirurgia fetal Microcefalia Hidrocefalia Bayley II |
description |
Objetivos: Analisar a evolução clínica e o desenvolvimento neuro-psico-motor nos pacientes submetidos à correção precoce da encefalocele occipital na vida intrauterina e comparar os resultados encontrados com os pacientes submetidos à cirurgia pós-natal. Métodos: Foram avaliados, retrospectivamente, os registros dos pacientes com diagnóstico de encefalocele occipital operados no período pós-natal e os pacientes operados no período fetal entre 19 e 27 semanas. Todos os casos foram diagnosticados, avaliados e acompanhados pelo mesmo serviço de ultrassonografia obstétrica (USGO) entre julho de 2012 a julho de 2018. Vinte e dois pacientes foram selecionados para este estudo e separados em dois grupos, Grupo Fetal e Grupo Pós-Natal. Os critérios de inclusão no Grupo Fetal foram gravidez única, idade gestacional entre 19 e 27 semanas, cariótipo normal, idade materna a partir de 18 anos, a microcefalia progressiva documentada pela USGO, presença de encefalocele occipital com volume maior que 10 ml e conteúdo do saco herniário predominantemente cístico (80% ou mais de conteúdo líquido). Os principais critérios de exclusão foram as anomalias fetais não associadas com a encefalocele occipital, cromossomopatias, parênquima encefálico extruso correspondendo a mais de 20% do conteúdo herniado, presença de tronco encefálico na encefalocele, seio venoso na encefalocele e volume do saco herniário menor que 10ml e sem progressão para microcefalia além das encefaloceles atrésicas. Todos os participantes deste estudo foram submetidos à criteriosa avaliação do desenvolvimento por meio da Escala de Bayley-II até os 2 anos e 11 meses de vida. Com esta ferramenta avaliamos as competências e habilidades das crianças operadas nos dois grupos nas seguintes áreas: cognição, linguagem, desenvolvimento motor, desenvolvimento sócioemocional e comportamento adaptativo. Além disto, foram analisados a evolução do PC no primeiro ano de vida nos grupos fetal e pós-natal e realizado estudo comparativo entre os grupos utilizando-se testes estatísticos apropriados. Resultados: No Grupo Fetal, um caso evoluiu com descolamento prematuro de placenta, sendo retirado do estudo e totalizando nove pacientes. No Grupo PósNatal, dois pacientes foram descartados por apresentarem diagnóstico de Síndrome de Walker-Warburg e, no outro paciente, o feto tinha mais de 20% de parênquima encefálico herniado na encefalocele, totalizando 10 casos. A circunferência cefálica ajustada para a idade gestacional obtida por estatística de regressão não linear com ajuste de curva de platô exponencial, plotada com a mediana e os percentis 5 a 95 com base nas curvas de referência da circunferência cefálica fetal de Snijders e Nicolaides, mostrou uma tendência a reversão da microcefalia progressiva após a correção das encefaloceles do Grupo Fetal. Após a análise do Desenvolvimento Neuro-Psico-Motor (DNPM) utilizando a BSID-II, para todos os nove pacientes deste grupo, a mediana foi de 98.7, sendo que sete pacientes tiveram um escore maior que 90 pontos e dois pacientes apresentaram escore abaixo de 50 pontos. Um dos casos com escore baixo indicando um grave atraso do desenvolvimento tratou-se do doente que recebeu o diagnóstico de Síndrome de Knobloch e o outro, seu exame de Ressonância Magnética do Encéfalo mostrou a presença de heterotopias e hipoplasia do vermis cerebelar. No Grupo Pós-Natal, a avaliação do DNPM por meio da BSID-II, variou entre 9 – 96.7 com uma mediana de 27.8. Encontramos uma diferença estatisticamente significante na mediana do BSIDII entre os Grupo Pós-Natal (27.8) e Grupo Fetal (98.7) com p=0,007. A análise comparativa do PC nos primeiros 12 meses de vida pós-natal no GF e GPN mostrou uma diferença estatisticamente significante (p<0,001), mantendo-se nos limites da normalidade e microcefálico respectivamente. Conclusão: Há uma evidente superioridade no DNPM demonstrado pela diferença no escore de Bayley II estatisticamente significante nos pacientes do GF quando comparados aos pacientes do GPN. Observamos uma relação direta entre a reversão da microcefalia e o desenvolvimento neuro-psico-motor satisfatório. Novos estudos precisam ser feitos afim de ratificar a eficácia da cirurgia fetal e trazer maior entendimento à sua fisiopatologia. |
publishDate |
2024 |
dc.date.accessioned.fl_str_mv |
2024-03-28T18:26:50Z |
dc.date.available.fl_str_mv |
2024-03-28T18:26:50Z |
dc.date.issued.fl_str_mv |
2024-03-19 |
dc.type.status.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/publishedVersion |
dc.type.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/doctoralThesis |
format |
doctoralThesis |
status_str |
publishedVersion |
dc.identifier.citation.fl_str_mv |
NICACIO, Jardel Mendonça. Análise da cirurgia reparadora da encefalocele occipital: fetal versus pós-natal. 2024. 114 f. Tese (Doutorado em Neurologia - Neurociências) - Escola Paulista de Medicina, Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP). São Paulo, 2024. |
dc.identifier.uri.fl_str_mv |
https://hdl.handle.net/11600/70917 |
identifier_str_mv |
NICACIO, Jardel Mendonça. Análise da cirurgia reparadora da encefalocele occipital: fetal versus pós-natal. 2024. 114 f. Tese (Doutorado em Neurologia - Neurociências) - Escola Paulista de Medicina, Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP). São Paulo, 2024. |
url |
https://hdl.handle.net/11600/70917 |
dc.language.iso.fl_str_mv |
por |
language |
por |
dc.rights.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/openAccess |
eu_rights_str_mv |
openAccess |
dc.format.none.fl_str_mv |
114 f. |
dc.coverage.spatial.none.fl_str_mv |
São Paulo |
dc.publisher.none.fl_str_mv |
Universidade Federal de São Paulo |
publisher.none.fl_str_mv |
Universidade Federal de São Paulo |
dc.source.none.fl_str_mv |
reponame:Repositório Institucional da UNIFESP instname:Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP) instacron:UNIFESP |
instname_str |
Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP) |
instacron_str |
UNIFESP |
institution |
UNIFESP |
reponame_str |
Repositório Institucional da UNIFESP |
collection |
Repositório Institucional da UNIFESP |
bitstream.url.fl_str_mv |
https://repositorio.unifesp.br/bitstreams/39b0c7f0-932b-491a-ac0f-f2f71ff8e515/download https://repositorio.unifesp.br/bitstreams/0801debb-12d9-4bac-adf9-5856ff9fa8fb/download https://repositorio.unifesp.br/bitstreams/1117e737-4575-4d3d-928c-c387659af855/download https://repositorio.unifesp.br/bitstreams/964cf01c-3085-472c-ae75-cb6980c68f69/download |
bitstream.checksum.fl_str_mv |
1371a6a59ab6e1e4b18c55e7a171b9b8 55ecd6ca99c30bb237955848fb755c1b 859ba7aac438f424e54bd364c2aecf3c 6cc8f94cff02a4028b9641876ea9c85f |
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv |
MD5 MD5 MD5 MD5 |
repository.name.fl_str_mv |
Repositório Institucional da UNIFESP - Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP) |
repository.mail.fl_str_mv |
|
_version_ |
1803210267767603200 |