VOZES DO CAMPESINATO FEMININO: (DES) DOBRANDO CULTURAS E MEMÓRIAS DAS LUTAS TAMBÉM PELA TERRA NO SUDESTE DO PARÁ
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Data de Publicação: | 2017 |
Outros Autores: | |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Escritas: Revista do Colegiado de História do Câmpus de Araguaína |
Texto Completo: | https://sistemas.uft.edu.br/periodicos/index.php/escritas/article/view/2722 |
Resumo: | O artigo pretende decantar de vozes icônicas de mulheres camponesas, do sudeste do Pará, suas experiências e agenciamentos desdobrando culturas parciais do campesinato. Tratam-se de mulheres, pela voz, trazendo à tona memórias da luta pela terra de um lugar de poder ainda desigual, mas não mais inexistente no interior das versões hegemonizadas pelos homens. São narrativas que apresentam diferenças, por isso alargam o campo da resistência camponesa na produção de sentidos as suas lutas. Encontramos mulheres, em corpo-voz, numa perspectiva relacional (a sua condição de classe e de gênero), intersticial (desdobrando a cultura e a memória camponesa no sudeste do Pará), como também em tons agonísticos (agenciando um campo de luta no limiar da inexistência/existência). |
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VOZES DO CAMPESINATO FEMININO: (DES) DOBRANDO CULTURAS E MEMÓRIAS DAS LUTAS TAMBÉM PELA TERRA NO SUDESTE DO PARÁMulheres Camponesasmemóriasoralidadeluta pela terra.Mulheres do CampesinatoO artigo pretende decantar de vozes icônicas de mulheres camponesas, do sudeste do Pará, suas experiências e agenciamentos desdobrando culturas parciais do campesinato. Tratam-se de mulheres, pela voz, trazendo à tona memórias da luta pela terra de um lugar de poder ainda desigual, mas não mais inexistente no interior das versões hegemonizadas pelos homens. São narrativas que apresentam diferenças, por isso alargam o campo da resistência camponesa na produção de sentidos as suas lutas. Encontramos mulheres, em corpo-voz, numa perspectiva relacional (a sua condição de classe e de gênero), intersticial (desdobrando a cultura e a memória camponesa no sudeste do Pará), como também em tons agonísticos (agenciando um campo de luta no limiar da inexistência/existência).Portal de Periódicos UFT2017-01-13info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://sistemas.uft.edu.br/periodicos/index.php/escritas/article/view/272210.20873/vol8n2pp310-329Revista Escritas; v. 8 n. 2 (2016): História e Comunicação Social: fronteiras; 310-3292238-718810.20873/vol8n2reponame:Escritas: Revista do Colegiado de História do Câmpus de Araguaínainstname:Universidade Federal do Tocantins (UFT)instacron:UFTporhttps://sistemas.uft.edu.br/periodicos/index.php/escritas/article/view/2722/940710.20873/vol8n2c9407Copyright (c) 2017 Escritas: Revista do Curso de História de Araguaínainfo:eu-repo/semantics/openAccessSantiago da Silva, IdelmaPossas, Hiran de Moura2021-10-27T15:47:46Zoai:ojs.revista.uft.edu.br:article/2722Revistahttps://sistemas.uft.edu.br/periodicos/index.php/escritasPRIhttps://sistemas.uft.edu.br/periodicos/index.php/escritas/oaioliviacormineiro@uft.edu.br||revistaescritas@uft.edu.br2238-71881981-5603opendoar:2021-10-27T15:47:46Escritas: Revista do Colegiado de História do Câmpus de Araguaína - Universidade Federal do Tocantins (UFT)false |
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