REPRESENTAÇÕES DO FEMININO NAS IMAGENS DA CARTILHA CAMINHO SUAVE
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2015 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Escritas: Revista do Colegiado de História do Câmpus de Araguaína |
Texto Completo: | https://sistemas.uft.edu.br/periodicos/index.php/escritas/article/view/1505 |
Resumo: | Este artigo tem por objetivo analisar a representação do feminino nas imagens das cartilhas Caminho Suave - Primeiro Livro de Leitura, Alfabetização pela Imagem, Caminho Suave - Comunicação e Expressão da 2a série a 4a série da educadora Branca Alves de Lima nas edições da década de 1980. A partir das reflexões de conceito de gênero abordadas por Joan Scott (1995), Maria Izilda Santos de Mattos (1997), Rachel Soihet (1997), Margareth Rago (2003), Joana Maria Pedro (2005). Que definem gênero como uma categoria multidisciplinar de reconstruir as experiências das excluídas da história tradicional. Outro conceito que dá a base teórica para análise são os de Representação Social de Serge Moscovisi (2003), Celso Pereira de Sá (1995), segundo os quais, a representação social possibilita a compreensão das relações dos mundos sociais e individuais numa sociedade em constante transformação. Por fim trouxemos algumas considerações finais sobre a análise realizada nos livros, destacamos que, a representação que prevalece do feminino na coleção didática é de uma mulher do lar, mãe, dona de casa, carinhosa com sua família, professora. |
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REPRESENTAÇÕES DO FEMININO NAS IMAGENS DA CARTILHA CAMINHO SUAVEBranca Alves de Lima - Cartilha Caminho Suave - Gênero e Representação Social.Este artigo tem por objetivo analisar a representação do feminino nas imagens das cartilhas Caminho Suave - Primeiro Livro de Leitura, Alfabetização pela Imagem, Caminho Suave - Comunicação e Expressão da 2a série a 4a série da educadora Branca Alves de Lima nas edições da década de 1980. A partir das reflexões de conceito de gênero abordadas por Joan Scott (1995), Maria Izilda Santos de Mattos (1997), Rachel Soihet (1997), Margareth Rago (2003), Joana Maria Pedro (2005). Que definem gênero como uma categoria multidisciplinar de reconstruir as experiências das excluídas da história tradicional. Outro conceito que dá a base teórica para análise são os de Representação Social de Serge Moscovisi (2003), Celso Pereira de Sá (1995), segundo os quais, a representação social possibilita a compreensão das relações dos mundos sociais e individuais numa sociedade em constante transformação. Por fim trouxemos algumas considerações finais sobre a análise realizada nos livros, destacamos que, a representação que prevalece do feminino na coleção didática é de uma mulher do lar, mãe, dona de casa, carinhosa com sua família, professora. Portal de Periódicos UFT2015-08-10info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://sistemas.uft.edu.br/periodicos/index.php/escritas/article/view/150510.20873/vol6n2pp41-57Revista Escritas; v. 6 n. 2 (2014): História e Memória; 41-572238-718810.20873/vol6n2reponame:Escritas: Revista do Colegiado de História do Câmpus de Araguaínainstname:Universidade Federal do Tocantins (UFT)instacron:UFTporhttps://sistemas.uft.edu.br/periodicos/index.php/escritas/article/view/1505/826310.20873/vol6n2c8263Vieira, Miriã Noelizainfo:eu-repo/semantics/openAccess2015-08-10T18:27:29Zoai:ojs.revista.uft.edu.br:article/1505Revistahttps://sistemas.uft.edu.br/periodicos/index.php/escritasPRIhttps://sistemas.uft.edu.br/periodicos/index.php/escritas/oaioliviacormineiro@uft.edu.br||revistaescritas@uft.edu.br2238-71881981-5603opendoar:2015-08-10T18:27:29Escritas: Revista do Colegiado de História do Câmpus de Araguaína - Universidade Federal do Tocantins (UFT)false |
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