Análise molecular dos genes FHIT (Fragile Histidine Triad) e ATR (Ataxia-Telangiectasia and Rad3 Related) em pacientes com câncer de mama.

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Autor(a) principal: RABELO, Rosiley Aparecida de Souza
Data de Publicação: 2008
Tipo de documento: Dissertação
Idioma: por
Título da fonte: Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFTM
Texto Completo: http://localhost:8080/tede/handle/tede/44
Resumo: O gene FHIT é um supressor tumoral envolvido com o crescimento, proliferação celular e apoptose, encontrando-se freqüentemente inativado em vários tipos de tumores. Em casos de câncer de mama, a perda ou a redução da expressão da proteína Fhit foi associada à progressão tumoral e ao pior prognóstico da doença. Recentemente, foi demonstrado que a quinase ATR participa do checkpoint do ciclo celular e exerce um papel crítico na manutenção da estabilidade dos sítios frágeis, sendo que a inativação deste gene resulta instabilidade dos sítios frágeis. O gene FHIT contém um dos sítios frágeis mais importantes do genoma humano, o FRA3B, e, portanto, alterações no gene ATR podem estar relacionadas com maior freqüência de alterações no gene FHIT. Tendo em vista a importância da inativação de FHIT para a progressão do câncer de mama e o fato de existirem poucas informações sobre o status deste gene em pacientes brasileiras, neste trabalho nós avaliamos alterações moleculares dos genes FHIT e ATR por técnicas de PCR e analisamos a expressão da proteína Fhit por imunoshistoquímica. Foram obtidas amostras de sangue periférico e de tecido mamário (proveniente de biópsia ou cirurgia) de 26 mulheres diagnosticadas com câncer de mama e de 16 mulheres com alterações mamárias benignas, as quais formaram o grupo controle. As amostras de DNA de ambos os tecidos foram analisadas por PCR utilizando iniciadores que amplificam quatro marcadores microssatélites localizados dentro do gene FHIT e três marcadores localizados dentro do gene ATR. A análise da perda de heterozigose (LOH) foi realizada através da comparação da presença e da intensidade dos alelos entre as amostras de DNA do tecido sangüíneo e do tecido mamário de cada paciente. A LOH no gene FHIT ocorreu em 59% das pacientes com câncer de mama e em 30% das pacientes com alterações mamárias benignas, o que sugere que alterações no gene FHIT ocorrem precocemente no processo de carcinogênese mamária. As alterações no locus do gene FHIT ocorreram com maior freqüência nas proximidades da região codificadora do gene, principalmente próximo ao éxon 5, região onde está presente o sítio frágil FRA3B e próximo ao éxon 8, onde está localizado a tríade de histidina. Não foi observada correlação entre expressão dos marcadores tumorais RE, RP e MIB-1 e a LOH no gene FHIT. Destaca-se a associação entre o término do período fértil e LOH no gene FHIT, dado não demonstrado anteriormente na literatura. Diferentemente de outros trabalhos, as alterações no gene FHIT não alteraram a expressão da proteína Fhit, porém não foi determinado se essa proteína encontra-se em sua forma ativa. A LOH no gene ATR ocorreu em 18,2% das pacientes com câncer de mama e em 15,4% das pacientes com alterações mamárias benignas. Entretanto, 60% das pacientes com LOH em ATR também apresentaram LOH em FHIT, o que sugere que alterações em ATR podem levar a alterações no gene FHIT. Estudos subseqüentes, com um número maior de pacientes com alterações nesses genes, serão necessários para confirmar esses resultados.
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O gene FHIT contém um dos sítios frágeis mais importantes do genoma humano, o FRA3B, e, portanto, alterações no gene ATR podem estar relacionadas com maior freqüência de alterações no gene FHIT. Tendo em vista a importância da inativação de FHIT para a progressão do câncer de mama e o fato de existirem poucas informações sobre o status deste gene em pacientes brasileiras, neste trabalho nós avaliamos alterações moleculares dos genes FHIT e ATR por técnicas de PCR e analisamos a expressão da proteína Fhit por imunoshistoquímica. Foram obtidas amostras de sangue periférico e de tecido mamário (proveniente de biópsia ou cirurgia) de 26 mulheres diagnosticadas com câncer de mama e de 16 mulheres com alterações mamárias benignas, as quais formaram o grupo controle. As amostras de DNA de ambos os tecidos foram analisadas por PCR utilizando iniciadores que amplificam quatro marcadores microssatélites localizados dentro do gene FHIT e três marcadores localizados dentro do gene ATR. A análise da perda de heterozigose (LOH) foi realizada através da comparação da presença e da intensidade dos alelos entre as amostras de DNA do tecido sangüíneo e do tecido mamário de cada paciente. A LOH no gene FHIT ocorreu em 59% das pacientes com câncer de mama e em 30% das pacientes com alterações mamárias benignas, o que sugere que alterações no gene FHIT ocorrem precocemente no processo de carcinogênese mamária. As alterações no locus do gene FHIT ocorreram com maior freqüência nas proximidades da região codificadora do gene, principalmente próximo ao éxon 5, região onde está presente o sítio frágil FRA3B e próximo ao éxon 8, onde está localizado a tríade de histidina. Não foi observada correlação entre expressão dos marcadores tumorais RE, RP e MIB-1 e a LOH no gene FHIT. Destaca-se a associação entre o término do período fértil e LOH no gene FHIT, dado não demonstrado anteriormente na literatura. Diferentemente de outros trabalhos, as alterações no gene FHIT não alteraram a expressão da proteína Fhit, porém não foi determinado se essa proteína encontra-se em sua forma ativa. A LOH no gene ATR ocorreu em 18,2% das pacientes com câncer de mama e em 15,4% das pacientes com alterações mamárias benignas. Entretanto, 60% das pacientes com LOH em ATR também apresentaram LOH em FHIT, o que sugere que alterações em ATR podem levar a alterações no gene FHIT. Estudos subseqüentes, com um número maior de pacientes com alterações nesses genes, serão necessários para confirmar esses resultados.FHIT is a tumor supressor gene involved in the regulation of apoptosis and cell proliferation which is usually inactivated in many tumor types. In breast cancer cases, the loss or reduction of Fhit protein expression was associated with tumor progression and poor prognosis of the disease. Recently, it has been demonstrated that the kinase ATR plays an important role in the cell cycle checkpoint and it is critical to regulating fragile site stability, thus the inactivation of this gene results in fragile site instability. FHIT gene spans one of the most important fragile sites of the human genome, FRA3B, and, therefore, ATR gene alterations may be correlated with higher frequency of FHIT gene alterations. Given the role of FHIT inactivation in breast cancer progression and the fact that there is little information about the status of this gene in Brazilian patients, this study is aimed at evaluating molecular changes in FHIT and ATR genes by PCR methods, and investigating Fhit protein expression by immunohistochemistry. Peripheral blood and breast tissue biopsy or surgical samples of 26 women diagnosed with breast cancer and 16 women with benign breast conditions, which comprised the control group, were collected. PCR was used to analyze the DNA samples of both tissues by using primers that amplify four microsatellite markers located within the FHIT gene and three markers located within the ATR gene. Loss of heterozygosity (LOH) analysis was performed by the comparison of the presence and intensity of alleles between the DNA blood sample and breast tissue sample of each patient. LOH at the FHIT gene occurred in 59% of the patients with breast cancer and in 30% of the patients with benign breast conditions, suggesting that FHIT gene alterations occur early during breast carcinogenesis. Alterations in the FHIT locus happened more frequently in the surroundings of the gene coding region, mainly flanking exon 5, where the fragile site FRA3B is located, and flanking exon 8, where the histidine triad is present. No correlation between the expression of the tumor markers ER, PR and MIB-1 and the LOH at the FHIT gene was observed. The connection between the end of the fertile period and LOH at the FHIT gene, information that had not yet been demonstrated in the literature, is remarkable. Furthermore, unlike other studies, FHIT gene alterations did not alter Fhit protein expression. On the other hand, it was not established whether this protein was in its active form. For the ATR gene, 18.2% of the patients with breast cancer and 15.4% of the patients with benign breast conditions presented LOH. However, 60% of the patients with LOH at the ATR gene also presented LOH at the FHIT gene, what suggests that alterations in ATR might cause alterations in the FHIT gene. Subsequent studies comprising a larger number of patients with alterations on these genes are, therefore, necessary to support these outcomes.Universidade Federal do Triângulo MineiroPatologia ClínicaBRUFTMPrograma de Pós-Graduação em PatologiaANTUNES, Lusânia Maria GreggiCPF:18098890813http://lattes.cnpq.br/1724291867328813PEDROSA, André LuizCPF:72378395604http://lattes.cnpq.br/7044058304433577RABELO, Rosiley Aparecida de Souza2015-11-27T18:50:18Z2010-03-302008-06-13info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisapplication/pdfapplication/pdfRABELO, Rosiley Aparecida de Souza. Análise molecular dos genes FHIT (Fragile Histidine Triad) e ATR (Ataxia-Telangiectasia and Rad3 Related) em pacientes com câncer de mama. 2008. 107 f. Dissertação (Mestrado em Patologia Clínica) - Programa de Pós-Graduação em Patologia, Universidade Federal do Triângulo Mineiro, Uberaba, 2008.http://localhost:8080/tede/handle/tede/44porinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFTMinstname:Universidade Federal do Triangulo Mineiro (UFTM)instacron:UFTM2022-02-17T22:21:35Zoai:bdtd.uftm.edu.br:tede/44Biblioteca Digital de Teses e Dissertaçõeshttp://bdtd.uftm.edu.br/PUBhttp://bdtd.uftm.edu.br/oai/requestbdtd@uftm.edu.br||bdtd@uftm.edu.bropendoar:2022-02-17T22:21:35Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFTM - Universidade Federal do Triangulo Mineiro (UFTM)false
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RABELO, Rosiley Aparecida de Souza
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