Da institucionalização à adoção: escuta ativa de crianças em situação de acolhimento
Autor(a) principal: | |
---|---|
Data de Publicação: | 2018 |
Tipo de documento: | Dissertação |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFTM |
Texto Completo: | http://bdtd.uftm.edu.br/handle/tede/797 |
Resumo: | A escuta de crianças é assunto de grande relevância, principalmente no contexto do acolhimento institucional e na preparação para o processo adotivo. Diante disso, o objetivo dessa Dissertação foi compreender a transição da institucionalização para a adoção a partir do olhar da própria criança e a escuta dessas na perspectiva dos profissionais de instituições de acolhimento. Realizaram-se dois estudos empíricos, descritivos, de corte transversal, abordagem qualitativa e que utilizaram a metodologia do estudo de caso coletivo. O Estudo 1 teve por objetivo identificar sentimentos e expectativas que crianças em acolhimento, já destituídas do poder familiar e com o processo de adoção em andamento, atribuem à transição da institucionalização para a adoção. Participaram desse estudo cinco crianças, uma vez que se esgotou o campo da pesquisa. A coleta de dados teve início com uma consulta ao Plano Individual de Atendimento, relatório que possibilitou conhecer a respeito da história de vida dos participantes. Posteriormente, foram realizados dois encontros, sendo o primeiro uma Sessão Lúdica e no segundo valeu-se do procedimento Desenho-Estória Temático, com quatro temas específicos: Desenhe o que uma criança gosta de fazer na instituição de acolhimento até ser adotada; Desenhe uma criança que está esperando por adoção; Desenhe o que você acha que sente uma criança que está vivendo na instituição, longe da família de origem; Desenhe como seria a família que você gostaria de ter. Os dados obtidos com a Sessão Lúdica e Desenho-Estória com Tema foram analisados e interpretados segundo o método da livre inspeção do material a partir do processo compreensivo, sustentados na psicanálise winnicottiana. Destacou-se a relevância da escuta ativa com crianças institucionalizadas, que estão à espera da adoção, como forma de viabilizar-lhes a expressão de sentimentos e ansiedades e possibilitar-lhes uma melhor transição para a família substituta. O Estudo 2 objetivou compreender o trabalho de profissionais de uma instituição de acolhimento, principalmente, no que se refere à realização da escuta das crianças. Dessa forma, dez profissionais responderam a uma entrevista aberta, mediada pela apresentação de uma figura que foi acompanhada pela seguinte solicitação: “Olhando esta figura, fale a respeito de como é trabalhar em uma instituição de acolhimento e escutar o que as crianças procuram lhe dizer”. Na sequência também foi realizada uma entrevista semiestruturada, com o objetivo de acessar dados sociodemográficos, informações a respeito da rotina e demais aspectos relacionados ao trabalho dos participantes, enfatizando a escuta das crianças por parte desses. Os dados foram analisados de forma descritivo-interpretativa, consonante ao método das Narrativas Psicanalíticas. Os resultados deram visibilidade à necessidade de políticas públicas voltadas para a formação continuada, reconhecimento e valorização dos profissionais a fim de que possam atender de forma mais efetiva o melhor interesse das crianças que estão institucionalizadas para que essas fiquem livres de possíveis preconceitos, tendo assegurados e respeitados os seus direitos civis, sociais e culturais. |
id |
UFTM_f0b4cd18111ccac01fca30bc0d56b1c2 |
---|---|
oai_identifier_str |
oai:bdtd.uftm.edu.br:tede/797 |
network_acronym_str |
UFTM |
network_name_str |
Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFTM |
repository_id_str |
|
spelling |
Da institucionalização à adoção: escuta ativa de crianças em situação de acolhimentoInstitucionalização.Criança acolhida.Adoção.Cuidadores.Escuta ativa.Institutionalization.Child foster.Adoption.Caregivers.Active listening.PsicologiaA escuta de crianças é assunto de grande relevância, principalmente no contexto do acolhimento institucional e na preparação para o processo adotivo. Diante disso, o objetivo dessa Dissertação foi compreender a transição da institucionalização para a adoção a partir do olhar da própria criança e a escuta dessas na perspectiva dos profissionais de instituições de acolhimento. Realizaram-se dois estudos empíricos, descritivos, de corte transversal, abordagem qualitativa e que utilizaram a metodologia do estudo de caso coletivo. O Estudo 1 teve por objetivo identificar sentimentos e expectativas que crianças em acolhimento, já destituídas do poder familiar e com o processo de adoção em andamento, atribuem à transição da institucionalização para a adoção. Participaram desse estudo cinco crianças, uma vez que se esgotou o campo da pesquisa. A coleta de dados teve início com uma consulta ao Plano Individual de Atendimento, relatório que possibilitou conhecer a respeito da história de vida dos participantes. Posteriormente, foram realizados dois encontros, sendo o primeiro uma Sessão Lúdica e no segundo valeu-se do procedimento Desenho-Estória Temático, com quatro temas específicos: Desenhe o que uma criança gosta de fazer na instituição de acolhimento até ser adotada; Desenhe uma criança que está esperando por adoção; Desenhe o que você acha que sente uma criança que está vivendo na instituição, longe da família de origem; Desenhe como seria a família que você gostaria de ter. Os dados obtidos com a Sessão Lúdica e Desenho-Estória com Tema foram analisados e interpretados segundo o método da livre inspeção do material a partir do processo compreensivo, sustentados na psicanálise winnicottiana. Destacou-se a relevância da escuta ativa com crianças institucionalizadas, que estão à espera da adoção, como forma de viabilizar-lhes a expressão de sentimentos e ansiedades e possibilitar-lhes uma melhor transição para a família substituta. O Estudo 2 objetivou compreender o trabalho de profissionais de uma instituição de acolhimento, principalmente, no que se refere à realização da escuta das crianças. Dessa forma, dez profissionais responderam a uma entrevista aberta, mediada pela apresentação de uma figura que foi acompanhada pela seguinte solicitação: “Olhando esta figura, fale a respeito de como é trabalhar em uma instituição de acolhimento e escutar o que as crianças procuram lhe dizer”. Na sequência também foi realizada uma entrevista semiestruturada, com o objetivo de acessar dados sociodemográficos, informações a respeito da rotina e demais aspectos relacionados ao trabalho dos participantes, enfatizando a escuta das crianças por parte desses. Os dados foram analisados de forma descritivo-interpretativa, consonante ao método das Narrativas Psicanalíticas. Os resultados deram visibilidade à necessidade de políticas públicas voltadas para a formação continuada, reconhecimento e valorização dos profissionais a fim de que possam atender de forma mais efetiva o melhor interesse das crianças que estão institucionalizadas para que essas fiquem livres de possíveis preconceitos, tendo assegurados e respeitados os seus direitos civis, sociais e culturais.Listening to children is a matter of great importance, especially in the context of institutional reception and preparation for the adoption process. Therefore, the purpose of this work was to understand the transition from institutionalization to adoption from the perspective of the child itself and the listening of children from the perspective of the professionals of the host institutions. Two empirical studies, descriptive, cross-sectional, qualitative approach were carried out, using the methodology of the collective case study. Study 1 aimed to identify feelings and expectations that institutionalized children, already deprived of family power and with the ongoing adoption process, attribute to the transition from institutionalization to adoption. Five children participated in this study, once that the field of research has exhausted. The data collection began with a consultation to the Individual Plan of Attendance, a report that made it possible to know about the participants life history. Afterwards, two meetings were held, the first one was a playful session and the second was made use of the Thematic Story-Design procedure, with four specific themes: Draw what a child likes to do in the host institution until adopted; Draw a child who is waiting for adoption; Draw what you think a child who is living in the institution feels, away from the family of origin; Draw how would be a family you would like to have. The obtained data from the Play Session and Theme-Story Design were analyzed and interpreted according to the method of free inspection of the material from the comprehension process, sustained in the winnicottian psychoanalysis. The importance of active listening with institutionalized children, who are waiting for adoption, was highlighted as a way to enable them to express their feelings and anxieties and to enable them to make a better transition to the surrogate family. The second study aimed to understand the work of professionals from a host institution, especially regarding the performance of listening to children. Thus, ten professionals responded to an open interview, mediated by the presentation of a figure that was accompanied by the following request: "Looking at this figure, talk about what it is like to work in a host institution and listen to what children are trying to tell you ". A semistructured interview was also conducted, with the purpose of accessing sociodemographic data, information about the routine and other aspects related to the work of the participants, emphasizing the listening of the children by them. The data were analyzed in a descriptive-interpretative manner, consonant with the method of Psychoanalytic Narratives. The results gave visibility to the need for public policies aimed at the continuous training, recognition and valorization of professionals so that they can more effectively serve the best interests of children who are institutionalized so that they are free of possible prejudices, having been assured and respected their civil, social and cultural rights.Universidade Federal do Triângulo MineiroPró-Reitoria de Pesquisa e Pós-GraduaçãoBrasilUFTMPrograma de Pós-Graduação em PsicologiaHUEB, Martha Franco Diniz32310641634http://lattes.cnpq.br/7017340852463219ROCHA, Isabela Silva2019-07-31T19:39:32Z2018-07-31info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisapplication/pdfapplication/pdfROCHA, Isabela Silva. Da institucionalização à adoção: escuta ativa de crianças em situação de acolhimento. 2018. 113f . Dissertação (Mestrado em Psicologia) - Programa de Pós-Graduação em Psicologia, Universidade Federal do Triângulo Mineiro, Uberaba, 2018 .http://bdtd.uftm.edu.br/handle/tede/797porAcioli, R. M. L., Barreira, A. K., Lima, M. L. C., Lima, M. L. L. T & Assis, S. G. (2018). Avaliação dos serviços de acolhimento institucional de crianças e adolescentes no Recife. Ciência & Saúde Coletiva. 23(2), 529-542. Aiello-Vaisberg, T. M. J. (2004). Ser e Fazer. Enquadres diferenciados na clínica winnicottiana. Aparecida, São Paulo: Ideias & Letras. Alves, J. R. (2018). A representação familiar de crianças que vivenciaram o processo de adoção em diferentes configurações de família. Dissertação de Mestrado, Instituto de Educação, Letras, Artes, Ciências Humanas e Sociais, Universidade Federal do Triângulo Mineiro, Uberaba. Araújo, I. C. C., Nascimento, D. B. & Nascimento, C. R. R. (2017). Desafios éticos e metodológicos em pesquisa com famílias e crianças no contexto da adoção. Revista da Sociedade de Psicoterapias Analíticas Grupais do Estado de São Paulo. 18(2), 58-73. Bellak, L. & Bellak, S. S. (2016). CAT-H: Teste de Apercepção Infantil: figuras humanas; adaptado à população brasileira [por] Adele de Miguel, Leila Salomão de La Plata Cury Tardivo, Maria Cecília de Vilhena Moraes, Silésia Maria Veneroso Delphino Tosi; [tradução Maria Cecilia de Vilhena Moraes]. São Paulo: Vetor. – (Coleção CAT-H; v.1). Benjamim, A. (2008). A entrevista de ajuda. São Paulo: Martins Fontes. Bernardi, D. C. F. (2010). A voz das crianças em situação de acolhimento. In D. C. F. Bernardi. (Org.), Cada caso é um caso: A voz das crianças e dos adolescentes em acolhimento institucional. (pp. 49-58). São Paulo: Associação Fazendo História e Associação dos Pesquisadores de Núcleos de Estudos e Pesquisas sobre a Criança e o Adolescente. Brasil (1990). Lei n. 8.069, de 13 de julho de 1990: Dispõe sobre o Estatuto da Criança e do Adolescente e dá outras providências. Brasília, DF: Presidência da República. Recuperado em 01 de junho, 2016, de http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/L8069.htm Brasil (2009). Lei n. 12.010, de 3 de agosto de 2009. Dispõe sobre adoção. Brasília. Diário Oficial da União, Seção 1. Recuperado em 02 de junho, 2016, de http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2007-2010/2009/Lei/L12010.htm Brasil (2017). Lei nº 13.431, de 4 de abril de 2017. Estabelece o sistema de garantia de direitos da criança e do adolescente vítima ou testemunha de violência e altera a Lei a Lei nº 8.069, de 13 de julho de 1990. Brasília, DF: Presidência da República. Recuperado em 05 de fevereiro, 2018, de http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2015-2018/2017/lei/L13431.htm Brasil (2017). Lei 13.509, de 22 de novembro de 2017: Dispõe sobre a adoção e altera o Estatuto da Criança e do Adolescente. Brasília, DF: Presidência da República. Recuperado em 27 de novembro, 2017, de http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2015-2018/2017/Lei/L13509.htm Cavalcante, L. I. C. & Corrêa, L. S. (2012). Perfil e trajetória de educadores em instituição de acolhimento infantil. Cadernos de pesquisa. 42(146), 494-517. Conselho Nacional dos Direitos da Criança e do Adolescente & Conselho Nacional de Assistência Social (2009). Orientações técnicas para os serviços de acolhimento para crianças e adolescentes. Brasília: Autor. Contente, S. R., Cavalcante, L. I. C. & Silva, S. S. da. C. (2013). Adoção e Preparação Infantil na Percepção dos Profissionais do Juizado da Infância e Juventude de Belém/PA. Temas em Psicologia, 21(2), 317-333. Dias, E. O. (2003). A teoria do amadurecimento de D. W. Winnicott. Rio de Janeiro: Imago. Epifânio, T. P. & Gonçalves, M. V. (2017). Crianças como sujeitos de direitos: uma revisão de literatura sobre crianças em situação de acolhimento institucional. Cadernos Brasileiros de Terapia Ocupacional. 25(2), 373-386. Florentino, B. R. B. (2014). Abuso sexual, crianças e adolescentes: reflexões para o psicólogo que trabalha no CREAS. FRACTAL Revista de Psicologia, 26(1), 59-70. Fulgêncio, L. (2008). O brincar como modelo de tratamento psicanalítico. Revista Brasileira de Psicanálise, 42(1). 124-136. Guedes, C. F. & Scarcelli, I. R. (2014). Acolhimento institucional na assistência à infância: o cotidiano em questão. Psicologia & Sociedade, 26(n. spe.), 58-67. Guimarães, L. A. (2015). Escuta da criança no processo de adoção: procedimentos e direitos. In F. Scorsolini-Comin, A. K. Pereira & M. L. T. Nunes. (Orgs.). Adoção: Legislação, cenários e práticas. (pp. 125-147). São Paulo: Vetor. Hohendorff, J. V., Habigzang, L. F. & Koller, S. H. (2012). Violência sexual contra meninos: dados epidemiológicos, características e consequências. Psicologia USP, 23(2), 395-415. Hueb, M. F. D. (2016). Acolhimento institucional e adoção: uma interlocução necessária. Revista da Sociedade de Psicoterapias Analíticas Grupais do Estado de São Paulo, 17(1), 28-38. Magalhães, C. M. C., Costa, L. N. & Cavalcante, L. I. C. (2011). Percepção de educadores de abrigo: o seu trabalho e a criança institucionalizada. Revista de crescimento e desenvolvimento humano. 21(3), 818-831. Medeiros, B. C. D. & Martins, J. B. (2018). O estabelecimento de vínculos entre cuidadores e crianças no contexto das instituições de acolhimento: um estudo teórico. Psicologia: Ciência e Profissão. 38(1), 74-87. Merçon-Vargas, E. A., Rosa, E. M. & Dell’Aglio, D. D. (2015). História e legislação da adoção no Brasil. In: F. Scorsolini-Comin, A. K. Pereira & M. L. T. Nunes. (Orgs.). Adoção: Legislação, cenários e práticas. (pp. 29-47). São Paulo: Vetor. Milani, R. G., Tomael, M. M. & Greinert, B. R. M. (2014). Psicodiagnóstico interventivo psicanalítico. Estudos interdisciplinares em Psicologia. 5(1), 80-95. Orionte, I. & Souza, S. M. G. (2007). Viver em abrigo: com a palavra, a criança. Pesquisas e Práticas Psicossociais. 2(1), 106-129. Padilha, M. G. S. & Gomide, P. I. C. (2004). Descrição de um processo terapêutico em grupo para adolescentes vítimas de abuso sexual. Estudos de Psicologia, 9(1), 53-61. Pereira, A. K. & Azambuja, M. R. F. de. (2015). História e legislação da adoção no Brasil. In: F. Scorsolini-Comin, A. K. Pereira & M. L. T. Nunes. (Orgs.). Adoção: Legislação, cenários e práticas. (pp. 17-27). São Paulo: Vetor. Prada, C. G., Williams, L. C. A. & Weber, L. N. D. (2007). Abrigos para crianças vítimas de violência doméstica: funcionamento relatado pelas crianças e pelos dirigentes. Psicologia: Teoria e Prática. 9(2), 14-25. Reis, M. E. B. T. (2014). Adoção do ponto de vista da criança. Revista Brasileira de Psicoterapia. 16(3), 86-98. Rossetti-Ferreira, M. C., Sólon, L.de. A. G. & Almeida, I. G. de. (2010). A delicada arte da conversa e da escuta. In: D. C. F. Bernardi. (Org.). Cada caso é um caso: A voz de crianças e adolescentes em situação de abrigamento. (pp. 61-73). São Paulo: Câmara Brasileira do livro. Rossetti-Ferreira, M. C., Serrano, S. A. & Almeida, I. G. (2011). Desafios e perspectivas para o acolhimento institucional. In M. C. Rossetti-Ferreira, S. A. Serrano & I. G. Almeida. (Orgs.). O acolhimento institucional na perspectiva da criança. (pp. 362-403). São Paulo: Hucitec. Stake, R. E. (2000). Case studies. In: N. K. Denzin, & Y. S. Lincoln (Orgs.). Handbook of qualitative research (pp. 435-454). London: Sage. Teixeira, P. A. S. & Villachan-Lyra, P. (2015). Sentidos de desacolhimento de mães sociais dos sistemas de casas lares. Psicologia & Sociedade. 27(1). 199-210. Tomás, D. N. & Vectore, C. (2012). Perfil mediacional de mães sociais que atuam em instituições de acolhimento. Psicologia: Ciência e Profissão. 32(3). 576-587. Trinca, W. (1984). Diagnóstico psicológico: A prática clínica. São Paulo: EPU. Trinca, W. (2013). Apresentação do procedimento de Desenhos-Estórias. In: W. Trinca (Org.). Formas compreensivas de investigação psicológica (pp. 11-30). São Paulo: Vetor. Trivellato, A. J., Carvalho, C. & Vectore, C. (2013). Escuta afetiva: possibilidades de uso em contextos de acolhimento infantil. Revista Semestral da Associação Brasileira de Psicologia Escolar e Educacional.17(2). 299-307. Vectore, C. & Carvalho, C. (2008). Um olhar sobre o abrigamento: a importância dos vínculos em contexto de abrigo. Revista Semestral da Associação Brasileira de Psicologia Escolar e Educacional.12(2). 441-449. Winnicott, D. W. (1975). O brincar & a realidade. Rio de Janeiro: Imago. (Original publicado em 1971). Winnicott, D. W. (1990). Natureza Humana. Rio de Janeiro: Imago (Original publicado em 1988). Winnicott, D. W. (2000). O apetite e os problemas emocionais. In: D. W. Winnicott (Org.), Da pediatria à psicanálise: obras escolhidas (pp. 91-111). Rio de Janeiro: Imago. (Original publicado em 1936).http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0/info:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFTMinstname:Universidade Federal do Triangulo Mineiro (UFTM)instacron:UFTM2019-08-01T04:00:17Zoai:bdtd.uftm.edu.br:tede/797Biblioteca Digital de Teses e Dissertaçõeshttp://bdtd.uftm.edu.br/PUBhttp://bdtd.uftm.edu.br/oai/requestbdtd@uftm.edu.br||bdtd@uftm.edu.bropendoar:2019-08-01T04:00:17Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFTM - Universidade Federal do Triangulo Mineiro (UFTM)false |
dc.title.none.fl_str_mv |
Da institucionalização à adoção: escuta ativa de crianças em situação de acolhimento |
title |
Da institucionalização à adoção: escuta ativa de crianças em situação de acolhimento |
spellingShingle |
Da institucionalização à adoção: escuta ativa de crianças em situação de acolhimento ROCHA, Isabela Silva Institucionalização. Criança acolhida. Adoção. Cuidadores. Escuta ativa. Institutionalization. Child foster. Adoption. Caregivers. Active listening. Psicologia |
title_short |
Da institucionalização à adoção: escuta ativa de crianças em situação de acolhimento |
title_full |
Da institucionalização à adoção: escuta ativa de crianças em situação de acolhimento |
title_fullStr |
Da institucionalização à adoção: escuta ativa de crianças em situação de acolhimento |
title_full_unstemmed |
Da institucionalização à adoção: escuta ativa de crianças em situação de acolhimento |
title_sort |
Da institucionalização à adoção: escuta ativa de crianças em situação de acolhimento |
author |
ROCHA, Isabela Silva |
author_facet |
ROCHA, Isabela Silva |
author_role |
author |
dc.contributor.none.fl_str_mv |
HUEB, Martha Franco Diniz 32310641634 http://lattes.cnpq.br/7017340852463219 |
dc.contributor.author.fl_str_mv |
ROCHA, Isabela Silva |
dc.subject.por.fl_str_mv |
Institucionalização. Criança acolhida. Adoção. Cuidadores. Escuta ativa. Institutionalization. Child foster. Adoption. Caregivers. Active listening. Psicologia |
topic |
Institucionalização. Criança acolhida. Adoção. Cuidadores. Escuta ativa. Institutionalization. Child foster. Adoption. Caregivers. Active listening. Psicologia |
description |
A escuta de crianças é assunto de grande relevância, principalmente no contexto do acolhimento institucional e na preparação para o processo adotivo. Diante disso, o objetivo dessa Dissertação foi compreender a transição da institucionalização para a adoção a partir do olhar da própria criança e a escuta dessas na perspectiva dos profissionais de instituições de acolhimento. Realizaram-se dois estudos empíricos, descritivos, de corte transversal, abordagem qualitativa e que utilizaram a metodologia do estudo de caso coletivo. O Estudo 1 teve por objetivo identificar sentimentos e expectativas que crianças em acolhimento, já destituídas do poder familiar e com o processo de adoção em andamento, atribuem à transição da institucionalização para a adoção. Participaram desse estudo cinco crianças, uma vez que se esgotou o campo da pesquisa. A coleta de dados teve início com uma consulta ao Plano Individual de Atendimento, relatório que possibilitou conhecer a respeito da história de vida dos participantes. Posteriormente, foram realizados dois encontros, sendo o primeiro uma Sessão Lúdica e no segundo valeu-se do procedimento Desenho-Estória Temático, com quatro temas específicos: Desenhe o que uma criança gosta de fazer na instituição de acolhimento até ser adotada; Desenhe uma criança que está esperando por adoção; Desenhe o que você acha que sente uma criança que está vivendo na instituição, longe da família de origem; Desenhe como seria a família que você gostaria de ter. Os dados obtidos com a Sessão Lúdica e Desenho-Estória com Tema foram analisados e interpretados segundo o método da livre inspeção do material a partir do processo compreensivo, sustentados na psicanálise winnicottiana. Destacou-se a relevância da escuta ativa com crianças institucionalizadas, que estão à espera da adoção, como forma de viabilizar-lhes a expressão de sentimentos e ansiedades e possibilitar-lhes uma melhor transição para a família substituta. O Estudo 2 objetivou compreender o trabalho de profissionais de uma instituição de acolhimento, principalmente, no que se refere à realização da escuta das crianças. Dessa forma, dez profissionais responderam a uma entrevista aberta, mediada pela apresentação de uma figura que foi acompanhada pela seguinte solicitação: “Olhando esta figura, fale a respeito de como é trabalhar em uma instituição de acolhimento e escutar o que as crianças procuram lhe dizer”. Na sequência também foi realizada uma entrevista semiestruturada, com o objetivo de acessar dados sociodemográficos, informações a respeito da rotina e demais aspectos relacionados ao trabalho dos participantes, enfatizando a escuta das crianças por parte desses. Os dados foram analisados de forma descritivo-interpretativa, consonante ao método das Narrativas Psicanalíticas. Os resultados deram visibilidade à necessidade de políticas públicas voltadas para a formação continuada, reconhecimento e valorização dos profissionais a fim de que possam atender de forma mais efetiva o melhor interesse das crianças que estão institucionalizadas para que essas fiquem livres de possíveis preconceitos, tendo assegurados e respeitados os seus direitos civis, sociais e culturais. |
publishDate |
2018 |
dc.date.none.fl_str_mv |
2018-07-31 2019-07-31T19:39:32Z |
dc.type.status.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/publishedVersion |
dc.type.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/masterThesis |
format |
masterThesis |
status_str |
publishedVersion |
dc.identifier.uri.fl_str_mv |
ROCHA, Isabela Silva. Da institucionalização à adoção: escuta ativa de crianças em situação de acolhimento. 2018. 113f . Dissertação (Mestrado em Psicologia) - Programa de Pós-Graduação em Psicologia, Universidade Federal do Triângulo Mineiro, Uberaba, 2018 . http://bdtd.uftm.edu.br/handle/tede/797 |
identifier_str_mv |
ROCHA, Isabela Silva. Da institucionalização à adoção: escuta ativa de crianças em situação de acolhimento. 2018. 113f . Dissertação (Mestrado em Psicologia) - Programa de Pós-Graduação em Psicologia, Universidade Federal do Triângulo Mineiro, Uberaba, 2018 . |
url |
http://bdtd.uftm.edu.br/handle/tede/797 |
dc.language.iso.fl_str_mv |
por |
language |
por |
dc.relation.none.fl_str_mv |
Acioli, R. M. L., Barreira, A. K., Lima, M. L. C., Lima, M. L. L. T & Assis, S. G. (2018). Avaliação dos serviços de acolhimento institucional de crianças e adolescentes no Recife. Ciência & Saúde Coletiva. 23(2), 529-542. Aiello-Vaisberg, T. M. J. (2004). Ser e Fazer. Enquadres diferenciados na clínica winnicottiana. Aparecida, São Paulo: Ideias & Letras. Alves, J. R. (2018). A representação familiar de crianças que vivenciaram o processo de adoção em diferentes configurações de família. Dissertação de Mestrado, Instituto de Educação, Letras, Artes, Ciências Humanas e Sociais, Universidade Federal do Triângulo Mineiro, Uberaba. Araújo, I. C. C., Nascimento, D. B. & Nascimento, C. R. R. (2017). Desafios éticos e metodológicos em pesquisa com famílias e crianças no contexto da adoção. Revista da Sociedade de Psicoterapias Analíticas Grupais do Estado de São Paulo. 18(2), 58-73. Bellak, L. & Bellak, S. S. (2016). CAT-H: Teste de Apercepção Infantil: figuras humanas; adaptado à população brasileira [por] Adele de Miguel, Leila Salomão de La Plata Cury Tardivo, Maria Cecília de Vilhena Moraes, Silésia Maria Veneroso Delphino Tosi; [tradução Maria Cecilia de Vilhena Moraes]. São Paulo: Vetor. – (Coleção CAT-H; v.1). Benjamim, A. (2008). A entrevista de ajuda. São Paulo: Martins Fontes. Bernardi, D. C. F. (2010). A voz das crianças em situação de acolhimento. In D. C. F. Bernardi. (Org.), Cada caso é um caso: A voz das crianças e dos adolescentes em acolhimento institucional. (pp. 49-58). São Paulo: Associação Fazendo História e Associação dos Pesquisadores de Núcleos de Estudos e Pesquisas sobre a Criança e o Adolescente. Brasil (1990). Lei n. 8.069, de 13 de julho de 1990: Dispõe sobre o Estatuto da Criança e do Adolescente e dá outras providências. Brasília, DF: Presidência da República. Recuperado em 01 de junho, 2016, de http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/L8069.htm Brasil (2009). Lei n. 12.010, de 3 de agosto de 2009. Dispõe sobre adoção. Brasília. Diário Oficial da União, Seção 1. Recuperado em 02 de junho, 2016, de http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2007-2010/2009/Lei/L12010.htm Brasil (2017). Lei nº 13.431, de 4 de abril de 2017. Estabelece o sistema de garantia de direitos da criança e do adolescente vítima ou testemunha de violência e altera a Lei a Lei nº 8.069, de 13 de julho de 1990. Brasília, DF: Presidência da República. Recuperado em 05 de fevereiro, 2018, de http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2015-2018/2017/lei/L13431.htm Brasil (2017). Lei 13.509, de 22 de novembro de 2017: Dispõe sobre a adoção e altera o Estatuto da Criança e do Adolescente. Brasília, DF: Presidência da República. Recuperado em 27 de novembro, 2017, de http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2015-2018/2017/Lei/L13509.htm Cavalcante, L. I. C. & Corrêa, L. S. (2012). Perfil e trajetória de educadores em instituição de acolhimento infantil. Cadernos de pesquisa. 42(146), 494-517. Conselho Nacional dos Direitos da Criança e do Adolescente & Conselho Nacional de Assistência Social (2009). Orientações técnicas para os serviços de acolhimento para crianças e adolescentes. Brasília: Autor. Contente, S. R., Cavalcante, L. I. C. & Silva, S. S. da. C. (2013). Adoção e Preparação Infantil na Percepção dos Profissionais do Juizado da Infância e Juventude de Belém/PA. Temas em Psicologia, 21(2), 317-333. Dias, E. O. (2003). A teoria do amadurecimento de D. W. Winnicott. Rio de Janeiro: Imago. Epifânio, T. P. & Gonçalves, M. V. (2017). Crianças como sujeitos de direitos: uma revisão de literatura sobre crianças em situação de acolhimento institucional. Cadernos Brasileiros de Terapia Ocupacional. 25(2), 373-386. Florentino, B. R. B. (2014). Abuso sexual, crianças e adolescentes: reflexões para o psicólogo que trabalha no CREAS. FRACTAL Revista de Psicologia, 26(1), 59-70. Fulgêncio, L. (2008). O brincar como modelo de tratamento psicanalítico. Revista Brasileira de Psicanálise, 42(1). 124-136. Guedes, C. F. & Scarcelli, I. R. (2014). Acolhimento institucional na assistência à infância: o cotidiano em questão. Psicologia & Sociedade, 26(n. spe.), 58-67. Guimarães, L. A. (2015). Escuta da criança no processo de adoção: procedimentos e direitos. In F. Scorsolini-Comin, A. K. Pereira & M. L. T. Nunes. (Orgs.). Adoção: Legislação, cenários e práticas. (pp. 125-147). São Paulo: Vetor. Hohendorff, J. V., Habigzang, L. F. & Koller, S. H. (2012). Violência sexual contra meninos: dados epidemiológicos, características e consequências. Psicologia USP, 23(2), 395-415. Hueb, M. F. D. (2016). Acolhimento institucional e adoção: uma interlocução necessária. Revista da Sociedade de Psicoterapias Analíticas Grupais do Estado de São Paulo, 17(1), 28-38. Magalhães, C. M. C., Costa, L. N. & Cavalcante, L. I. C. (2011). Percepção de educadores de abrigo: o seu trabalho e a criança institucionalizada. Revista de crescimento e desenvolvimento humano. 21(3), 818-831. Medeiros, B. C. D. & Martins, J. B. (2018). O estabelecimento de vínculos entre cuidadores e crianças no contexto das instituições de acolhimento: um estudo teórico. Psicologia: Ciência e Profissão. 38(1), 74-87. Merçon-Vargas, E. A., Rosa, E. M. & Dell’Aglio, D. D. (2015). História e legislação da adoção no Brasil. In: F. Scorsolini-Comin, A. K. Pereira & M. L. T. Nunes. (Orgs.). Adoção: Legislação, cenários e práticas. (pp. 29-47). São Paulo: Vetor. Milani, R. G., Tomael, M. M. & Greinert, B. R. M. (2014). Psicodiagnóstico interventivo psicanalítico. Estudos interdisciplinares em Psicologia. 5(1), 80-95. Orionte, I. & Souza, S. M. G. (2007). Viver em abrigo: com a palavra, a criança. Pesquisas e Práticas Psicossociais. 2(1), 106-129. Padilha, M. G. S. & Gomide, P. I. C. (2004). Descrição de um processo terapêutico em grupo para adolescentes vítimas de abuso sexual. Estudos de Psicologia, 9(1), 53-61. Pereira, A. K. & Azambuja, M. R. F. de. (2015). História e legislação da adoção no Brasil. In: F. Scorsolini-Comin, A. K. Pereira & M. L. T. Nunes. (Orgs.). Adoção: Legislação, cenários e práticas. (pp. 17-27). São Paulo: Vetor. Prada, C. G., Williams, L. C. A. & Weber, L. N. D. (2007). Abrigos para crianças vítimas de violência doméstica: funcionamento relatado pelas crianças e pelos dirigentes. Psicologia: Teoria e Prática. 9(2), 14-25. Reis, M. E. B. T. (2014). Adoção do ponto de vista da criança. Revista Brasileira de Psicoterapia. 16(3), 86-98. Rossetti-Ferreira, M. C., Sólon, L.de. A. G. & Almeida, I. G. de. (2010). A delicada arte da conversa e da escuta. In: D. C. F. Bernardi. (Org.). Cada caso é um caso: A voz de crianças e adolescentes em situação de abrigamento. (pp. 61-73). São Paulo: Câmara Brasileira do livro. Rossetti-Ferreira, M. C., Serrano, S. A. & Almeida, I. G. (2011). Desafios e perspectivas para o acolhimento institucional. In M. C. Rossetti-Ferreira, S. A. Serrano & I. G. Almeida. (Orgs.). O acolhimento institucional na perspectiva da criança. (pp. 362-403). São Paulo: Hucitec. Stake, R. E. (2000). Case studies. In: N. K. Denzin, & Y. S. Lincoln (Orgs.). Handbook of qualitative research (pp. 435-454). London: Sage. Teixeira, P. A. S. & Villachan-Lyra, P. (2015). Sentidos de desacolhimento de mães sociais dos sistemas de casas lares. Psicologia & Sociedade. 27(1). 199-210. Tomás, D. N. & Vectore, C. (2012). Perfil mediacional de mães sociais que atuam em instituições de acolhimento. Psicologia: Ciência e Profissão. 32(3). 576-587. Trinca, W. (1984). Diagnóstico psicológico: A prática clínica. São Paulo: EPU. Trinca, W. (2013). Apresentação do procedimento de Desenhos-Estórias. In: W. Trinca (Org.). Formas compreensivas de investigação psicológica (pp. 11-30). São Paulo: Vetor. Trivellato, A. J., Carvalho, C. & Vectore, C. (2013). Escuta afetiva: possibilidades de uso em contextos de acolhimento infantil. Revista Semestral da Associação Brasileira de Psicologia Escolar e Educacional.17(2). 299-307. Vectore, C. & Carvalho, C. (2008). Um olhar sobre o abrigamento: a importância dos vínculos em contexto de abrigo. Revista Semestral da Associação Brasileira de Psicologia Escolar e Educacional.12(2). 441-449. Winnicott, D. W. (1975). O brincar & a realidade. Rio de Janeiro: Imago. (Original publicado em 1971). Winnicott, D. W. (1990). Natureza Humana. Rio de Janeiro: Imago (Original publicado em 1988). Winnicott, D. W. (2000). O apetite e os problemas emocionais. In: D. W. Winnicott (Org.), Da pediatria à psicanálise: obras escolhidas (pp. 91-111). Rio de Janeiro: Imago. (Original publicado em 1936). |
dc.rights.driver.fl_str_mv |
http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0/ info:eu-repo/semantics/openAccess |
rights_invalid_str_mv |
http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0/ |
eu_rights_str_mv |
openAccess |
dc.format.none.fl_str_mv |
application/pdf application/pdf |
dc.publisher.none.fl_str_mv |
Universidade Federal do Triângulo Mineiro Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação Brasil UFTM Programa de Pós-Graduação em Psicologia |
publisher.none.fl_str_mv |
Universidade Federal do Triângulo Mineiro Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação Brasil UFTM Programa de Pós-Graduação em Psicologia |
dc.source.none.fl_str_mv |
reponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFTM instname:Universidade Federal do Triangulo Mineiro (UFTM) instacron:UFTM |
instname_str |
Universidade Federal do Triangulo Mineiro (UFTM) |
instacron_str |
UFTM |
institution |
UFTM |
reponame_str |
Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFTM |
collection |
Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFTM |
repository.name.fl_str_mv |
Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFTM - Universidade Federal do Triangulo Mineiro (UFTM) |
repository.mail.fl_str_mv |
bdtd@uftm.edu.br||bdtd@uftm.edu.br |
_version_ |
1813013318348046336 |