Mapeamento dos riscos psicossociais relacionados ao trabalho em policiais do 6º Batalhão de Polícia Militar do estado do Tocantins
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Data de Publicação: | 2016 |
Tipo de documento: | Dissertação |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UFT |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/11612/245 |
Resumo: | A origem da Polícia Militar no Brasil está ligada ao período colonial. Já a Polícia Militar do Tocantins – PMTO foi criada em 01 de janeiro de 1989, tendo a Diretoria de Saúde e Promoção Social – DSPS como órgão responsável por todas as situações atinentes à saúde e à promoção social de seus policiais militares. A atividade policial encontra-se numa categoria de trabalho em que o profissional corre grande risco de vida, tem uma sobrecarga no trabalho e ainda desgastes com o Sistema Judiciário. Tais situações podem provocar riscos psicossociais, os quais estão intimamente ligados aos danos físicos, psicológicos e sociais. Nesse contexto, o presente trabalho teve como objetivo mapear os riscos psicossociais no trabalho dos policias militares do 6º Batalhão de Polícia Militar – BPM, unidade essa criada em 14 de março de 2003 e responsável pela segurança pública na região sul de Palmas-TO e outras cinco cidades vizinhas. Por meio do Protocolo de Avaliação dos Riscos Psicossociais no Trabalho – PROART de Facas (2013), pôde-se alcançar os objetivos específicos, os quais estão relacionados com organização do trabalho, estilo de gestão, os riscos de sofrimento patogênicos e os danos físicos, psicológicos e sociais. Fundamentou-se a investigação dentro de uma abordagem tanto quantitativa como qualitativa e utilizou-se estatística descritiva e análise de conteúdo segundo o modelo metodológico de Bardin (2011). Tendo em vista as dificuldades de acesso ao público alvo e ainda a recusa de muitos, não foi possível chegar a uma amostra representativa do 6º BPM, sendo possível a participação de 127 policiais dos 254. A maioria dos policiais militares respondentes do 6º Batalhão: a) são do sexo masculino (88,9%); b) possuem até o ensino médio (38,1%); c) são casados ou vivem em união estável (72,9%); d) possuem mais de 20 anos de serviço na Instituição (27,6%) e menos de 5 anos no atual cargo (80%); e) são pertencentes ao quadro de praças (89%); f) desempenham função operacional (68,1%); g) estão lotados na 1ª Companhia Operacional (35,7%); e h) no último ano tiveram 1 ou 2 problemas de saúde relacionados ao trabalho (56,6%). Diante da problemática sobre os riscos psicossociais que advêm da relação trabalhador-organização no trabalho entre os participantes, constatou-se que a Divisão das Tarefas mostrou-se propensa a riscos psicossociais maiores que na Divisão Social do Trabalho, há uma leve prevalência do Estilo Gerencialista em relação ao Coletivo, o Esgotamento Mental apareceu mais alarmante quanto ao Sofrimento Patogênico e os danos físicos prevaleceram sobre os demais danos. Dessa forma, sugere-se o encaminhamento desse mapeamento, não apenas a Organização estudada, mas também à Diretoria de Saúde e Promoção Social – DSPS da PMTO. |
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Carvalho, Philipe Lira deGhizoni, Liliam Deisy2016-06-28T14:44:45Z2016-06-28T14:44:45Z2016-05-24CARVALHO, Philipe Lira de. Mapeamento dos riscos psicossociais relacionados ao trabalho em policiais do 6º Batalhão de Polícia Militar do estado do Tocantins. 2016. 146f. Dissertação (Mestrado Profissional em Gestão de Políticas Públicas) – Universidade Federal do Tocantins, Programa de Pós-Graduação em Gestão de Políticas Públicas, Palmas, 2016.http://hdl.handle.net/11612/245A origem da Polícia Militar no Brasil está ligada ao período colonial. Já a Polícia Militar do Tocantins – PMTO foi criada em 01 de janeiro de 1989, tendo a Diretoria de Saúde e Promoção Social – DSPS como órgão responsável por todas as situações atinentes à saúde e à promoção social de seus policiais militares. A atividade policial encontra-se numa categoria de trabalho em que o profissional corre grande risco de vida, tem uma sobrecarga no trabalho e ainda desgastes com o Sistema Judiciário. Tais situações podem provocar riscos psicossociais, os quais estão intimamente ligados aos danos físicos, psicológicos e sociais. Nesse contexto, o presente trabalho teve como objetivo mapear os riscos psicossociais no trabalho dos policias militares do 6º Batalhão de Polícia Militar – BPM, unidade essa criada em 14 de março de 2003 e responsável pela segurança pública na região sul de Palmas-TO e outras cinco cidades vizinhas. Por meio do Protocolo de Avaliação dos Riscos Psicossociais no Trabalho – PROART de Facas (2013), pôde-se alcançar os objetivos específicos, os quais estão relacionados com organização do trabalho, estilo de gestão, os riscos de sofrimento patogênicos e os danos físicos, psicológicos e sociais. Fundamentou-se a investigação dentro de uma abordagem tanto quantitativa como qualitativa e utilizou-se estatística descritiva e análise de conteúdo segundo o modelo metodológico de Bardin (2011). Tendo em vista as dificuldades de acesso ao público alvo e ainda a recusa de muitos, não foi possível chegar a uma amostra representativa do 6º BPM, sendo possível a participação de 127 policiais dos 254. A maioria dos policiais militares respondentes do 6º Batalhão: a) são do sexo masculino (88,9%); b) possuem até o ensino médio (38,1%); c) são casados ou vivem em união estável (72,9%); d) possuem mais de 20 anos de serviço na Instituição (27,6%) e menos de 5 anos no atual cargo (80%); e) são pertencentes ao quadro de praças (89%); f) desempenham função operacional (68,1%); g) estão lotados na 1ª Companhia Operacional (35,7%); e h) no último ano tiveram 1 ou 2 problemas de saúde relacionados ao trabalho (56,6%). Diante da problemática sobre os riscos psicossociais que advêm da relação trabalhador-organização no trabalho entre os participantes, constatou-se que a Divisão das Tarefas mostrou-se propensa a riscos psicossociais maiores que na Divisão Social do Trabalho, há uma leve prevalência do Estilo Gerencialista em relação ao Coletivo, o Esgotamento Mental apareceu mais alarmante quanto ao Sofrimento Patogênico e os danos físicos prevaleceram sobre os demais danos. Dessa forma, sugere-se o encaminhamento desse mapeamento, não apenas a Organização estudada, mas também à Diretoria de Saúde e Promoção Social – DSPS da PMTO.The origin of the Military Police in Brazil is linked to the colonial period. Already the Military Police of Tocantins was created on January 1, 1989, with the Board of Health and Social Promotion as the body responsible for all situations relating to health and social promotion of their military police. The police activity is a job category in which the trader runs great risk of life, has an overload at work and still wear with the Judiciary. Such situations can cause psychosocial risks, which are closely linked to physical, psychological and social harm. In this context, this study aimed to map the psychosocial risks in the work of the military police of the 6th Military Police Battalion - BPM unit that established in March 14, 2003 and responsible for public security in the southern region of Palmas-TO and other five neighboring towns. Through the Psychosocial Risk Assessment Protocol Work of Facas (2013), it was possible to achieve the specific objectives, which are related to work organization, management style, the risks of pathogenic suffering and physical damage psychological and social. The research was based within a both quantitative and qualitative approach and used descriptive statistics and content analysis according to the methodological model of Bardin (2011). Given the difficulties of access to the target audience and also the refusal of many, it was not possible to reach a representative sample of 6º BPM, with the possible participation of 127 officers of 254. Most military police respondents of the 6th Battalion: the ) are male (88.9%); b) have through high school (38.1%); c) are married or living in a stable union (72.9%); d) have more than 20 years of service in the institution (27.6%) and less than 5 years in current position (80%); e) they are squares belonging to the frame (89%); f) operating play function (68.1%); g) are loaded in the 1st Operating Company (35.7%); and h) in the last year had 1 or 2 health problems related to work (56.6%). Regarding the problem of psychosocial risks arising from the employee-organization relationship at work between the participants, it was found that the Tasks Division proved to be prone to greater psychosocial risks in the Social Work Division, there is a slight prevalence of NPM Style in relation to the Group, the Mental Exhaustion appeared most alarming about the suffering and physical damage Pathogenic prevailed over other damage. Thus, it is suggested forwarding this mapping not only the organization studied, but also to the Board of Health and Social Promotion of Military Police of Tocantins.application/pdfUniversidade Federal do TocantinsPalmasPrograma de Pós-Graduação em Gestão de Políticas Públicas - GespolBRCNPQ::CIENCIAS SOCIAIS APLICADAS::ADMINISTRACAOPolícia Militar do TocantinsSaúde do trabalhadorPolíticas públicas de saúdeRiscos psicossociaisMapeamento dos riscos psicossociais relacionados ao trabalho em policiais do 6º Batalhão de Polícia Militar do estado do Tocantinsinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisinfo:eu-repo/semantics/openAccessporreponame:Repositório Institucional da UFTinstname:Universidade Federal do Tocantins (UFT)instacron:UFTTEXTPhilipe Lira de Carvalho - Dissertação.pdf.txtPhilipe Lira de Carvalho - Dissertação.pdf.txtExtracted texttext/plain342611http://repositorio.uft.edu.br/bitstream/11612/245/3/Philipe%20Lira%20de%20Carvalho%20-%20Dissertac%cc%a7a%cc%83o.pdf.txt8a93fde6a3b21d975ced5480aba75fe0MD53THUMBNAILPhilipe Lira de Carvalho - Dissertação.pdf.jpgPhilipe Lira de Carvalho - Dissertação.pdf.jpgGenerated Thumbnailimage/jpeg1332http://repositorio.uft.edu.br/bitstream/11612/245/4/Philipe%20Lira%20de%20Carvalho%20-%20Dissertac%cc%a7a%cc%83o.pdf.jpga3f8b51939f877f85a31d8f23d900359MD54ORIGINALPhilipe Lira de Carvalho - Dissertação.pdfPhilipe Lira de Carvalho - Dissertação.pdfapplication/pdf2545085http://repositorio.uft.edu.br/bitstream/11612/245/1/Philipe%20Lira%20de%20Carvalho%20-%20Dissertac%cc%a7a%cc%83o.pdf5fd12d6902ef9421dce80b6ffd92a1e5MD51LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-8508http://repositorio.uft.edu.br/bitstream/11612/245/2/license.txt0a9e77404315487775b2e0c2b887ae47MD5211612/2452019-05-25 03:05:18.029oai:repositorio.uft.edu.br:11612/245TmEgcXVhbGlkYWRlIGRlIHRpdHVsYXIgZG9zIGRpcmVpdG9zIGRlIGF1dG9yIGRvIHRyYWJhbGhvIHN1cHJhY2l0YWRvLCBkZSBhY29yZG8gY29tIGEgTGVpIG7CsCA5LjYxMC85OCwgYXV0b3Jpem8gYSBVbml2ZXJzaWRhZGUgRmVkZXJhbCBkbyBUb2NhbnRpbnMsIGEgZGlzcG9uaWJpbGl6YXIgc2VtIHJlc3NhcmNpbWVudG8gZG9zIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzLCBjb25mb3JtZSBwZXJtaXNzw7VlcyBhc3NpbmFsYWRhcyBhY2ltYSwgbyBkb2N1bWVudG8gZW0gbWVpbyBlbGV0csO0bmljbywgbm8gUmVwb3NpdMOzcmlvIEluc3RpdHVjaW9uYWwgZSBuYSBCaWJsaW90ZWNhIERpZ2l0YWwgZGUgVGVzZXMgZSBEaXNzZXJ0YcOnw7VlcywgZW0gZm9ybWF0byBkaWdpdGFsIFBERiwgcGFyYSBmaW5zIGRlIGxlaXR1cmEsIGltcHJlc3PDo28gb3UgZG93bmxvYWQsIGEgcGFydGlyIGRlc3RhIGRhdGEsIGVtIGNvbmZvcm1pZGFkZSBjb20gYSBSZXNvbHXDp8OjbyBDT05TRVBFIG7CuiAwNS8yMDExLg==Repositório InstitucionalPUBhttp://repositorio.uft.edu.br/oai/requestbiblioarraias@uft.edu.br || bibliogpi@uft.edu.br || bibliomira@uft.edu.br || bibliopalmas@uft.edu.br || biblioporto@uft.edu.br || biblioarag@uft.edu.br || dirbib@ufnt.edu.br || bibliocca@uft.edu.br || bibliotoc@uft.edu.bropendoar:2019-05-25T06:05:18Repositório Institucional da UFT - Universidade Federal do Tocantins (UFT)false |
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