Acessibilidade arquitetônica:

• Autor(a) principal: Moura, Gleiciane Barbosa
• Data de Publicação: 2023
• Tipo de documento: Trabalho de conclusão de curso
• Idioma: por
• Título da fonte: Repositório Institucional da UFT
• Texto Completo: http://hdl.handle.net/11612/5018
• topic: CNPQ::OUTROS; Acessibilidade arquitetônica; Deficiência Física; Araguaína – TO; Colégio Estadual Adolfo Bezerra de Menezes; Architectural Accessibility; Physical Deficiency; State College Adolfo Bezerra de Menezes

As pessoas que não apresentam nenhum tipo de deficiência física podem encontrar barreiras que dificultam o seu acesso a alguns espaços urbanos e prédios públicos ou privados. Para as pessoas com algum tipo de deficiência, essas dificuldades são mais constantes, uma vez que a acessibilidade não é tratada da forma devida pelo poder público. Nos espaços urbanos é comum encontrar barreiras que ofereçam algum tipo de perigo ou dificuldade de acesso tanto para pessoa dita como “normal” como para a pessoa com deficiência. Se nos espaços urbanos a situação é esta, o que pensar então da acessibilidade nos espaços escolares? Será que a estrutura das escolas está adequada para receber um estudante com deficiência física (cadeirante)? Esta pergunta será respondida através da pesquisa realizada em um colégio da rede regular de ensino na cidade de Araguaína – TO. Revelar a opinião dos araguainenses acerca da acessibilidade arquitetônica da cidade de Araguaína- TO e suas escolas e diagnosticar o nível de acessibilidade arquitetônica que o Colégio Estadual Adolfo Bezerra de Menezes dispõe é objetivo principal da pesquisa. Para que este objetivo fosse alcançado foi realizado levantamento bibliográfico, aplicação de questionário e registro fotográfico do colégio. A pesquisa de campo deste trabalho está dividida em duas partes. A primeira procurou mostrar a opinião dos entrevistados a respeito da acessibilidade arquitetônica na cidade de Araguaína – TO e nas suas escolas, onde revelou que os entrevistados acreditam que dispõem de poucos recursos para promover acessibilidade aos deficientes físicos. Na segunda parte é tratada da estrutura arquitetônica do Colégio Estadual Adolfo Bezerra de Menezes, que revelou que tal instituição apresenta poucos recursos favoráveis para promoção da acessibilidade arquitetônica aos estudantes cadeirantes, mostrando que a instituição ainda necessita de muitas adequações importantes. E por fim foi apresentada uma reflexão sobre como despertar a consciência da necessidade de acessibilidade ao deficiente físico nas aulas de geografia.