The new social cartography as an instrument of resistance: reflections on the life history of peasants in land struggle - MST/Goiás
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Data de Publicação: | 2018 |
Outros Autores: | |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Campo - Território |
Texto Completo: | https://seer.ufu.br/index.php/campoterritorio/article/view/39029 |
Resumo: | O presente texto tem como objetivo geral discutir, a partir do mapa cartográfico social, a história de vida das famílias acampadas no Acampamento Dom Tomás Balduíno, a luta pela terra como disputa territorial de projetos de desenvolvimento para o campo e a agroecologia como matriz produtiva e de vida. Como metodologia realizou-se rodas de conversas e diálogos de saberes com os trabalhadores e trabalhadoras Sem Terra, cujos temas abordaram: luta pela terra e agroecologia. Culminou com atividades de elaboração de uma cartografia social do processo de ocupação do território, assim como da realização de uma oficina de história de vida. O resultado da atividade indicou que homens e mulheres do acampamento vivem um processo de migração à procura de terras para produzir, e que suas histórias de vida são demarcadas pela expulsão das terras e de exploração em relação ao trabalho que fazem (vaqueiros, empregadas domésticas, entre outros), são histórias de perambulação. Mas, que também, apontam para boas lembranças de uma história de vida no campo. |
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The new social cartography as an instrument of resistance: reflections on the life history of peasants in land struggle - MST/GoiásA nova cartografia social como instrumento de resistência: reflexões sobre a história de vida dos camponeses e camponesas na Luta pela Terra - MST/GoiásO presente texto tem como objetivo geral discutir, a partir do mapa cartográfico social, a história de vida das famílias acampadas no Acampamento Dom Tomás Balduíno, a luta pela terra como disputa territorial de projetos de desenvolvimento para o campo e a agroecologia como matriz produtiva e de vida. Como metodologia realizou-se rodas de conversas e diálogos de saberes com os trabalhadores e trabalhadoras Sem Terra, cujos temas abordaram: luta pela terra e agroecologia. Culminou com atividades de elaboração de uma cartografia social do processo de ocupação do território, assim como da realização de uma oficina de história de vida. O resultado da atividade indicou que homens e mulheres do acampamento vivem um processo de migração à procura de terras para produzir, e que suas histórias de vida são demarcadas pela expulsão das terras e de exploração em relação ao trabalho que fazem (vaqueiros, empregadas domésticas, entre outros), são histórias de perambulação. Mas, que também, apontam para boas lembranças de uma história de vida no campo.EDUFU2018-10-18info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://seer.ufu.br/index.php/campoterritorio/article/view/3902910.14393/RCT122712Revista Campo-Território; v. 12 n. 27 Ago. (2017)1809-6271reponame:Campo - Territórioinstname:Universidade Federal de Uberlândia (UFU)instacron:UFUporhttps://seer.ufu.br/index.php/campoterritorio/article/view/39029/2434710.14393/RCT122712Copyright (c) 2018 CAMPO - TERRITÓRIO: REVISTA DE GEOGRAFIA AGRÁRIAinfo:eu-repo/semantics/openAccessAlmeida, Rejane MedeirosSouza, Murilo Mendonça Oliveira2020-06-29T18:42:32Zoai:ojs.www.seer.ufu.br:article/39029Revistahttps://seer.ufu.br/index.php/campoterritorioPUBhttps://seer.ufu.br/index.php/campoterritorio/oaijcleps@ufu.br || campoterritorio@ig.ufu.br1809-62711809-6271opendoar:2020-06-29T18:42:32Campo - Território - Universidade Federal de Uberlândia (UFU)false |
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