Germinação de sementes de eucalipto sob estresse hídrico e salino
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Data de Publicação: | 2014 |
Outros Autores: | , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Bioscience journal (Online) |
Texto Completo: | https://seer.ufu.br/index.php/biosciencejournal/article/view/18058 |
Resumo: | O conhecimento da fisiologia da germinação de sementes de Eucalyptus spp. pode contribuir significativamente para o desenvolvimento do manejo e da escolha e adequação das áreas de plantio. O objetivo foi avaliar os efeitos dos estresses hídrico e salino na germinação de sementes de Eucalyptus camaldulensis, E. citriodora, E. grandis, E. robusta e E. urophylla. A semeadura foi realizada com quatro repetições de 0,05 g de sementes em papel umedecido com soluções nos potenciais osmóticos de 0,0; -0,2; -0,4; e -0,8 MPa, induzidos com polietilenoglicol (PEG 6000) e NaCl. O teste de germinação foi conduzido a 25 oC na presença de luz. A germinação foi avaliada dos sete até os 28 dias, semanalmente. Foi calculado o índice de velocidade de germinação. Conclui-se que o estresse hídrico acarreta maior redução na velocidade de germinação e na germinação acumulada de sementes de E. camaldulensis e E. citriodora do que o estresse salino. As sementes de E. robusta apresentam maior adaptação para germinar sob estresse salino moderado, entre -0,2 e -0,4 MPa. Independentemente da substância utilizada para indução do estresse, o limite para germinação é -0,8MPa. O E. camaldulensis é a espécie mais sensível ao estresse hídrico e o E. urophylla a mais sensível ao estresse salino. |
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Germinação de sementes de eucalipto sob estresse hídrico e salino Agricultural SciencesO conhecimento da fisiologia da germinação de sementes de Eucalyptus spp. pode contribuir significativamente para o desenvolvimento do manejo e da escolha e adequação das áreas de plantio. O objetivo foi avaliar os efeitos dos estresses hídrico e salino na germinação de sementes de Eucalyptus camaldulensis, E. citriodora, E. grandis, E. robusta e E. urophylla. A semeadura foi realizada com quatro repetições de 0,05 g de sementes em papel umedecido com soluções nos potenciais osmóticos de 0,0; -0,2; -0,4; e -0,8 MPa, induzidos com polietilenoglicol (PEG 6000) e NaCl. O teste de germinação foi conduzido a 25 oC na presença de luz. A germinação foi avaliada dos sete até os 28 dias, semanalmente. Foi calculado o índice de velocidade de germinação. Conclui-se que o estresse hídrico acarreta maior redução na velocidade de germinação e na germinação acumulada de sementes de E. camaldulensis e E. citriodora do que o estresse salino. As sementes de E. robusta apresentam maior adaptação para germinar sob estresse salino moderado, entre -0,2 e -0,4 MPa. Independentemente da substância utilizada para indução do estresse, o limite para germinação é -0,8MPa. O E. camaldulensis é a espécie mais sensível ao estresse hídrico e o E. urophylla a mais sensível ao estresse salino.EDUFU2014-06-10info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://seer.ufu.br/index.php/biosciencejournal/article/view/18058Bioscience Journal ; Vol. 30 (2014): Supplement1; 318-329Bioscience Journal ; v. 30 (2014): Supplement 1; 318-3291981-3163reponame:Bioscience journal (Online)instname:Universidade Federal de Uberlândia (UFU)instacron:UFUporhttps://seer.ufu.br/index.php/biosciencejournal/article/view/18058/14543Brazil; ContemporanyCopyright (c) 2014 Cibele Chalita Martins, Maria Renata Rocha Pereira, Maria Teresa Gomes Lopeshttps://creativecommons.org/licenses/by/4.0info:eu-repo/semantics/openAccessMartins, Cibele ChalitaPereira, Maria Renata RochaLopes, Maria Teresa Gomes2022-05-26T12:55:33Zoai:ojs.www.seer.ufu.br:article/18058Revistahttps://seer.ufu.br/index.php/biosciencejournalPUBhttps://seer.ufu.br/index.php/biosciencejournal/oaibiosciencej@ufu.br||1981-31631516-3725opendoar:2022-05-26T12:55:33Bioscience journal (Online) - Universidade Federal de Uberlândia (UFU)false |
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