DA DESTERRITORIALIZAÇÃO AO TERRITÓRIO SIMBÓLICO: O CAMINHO DE UMA SOCIEDADE INDÍGENA RUMO AO SEU TERRITÓRIO TRADICIONAL
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2007 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Caminhos de Geografia |
Texto Completo: | https://seer.ufu.br/index.php/caminhosdegeografia/article/view/15684 |
Resumo: | O presente artigo procura enfatizar os conceitos de desterritorialização, de reterritorialização e de desreterritorialização, discutidos pelo geógrafo Rogério Haesbaert em sua obra O mito da desterritorialização, ao mesmo tempo em que se pontua essas palavras-conceitos nas etapas percorridas pela sociedade indígena Kinikinawa na busca por seu território tradicional. Os Kinikinawa, cuja autodenominação é Koinukunoen, vivem hoje na aldeia São João, Reserva Indígena Kadiwéu, no município de Porto Murtinho, MS. Além dos conceitos de Haesbaert é enfatizado o de território indígena utilizado, frequentemente, em bibliografias e trabalhos de pesquisadores que permeiam por este tema carregado de categorias simbólicas. Para finalizar, é importante ressaltar que esse grupo indígena utilizou-se da Educação para retomar sua luta pelo reconhecimento oficial no Estado e, simultaneamente, a luta para reaver as terras onde estão enterrados os antepassados dos Kinikinawa. |
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DA DESTERRITORIALIZAÇÃO AO TERRITÓRIO SIMBÓLICO: O CAMINHO DE UMA SOCIEDADE INDÍGENA RUMO AO SEU TERRITÓRIO TRADICIONALGeografiaKinikinawaTerritórioTerritório IndígenaKoinukunoenO presente artigo procura enfatizar os conceitos de desterritorialização, de reterritorialização e de desreterritorialização, discutidos pelo geógrafo Rogério Haesbaert em sua obra O mito da desterritorialização, ao mesmo tempo em que se pontua essas palavras-conceitos nas etapas percorridas pela sociedade indígena Kinikinawa na busca por seu território tradicional. Os Kinikinawa, cuja autodenominação é Koinukunoen, vivem hoje na aldeia São João, Reserva Indígena Kadiwéu, no município de Porto Murtinho, MS. Além dos conceitos de Haesbaert é enfatizado o de território indígena utilizado, frequentemente, em bibliografias e trabalhos de pesquisadores que permeiam por este tema carregado de categorias simbólicas. Para finalizar, é importante ressaltar que esse grupo indígena utilizou-se da Educação para retomar sua luta pelo reconhecimento oficial no Estado e, simultaneamente, a luta para reaver as terras onde estão enterrados os antepassados dos Kinikinawa.EDUFU - Editora da Universidade Federal de Uberlândia2007-10-19info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionAvaliado pelos paresapplication/pdfhttps://seer.ufu.br/index.php/caminhosdegeografia/article/view/1568410.14393/RCG82315684Caminhos de Geografia; Vol. 8 No. 23 (2007): Outubro ; 73-80Caminhos de Geografia; Vol. 8 Núm. 23 (2007): Outubro ; 73-80Caminhos de Geografia; v. 8 n. 23 (2007): Outubro ; 73-801678-6343reponame:Caminhos de Geografiainstname:Universidade Federal de Uberlândia (UFU)instacron:UFUporhttps://seer.ufu.br/index.php/caminhosdegeografia/article/view/15684/8872Copyright (c) 2007 José Luiz de Souzahttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0info:eu-repo/semantics/openAccessSouza, José Luiz de2022-11-19T20:12:50Zoai:ojs.www.seer.ufu.br:article/15684Revistahttps://seer.ufu.br/index.php/caminhosdegeografia/indexPUBhttp://www.seer.ufu.br/index.php/caminhosdegeografia/oaiflaviasantosgeo@gmail.com1678-63431678-6343opendoar:2022-11-19T20:12:50Caminhos de Geografia - Universidade Federal de Uberlândia (UFU)false |
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