Nota: : Para quê?
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2009 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Educação e Filosofia |
Texto Completo: | https://seer.ufu.br/index.php/EducacaoFilosofia/article/view/1999 |
Resumo: | Desde alguns anos atrás, eu já sentia os sistemas de avaliação geralmente adotados nas escolas não eram muito adequados para avaliar a aprendizagem dos alunos, nem para encaminhar processos educacionais alternativos. Vi diversas tentativas de se aperfeiçoar ou inovar procedimentos de avaliação na escola caírem no vazio ou tornarem inviáveis. E acabei percebendo que estas tentativas fracassaram porque eram absorvidas pela estrutura e pela ideologia burocratizante e autoritária da instituição em que eram desenvolvidas. Aplicar “remendo novo em pano velho”, sem assumir um posicionamento e uma visão crítica, não dá certo! Para encaminharmos um processo de transformação no contexto em que atuamos (seja escola, seja outra instituição ou grupo social), é preciso que sejamos “radicais”, não sectários, como diz Paulo Freire em seu Prefácio à Pedagogia do Oprimido. É preciso ir à raiz da questão: desmitificar as estruturas e instrumentos da repressão e investir corajosamente na articulação coerente e competente de processos de libertação. [...] Palavras-chave: Nota; Metodologia de ensino; Paulo Freire; Instituição; Avaliação. |
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Nota: : Para quê?NotaMetodologia de ensinoPaulo FreireInstituiçãoAvaliaçãoDesde alguns anos atrás, eu já sentia os sistemas de avaliação geralmente adotados nas escolas não eram muito adequados para avaliar a aprendizagem dos alunos, nem para encaminhar processos educacionais alternativos. Vi diversas tentativas de se aperfeiçoar ou inovar procedimentos de avaliação na escola caírem no vazio ou tornarem inviáveis. E acabei percebendo que estas tentativas fracassaram porque eram absorvidas pela estrutura e pela ideologia burocratizante e autoritária da instituição em que eram desenvolvidas. Aplicar “remendo novo em pano velho”, sem assumir um posicionamento e uma visão crítica, não dá certo! Para encaminharmos um processo de transformação no contexto em que atuamos (seja escola, seja outra instituição ou grupo social), é preciso que sejamos “radicais”, não sectários, como diz Paulo Freire em seu Prefácio à Pedagogia do Oprimido. É preciso ir à raiz da questão: desmitificar as estruturas e instrumentos da repressão e investir corajosamente na articulação coerente e competente de processos de libertação. [...] Palavras-chave: Nota; Metodologia de ensino; Paulo Freire; Instituição; Avaliação.EDUFU - Editora da Universidade Federal de Uberlândia2009-04-28info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersiontextoapplication/pdfhttps://seer.ufu.br/index.php/EducacaoFilosofia/article/view/199910.14393/REVEDFIL.v1n2a1987-1999Educação e Filosofia; v. 1 n. 2 (1987): v.1 n.2 jan./jun. 1987; 99-1071982-596X0102-6801reponame:Educação e Filosofiainstname:Universidade Federal de Uberlândia (UFU)instacron:UFUporhttps://seer.ufu.br/index.php/EducacaoFilosofia/article/view/1999/1669Copyright (c) 2016 Reinaldo Matias Fleurihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0info:eu-repo/semantics/openAccessFleuri, Reinaldo Matias2022-10-13T19:55:07Zoai:ojs.www.seer.ufu.br:article/1999Revistahttps://seer.ufu.br/index.php/EducacaoFilosofiaPUBhttps://seer.ufu.br/index.php/EducacaoFilosofia/oai||revedfil@ufu.br1982-596X0102-6801opendoar:2022-10-13T19:55:07Educação e Filosofia - Universidade Federal de Uberlândia (UFU)false |
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