A INTER-RELAÇÃO ESTRUTURAL ENTRE ALGUNS LIVROS DA METAFÍSICA
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2011 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Educação e Filosofia |
Texto Completo: | https://seer.ufu.br/index.php/EducacaoFilosofia/article/view/13361 |
Resumo: | * Doutor em Filosofia pela Universität Konstanz. Professor do Departamento de Filosofia e do Programa de Pós-Graduação em Filosofia da UFRJ.A inter-relação estrutural entre alguns livros da MetafísicaResumo: O objetivo deste artigo é apresentar uma interpretação dos livros G, ZHQ e L da Metafísica de Aristóteles, mostrando que eles podem ser lidos formando um todo argumentativo conectado. Os demais livros da Metafísica serão aqui desconsiderados, pois não se adéquam à interpretação proposta. O texto começa mostrando que é plausível concentrar-se em alguns livros dessa obra de Aristóteles e deixar outros de lado. Para fazê-lo, recorre-se a alguns scholars de Aristóteles, começando por C. A. Brandis. Em seguida, o artigo desenvolve uma interpretação do livro G, afirmando que o modelo de ciência aí apresentado requer uma análise do conceito de substância. Dado que há diferentes tipos de substâncias, distinguidos nos capítulos 1 e 6 do livro L, o artigo dedica-se a esse livro e mantém que essa distinção é necessária a fim de se dar uma resposta apropriada à questão da substância. Os livros ZHQ, por sua vez, fornecem uma análise detalhada de um dos conceitos de substância distinguidos em L. Essa leitura dos cinco livros mencionados mostra, assim, que eles podem ser lidos como formando uma unidade.Palavras-chave: Metafísica. Substância. Aristóteles. Livro G.Abstract: This aim of this paper is to provide an interpretation of books G, ZHQ and L of Aristotle's Metaphysics, showing that they can be read as a connected argumentative whole. The other books of Metaphysics will be here disregarded, since they do not fit in the advanced interpretation. The text starts out by showing that it is plausible to focus on some books of this work by Aristotle, while putting others aside. In order to show this, the author resorts to some traditional scholars of Aristotle, beginning with C. A. Brandis. After that the paper develops an interpretation of book G, maintaining that the model of science put forward in that book requires an analysis of the concept of substance. Since there are different types of substance, which are distinguished in chapters 1 and 6 of book L, the paper addresses this book and holds that this distinction is required in order to give an appropriate answer to the question of substance. Books ZHQ, on the other hand, provide a thorough analysis of one of the concepts of substance distinguished in L. This reading of the five mentioned books shows, therefore, that they can be read as forming a unity.Keywords: Metaphysics. Substance. Aristotle. Book G.Referências:ARISTÓTELES: Ethica Nicomachea, org. p. L. Bywater, Oxford Classical Texts, Oxford University Press, Oxford, 18941, 1988.ARISTÓTELES: Metaphysica, org. p. W. Jaeger, Oxford Classical Texts, Oxford University Press, Oxford, 19571, 1985.ARISTÓTELES: Physica, org. p. W. D. Ross, Oxford Classical Texts, Oxford University Press, Oxford, 19501, 1988.BONITZ, H. (1871) Aristoteles' Metaphysik, Neubearbeitung der Ãœbersetzung von H. Bonitz mit Einleitung und Kommentar herausgegeben von H. Deidl. Hamburg: Felix Meiner, 1991.BRANDIS, C. A. (1834) Ãœber die Metaphysik des Aristóteles. Erste Hälfte. In: Abhandlungen der historisch-philosophischen Klasse; Abhandlungen der Königlichen Akademie der Wissenschaften zu Berlin, aus dem Jahre 1834, Berlin: Drückerei der Königlichen Akademie der Wissenschaften, 1836. p. 63-87.DÃœRING, I. Aristotle in the Ancient Biographical Tradition. Göteborg: Acta Universitatis Gothoburgensis, 1957.______. Aristoteles - Darstellung und Interpretation seines Denkens. Heidelberg: Carl Winter, 1966.GRIMM, J.; GRIMM, W (início: 1838). Deutsches Wörterbuch. Munique: Deutscher Taschenbuch Verlag (dtv), 1991. v. 21. (vol. 11, 1ª seção, 1ª parte, 1935).HUSSERL, E. (1913) Ideen zu einer reinen Phänomenologie und phänomenologischen Philosophie. Tübingen: Max Niemeyer, 1980.JAEGER, W. Studien zur Entstehungsgeschichte der Metaphysik des Aristoteles. Berlin: Weidmannsche Buchhandlung, 1912.______. Aristoteles - Grundlegung einer Geschichte seiner Entwicklung. Berlin: Weidmannsche Buchhandlung, 1923.KAHN, C. On the intended Interpretation of Aristotle's Metaphysics. In: Aristoteles Werk und Wirkung. Wiesner , J. (Org.). Berlin: Walter de Gruyter, 1985. p. 311-338.NATORP, P. Thema und Disposition der aristotelischen Metaphysik. In: Philosophische Monatshefte, 1888. p. 37-65; p. 540-574. v. 24. OWENS, J. (1951) The Doctrine of Being in the Aristotelian 'Metaphysics' - A Study in the Greek Background of Medieval Thought. 3. ed. Toronto: Pontifical Institute of Mediaeval Studies, 1978.PATZIG, G. Theologie und Ontologie in der "Metaphysik" des Aristoteles. In: Kant-studien, v. 61, p. 185-205, Jan. 1960.PORFÃRIO. Peri; Plwtivnou bivou kai; ï´ï¨ï€§ï€¢ tavxew ï´ï· ï€§ï® biblivwn ï¡ïµ ïªï´ï¯ïµ ou Vita Plotini. In: Volkman , R. (Org.). Plotini Enneades, praemisso Porphyrii de vita Plotini deque ordine librorum eius libello, v. 1, Leipzig: Teubner, 1883.REINER, H. Die Entstehung und ursprüngliche Bedeutung des Namens Metaphysik. In: Zeitschrift für philosophische Forschung, v. 8, p. 210-237. 1954.RITTER, J.; GRÃœNDER, K. Historisches Wörterbuch der Philosophie. Darmstadt: Wissenschaftliche Buchgesellschaft, 1984. v. 6.RODRIGUES, F. Os Sentidos de Ser, a Relação pròs hén e a Estrutura Semântica de Proposições. O Que Nos Faz Pensar, Rio de Janeiro, v. 1, n. 11, p. 151-173, Mar. 1997.ROSS, D. Aristotle's Metaphysics. Oxford: Clarendon Press, 1981.ZELLER, E. (1844-52) Die Philosophie der Griechen in ihrer geschichtlichen Entwicklung. 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