Entre gregos e troianos: culturas escolares nas memórias de infância de Francisco Macedo (Campo Largo - Paraná, 1883)

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Autor(a) principal: Tuchinski dos Anjos, Juarez José
Data de Publicação: 2016
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Educação e Filosofia
Texto Completo: https://seer.ufu.br/index.php/EducacaoFilosofia/article/view/24251
Resumo: * Doutor em Educação pela Universidade Federal do Paraná. Professor do Departamento de Teorias e Fundamentos da Faculdade de Educação da Universidade de Brasília.Apoio: CAPES-REUNIEntre gregos e troianos: culturas escolares nas memórias de infância de Francisco Macedo (Campo Largo - Paraná, 1883)Resumo: Dialogando com Geertz (2008), Chartier (2002; 2009), Julia (2001) e Certeau (2002), este artigo, de cunho historiográfico, opera com a hipótese de que a cultura escolar é uma teia de práticas significadas por alunos e professores em um determinado momento histórico, cuja lógica é passível de análise e interpretação por parte do historiador. Tomando por fontes as memórias de infância de Francisco Macedo, o objetivo é identificar e compreender a lógica que presidia as práticas escolares na 1ª cadeira do sexo masculino da Vila de Campo Largo (Paraná), em 1883, e a cultura escolar que ela produzia.Palavras-chave: Culturas escolares. Província do paraná. Século XIX.Between greeks and trojans: school cultures in childhood memories of Francisco Macedo (Campo Largo - Paraná, 1883)Abstract: Discussing with Geertz (2008), Chartier (2002; 2009), Julia (2001) and Certeau (2002), this article of historiographical nature operates on the assumption that the school culture is a web of practices meant by students and teachers in a given historical moment whose logic is amenable to analysis and interpretation by the historian. With the childhood memories of Francisco Macedo as sources, it aims to identify and understand the logic presiding the school practices in the 1st primary education school for boys of Vila de Campo Largo (Paraná) in 1883 and the school culture produced by it.Keywords: School cultures. Province of paraná. 19th century.Entre griegos y troyanos: culturas escolares en las memorias de la niñez de Francisco Facedo (Campo Largo - Paraná, 1883)Resumen: Dialogando con Geertz (2008), Chartier (2002; 2009), Julia (2001) y Certeau (2002), este artículo, de naturaleza historiográfica, opera con la hipótesis de que la cultura escolar es una maraña de prácticas significadas por estudiantes y profesores en un determinado momento histórico, cuya lógica és posible de el análisis y la interpretación por ele historiador. Tomando por fuentes las memorias de la niñez de Francisco Macedo, el objetivo es identificar y comprender la lógica detrás de las prácticas escolares en el 1ª cátedra masculina de Campo Largo (Paraná) en 1883 y la cultura escolar que produjo.Palabras clave: Culturas Escolares. Provincia do Paraná. Siglo XIX.Data de registro: 26/11/2013Data de aceite: 01/02/2016Referências: BECCHI, E. Retóricas de infância. Perspectiva. Florianópolis, n. 22, p. 63-95, ago/dez., 1994.CERTEAU, Michel de. A escrita da história. Rio de Janeiro: Forense Universitária, 2002.CHARTIER, R. A história cultural: entre práticas e representações. Lisboa: Difel, 2002._____. A história ou a leitura do tempo. Belo Horizonte: Autêntica, 2009.DALCIN, T. B. Os castigos corporais como práticas punitivas e disciplinadoras nas escolas isoladas no Paraná (1857-1882), 2005. Discussão (Mestrado em Educação) - Programa de Pós-Graduação em Educação, Setor de Educação, Universidade Federal do Paraná, 2005.DAVIS, n. Z. O retorno de Martin Guerre. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1987.FARIA FILHO, L. M. O processo de escolarização em Minas Gerais: questões teórico-metodológicas e perspectivas de análise. In: FONSECA, T. N. L; VEIGA, C. G. (Org.). História e historiografia da educação no Brasil. Belo Horizonte: Autêntica, 2008, p. 77-97.FEBVRE, L. O problema da incredulidade no século XVI: a religião de Rabelais. São Paulo: Companhia das Letras, 2009.FRANÇA, F. Os métodos de ensino na história da educação pública paranaense no século XIX. VI CONGRESSO BRASILEIRO DE HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO. Anais... Vitória: Espírito Santo, 2011, on-line.GALVÃO, A. M. O. "A palmatória era sua vara de condão": práticas escolares na Paraíba (1890 - 1920). In: GALVÃO, A. M. O. et al. (Org.). Modos de ler, formas de escrever. Belo Horizonte: Autêntica, 1998, p. 117-142.GEERTZ, C. Uma descrição densa: por uma teoria interpretativa da cultura. In: ______. A Interpretação das culturas. Rio de Janeiro: LTC, 2008, p. 3-24.GINZBURG, C. Exprahis e Citação. In: ______. A micro-história e outros ensaios. Lisboa: Difel, 1991, p. 215-232.______. Provas e possibilidades: a margem de "Il Ritorno de Martin Guerre" de Natalie Zemon Davis. In: ______. A micro-história e outros ensaios. Lisboa: Difel, 1991, p. 179-202.HÉBRARD, J. O momento fundador: como nascem e morrem as histórias da educação? O exemplo da França. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO, 6., 2011, Vitória. Conferência de Abertura... no prelo.______. Três figuras de jovens leitores: alfabetização e escolarização do ponto de vista da história cultural. In: ABREU, M. (Org.). Leitura, história e história da leitura. Campinas: Mercado das Letras, 2002, p. 33-77.HILSDORF, M. L. S. Construindo a escolarização em São Paulo (1820-1840). In: PRADO, M. L; VIDAL, D. G. (Org.). À margem dos 500 anos: reflexões irreverentes. São Paulo: Edusp, 2002.JULIA, D. A cultura escolar como objeto histórico. Revista Brasileira de História da Educação. Campinas, n. 1, p. 9-44, jan./jun. 2001.______. Aprendizaje de la lectura en la Francia del Antíguo Regimen. Revista de Educación. Madrid, n. 288, p. 105-120, 1989.LESAGE, P. A pedagogia nas escolas mútuas do século XIX. In: BASTOS, M. H. C.; FARIA FIHO, L. M. (Org.). A escola elementar no século XIX: o método monitorial mútuo. Passo Fundo: Ediupf, 1999, p. 5-15.PALLARES-BURKE, M. L. G. A imprensa como uma empresa educativa no século XIX. Cadernos de Pesquisa. São Paulo, n. 104, p. 144-163, jul. 1998.PERES; E; SOUZA, G. Aspectos teórico-metodológicos da pesquisa sobre cultura material escolar: (im)possibilidades de investigação. In: CASTRO, C. A. (Org.). Cultura material escolar: a escola e seus artefatos. São Luis: EDUFMA, 2011, p. 43-68.SOUZA, C. S. Utilitarismo, civismo e cooperativismo no projeto educacional de Francisco de Azevedo Macedo (1892-1947). 2012, 263f. Tese (Doutorado em Educação) - Programa de Pós-Graduação em Educação, Setor de Educação, Universidade Federal do Paraná, 2012.VIDAL, D.; GVIRTZ, S. O ensino da escrita e a conformação da modernidade escolar. Brasil e Argentina, 1880-1940. Revista Brasileira de Educação. Campinas, n. 8, p. 14-30, maio/ago., 1998.______. Escola nova e processo educativo. In: LOPES, E. et al. (Org.). 500 anos de educação no Brasil. Belo Horizonte: Autêntica, 2010, p. 497-518.VIÑAO FRAGO, A. Oralidade e escrita: os paradoxos da alfabetização. In: ______. Alfabetização na sociedade e na história. Porto Alegre: Artes Médicas, 1993, p. 15-28.VINCENT, Guy et al. Sobre a história e a teoria da forma escolar. Educação em Revista. Belo Horizonte, n. 33, p. 7-47, Jun. de 2001. 
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Tomando por fontes as memórias de infância de Francisco Macedo, o objetivo é identificar e compreender a lógica que presidia as práticas escolares na 1ª cadeira do sexo masculino da Vila de Campo Largo (Paraná), em 1883, e a cultura escolar que ela produzia.Palavras-chave: Culturas escolares. Província do paraná. Século XIX.Between greeks and trojans: school cultures in childhood memories of Francisco Macedo (Campo Largo - Paraná, 1883)Abstract: Discussing with Geertz (2008), Chartier (2002; 2009), Julia (2001) and Certeau (2002), this article of historiographical nature operates on the assumption that the school culture is a web of practices meant by students and teachers in a given historical moment whose logic is amenable to analysis and interpretation by the historian. 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Z. O retorno de Martin Guerre. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1987.FARIA FILHO, L. M. O processo de escolarização em Minas Gerais: questões teórico-metodológicas e perspectivas de análise. In: FONSECA, T. N. L; VEIGA, C. G. (Org.). História e historiografia da educação no Brasil. Belo Horizonte: Autêntica, 2008, p. 77-97.FEBVRE, L. O problema da incredulidade no século XVI: a religião de Rabelais. São Paulo: Companhia das Letras, 2009.FRANÇA, F. Os métodos de ensino na história da educação pública paranaense no século XIX. VI CONGRESSO BRASILEIRO DE HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO. Anais... Vitória: Espírito Santo, 2011, on-line.GALVÃO, A. M. O. "A palmatória era sua vara de condão": práticas escolares na Paraíba (1890 - 1920). In: GALVÃO, A. M. O. et al. (Org.). Modos de ler, formas de escrever. Belo Horizonte: Autêntica, 1998, p. 117-142.GEERTZ, C. Uma descrição densa: por uma teoria interpretativa da cultura. In: ______. A Interpretação das culturas. Rio de Janeiro: LTC, 2008, p. 3-24.GINZBURG, C. Exprahis e Citação. In: ______. A micro-história e outros ensaios. Lisboa: Difel, 1991, p. 215-232.______. Provas e possibilidades: a margem de "Il Ritorno de Martin Guerre" de Natalie Zemon Davis. In: ______. A micro-história e outros ensaios. Lisboa: Difel, 1991, p. 179-202.HÉBRARD, J. O momento fundador: como nascem e morrem as histórias da educação? O exemplo da França. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO, 6., 2011, Vitória. Conferência de Abertura... no prelo.______. Três figuras de jovens leitores: alfabetização e escolarização do ponto de vista da história cultural. In: ABREU, M. (Org.). Leitura, história e história da leitura. Campinas: Mercado das Letras, 2002, p. 33-77.HILSDORF, M. L. S. Construindo a escolarização em São Paulo (1820-1840). In: PRADO, M. L; VIDAL, D. G. (Org.). À margem dos 500 anos: reflexões irreverentes. São Paulo: Edusp, 2002.JULIA, D. A cultura escolar como objeto histórico. Revista Brasileira de História da Educação. Campinas, n. 1, p. 9-44, jan./jun. 2001.______. Aprendizaje de la lectura en la Francia del Antíguo Regimen. Revista de Educación. Madrid, n. 288, p. 105-120, 1989.LESAGE, P. A pedagogia nas escolas mútuas do século XIX. In: BASTOS, M. H. C.; FARIA FIHO, L. M. (Org.). A escola elementar no século XIX: o método monitorial mútuo. Passo Fundo: Ediupf, 1999, p. 5-15.PALLARES-BURKE, M. L. G. A imprensa como uma empresa educativa no século XIX. Cadernos de Pesquisa. São Paulo, n. 104, p. 144-163, jul. 1998.PERES; E; SOUZA, G. Aspectos teórico-metodológicos da pesquisa sobre cultura material escolar: (im)possibilidades de investigação. In: CASTRO, C. A. (Org.). Cultura material escolar: a escola e seus artefatos. São Luis: EDUFMA, 2011, p. 43-68.SOUZA, C. S. Utilitarismo, civismo e cooperativismo no projeto educacional de Francisco de Azevedo Macedo (1892-1947). 2012, 263f. Tese (Doutorado em Educação) - Programa de Pós-Graduação em Educação, Setor de Educação, Universidade Federal do Paraná, 2012.VIDAL, D.; GVIRTZ, S. O ensino da escrita e a conformação da modernidade escolar. Brasil e Argentina, 1880-1940. Revista Brasileira de Educação. Campinas, n. 8, p. 14-30, maio/ago., 1998.______. Escola nova e processo educativo. In: LOPES, E. et al. (Org.). 500 anos de educação no Brasil. Belo Horizonte: Autêntica, 2010, p. 497-518.VIÑAO FRAGO, A. Oralidade e escrita: os paradoxos da alfabetização. In: ______. Alfabetização na sociedade e na história. Porto Alegre: Artes Médicas, 1993, p. 15-28.VINCENT, Guy et al. Sobre a história e a teoria da forma escolar. Educação em Revista. Belo Horizonte, n. 33, p. 7-47, Jun. de 2001. EDUFU - Editora da Universidade Federal de Uberlândia2016-11-08info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionAvaliado por Paresapplication/pdfhttps://seer.ufu.br/index.php/EducacaoFilosofia/article/view/2425110.14393/REVEDFIL.issn.0102-6801.v30n59a2016-p233a263Educação e Filosofia; v. 30 n. 59 (2016): v.30 n.59 jan./jun. 2016; 233-2631982-596X0102-6801reponame:Educação e Filosofiainstname:Universidade Federal de Uberlândia (UFU)instacron:UFUporhttps://seer.ufu.br/index.php/EducacaoFilosofia/article/view/24251/19908Copyright (c) 2016 Juarez José Tuchinski dos Anjosinfo:eu-repo/semantics/openAccessTuchinski dos Anjos, Juarez José2021-03-30T16:29:12Zoai:ojs.www.seer.ufu.br:article/24251Revistahttps://seer.ufu.br/index.php/EducacaoFilosofiaPUBhttps://seer.ufu.br/index.php/EducacaoFilosofia/oai||revedfil@ufu.br1982-596X0102-6801opendoar:2021-03-30T16:29:12Educação e Filosofia - Universidade Federal de Uberlândia (UFU)false
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Século XIX.Between greeks and trojans: school cultures in childhood memories of Francisco Macedo (Campo Largo - Paraná, 1883)Abstract: Discussing with Geertz (2008), Chartier (2002; 2009), Julia (2001) and Certeau (2002), this article of historiographical nature operates on the assumption that the school culture is a web of practices meant by students and teachers in a given historical moment whose logic is amenable to analysis and interpretation by the historian. With the childhood memories of Francisco Macedo as sources, it aims to identify and understand the logic presiding the school practices in the 1st primary education school for boys of Vila de Campo Largo (Paraná) in 1883 and the school culture produced by it.Keywords: School cultures. Province of paraná. 19th century.Entre griegos y troyanos: culturas escolares en las memorias de la niñez de Francisco Facedo (Campo Largo - Paraná, 1883)Resumen: Dialogando con Geertz (2008), Chartier (2002; 2009), Julia (2001) y Certeau (2002), este artículo, de naturaleza historiográfica, opera con la hipótesis de que la cultura escolar es una maraña de prácticas significadas por estudiantes y profesores en un determinado momento histórico, cuya lógica és posible de el análisis y la interpretación por ele historiador. Tomando por fuentes las memorias de la niñez de Francisco Macedo, el objetivo es identificar y comprender la lógica detrás de las prácticas escolares en el 1ª cátedra masculina de Campo Largo (Paraná) en 1883 y la cultura escolar que produjo.Palabras clave: Culturas Escolares. Provincia do Paraná. Siglo XIX.Data de registro: 26/11/2013Data de aceite: 01/02/2016Referências: BECCHI, E. Retóricas de infância. Perspectiva. Florianópolis, n. 22, p. 63-95, ago/dez., 1994.CERTEAU, Michel de. A escrita da história. Rio de Janeiro: Forense Universitária, 2002.CHARTIER, R. A história cultural: entre práticas e representações. Lisboa: Difel, 2002._____. A história ou a leitura do tempo. Belo Horizonte: Autêntica, 2009.DALCIN, T. B. Os castigos corporais como práticas punitivas e disciplinadoras nas escolas isoladas no Paraná (1857-1882), 2005. Discussão (Mestrado em Educação) - Programa de Pós-Graduação em Educação, Setor de Educação, Universidade Federal do Paraná, 2005.DAVIS, n. Z. O retorno de Martin Guerre. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1987.FARIA FILHO, L. M. O processo de escolarização em Minas Gerais: questões teórico-metodológicas e perspectivas de análise. In: FONSECA, T. N. L; VEIGA, C. G. (Org.). História e historiografia da educação no Brasil. Belo Horizonte: Autêntica, 2008, p. 77-97.FEBVRE, L. O problema da incredulidade no século XVI: a religião de Rabelais. São Paulo: Companhia das Letras, 2009.FRANÇA, F. Os métodos de ensino na história da educação pública paranaense no século XIX. VI CONGRESSO BRASILEIRO DE HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO. Anais... Vitória: Espírito Santo, 2011, on-line.GALVÃO, A. M. O. "A palmatória era sua vara de condão": práticas escolares na Paraíba (1890 - 1920). In: GALVÃO, A. M. O. et al. (Org.). Modos de ler, formas de escrever. Belo Horizonte: Autêntica, 1998, p. 117-142.GEERTZ, C. Uma descrição densa: por uma teoria interpretativa da cultura. In: ______. A Interpretação das culturas. Rio de Janeiro: LTC, 2008, p. 3-24.GINZBURG, C. Exprahis e Citação. In: ______. A micro-história e outros ensaios. Lisboa: Difel, 1991, p. 215-232.______. Provas e possibilidades: a margem de "Il Ritorno de Martin Guerre" de Natalie Zemon Davis. In: ______. A micro-história e outros ensaios. Lisboa: Difel, 1991, p. 179-202.HÉBRARD, J. O momento fundador: como nascem e morrem as histórias da educação? O exemplo da França. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO, 6., 2011, Vitória. Conferência de Abertura... no prelo.______. Três figuras de jovens leitores: alfabetização e escolarização do ponto de vista da história cultural. In: ABREU, M. (Org.). Leitura, história e história da leitura. Campinas: Mercado das Letras, 2002, p. 33-77.HILSDORF, M. L. S. Construindo a escolarização em São Paulo (1820-1840). In: PRADO, M. L; VIDAL, D. G. (Org.). À margem dos 500 anos: reflexões irreverentes. São Paulo: Edusp, 2002.JULIA, D. A cultura escolar como objeto histórico. Revista Brasileira de História da Educação. Campinas, n. 1, p. 9-44, jan./jun. 2001.______. Aprendizaje de la lectura en la Francia del Antíguo Regimen. Revista de Educación. Madrid, n. 288, p. 105-120, 1989.LESAGE, P. A pedagogia nas escolas mútuas do século XIX. In: BASTOS, M. H. C.; FARIA FIHO, L. M. (Org.). A escola elementar no século XIX: o método monitorial mútuo. Passo Fundo: Ediupf, 1999, p. 5-15.PALLARES-BURKE, M. L. G. A imprensa como uma empresa educativa no século XIX. Cadernos de Pesquisa. São Paulo, n. 104, p. 144-163, jul. 1998.PERES; E; SOUZA, G. Aspectos teórico-metodológicos da pesquisa sobre cultura material escolar: (im)possibilidades de investigação. In: CASTRO, C. A. (Org.). Cultura material escolar: a escola e seus artefatos. São Luis: EDUFMA, 2011, p. 43-68.SOUZA, C. S. Utilitarismo, civismo e cooperativismo no projeto educacional de Francisco de Azevedo Macedo (1892-1947). 2012, 263f. Tese (Doutorado em Educação) - Programa de Pós-Graduação em Educação, Setor de Educação, Universidade Federal do Paraná, 2012.VIDAL, D.; GVIRTZ, S. O ensino da escrita e a conformação da modernidade escolar. Brasil e Argentina, 1880-1940. Revista Brasileira de Educação. Campinas, n. 8, p. 14-30, maio/ago., 1998.______. Escola nova e processo educativo. In: LOPES, E. et al. (Org.). 500 anos de educação no Brasil. Belo Horizonte: Autêntica, 2010, p. 497-518.VIÑAO FRAGO, A. 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