Temas sobre arte-educação
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2008 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Educação e Filosofia |
Texto Completo: | https://seer.ufu.br/index.php/EducacaoFilosofia/article/view/992 |
Resumo: | Sempre que preciso organizar as ideias para um diálogo com professores de arte, crio ansiedades que penso nunca terão cura. Primeiro porque os temas que nos afligem são sempre muito variados e profundos. Na sala de aula, isso gera ansiedades que são, diríamos, de ordem bem objetiva. Queremos dar conta da compreensão e da vivência sensível dos indivíduos com objetos, manifestações e obras chamadas artísticas. Queremos apreender e conseguir que outros apreendam signos e símbolos, manipulem seus significados, entendam suas relações, utilizem, perpetuem e transformem esteticamente suas formas de representar. Além dessas necessidades objetivas, temos as ansiedades que chamaríamos de contextuais. Os termos “contexto”, e “contextual”, já comuns, continuam a incitar ousadias pedagógicas cujo sentido ora nos deixa atrelados a um mundinho minimalizado – fechado nas salas de aula – ora nos faz pretender a captura total de um mundo aparentemente globalizado. Além dessa diversidade de temas, ansiamos por entender como percebemos as artes, organizamos esta percepção e reagimos criticamente a elas. Queremos compreender também, como nossas percepções interagem com nossa origem, história, cultura e processos de socialização que marcam nosso gosto e comportamentos. [...] Palavras-chave: Educação; Arte; Percepção; Vivência sensível. |
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