ANÁLISE DE SOFRIMENTO MENTAL DE TRABALHADORES QUE ATUAM NO SETOR DE SEGURANÇA PRIVADA
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Data de Publicação: | 2019 |
Outros Autores: | , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Hygeia (Uberlândia) |
Texto Completo: | https://seer.ufu.br/index.php/hygeia/article/view/47545 |
Resumo: | Objetivo: Investigar a prevalência de adoecimentos mentais dos trabalhadores que atuam no seguimento de segurança privada. Método: Pesquisa de estudo quantitativo, descritivo e bibliográfico. Estudo realizado em uma empresa situada em Uberlândia, Minas Gerais. Fizeram parte do estudo 281 trabalhadores do gênero masculino e feminino, que trabalham nos turnos diurno e noturno, com escala de trabalho 12/36h, cujos cargos de vigilante, porteiro, recepcionista, segurança pessoal, atendente de monitoramento eletrônico e demais administrativos, que tenham apresentado ASO (Atestado de Saúde Ocupacional) e suas respectivas classificações no CID-10 (Classificação Internacional de Doenças) categoria F (letra que identifica os transtornos), no período de janeiro/2012 à dezembro/2015. Resultados: Mediante tais evidências, concluiu-se que este seguimento de trabalho é carente de investigações e com os achados do estudo é considerada uma área geradora de patologias relacionadas ao adoecimento mental e agravantes de cunho físico. |
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ANÁLISE DE SOFRIMENTO MENTAL DE TRABALHADORES QUE ATUAM NO SETOR DE SEGURANÇA PRIVADASaúde do trabalhador. Segurança privada. Saúde mental.Objetivo: Investigar a prevalência de adoecimentos mentais dos trabalhadores que atuam no seguimento de segurança privada. Método: Pesquisa de estudo quantitativo, descritivo e bibliográfico. Estudo realizado em uma empresa situada em Uberlândia, Minas Gerais. Fizeram parte do estudo 281 trabalhadores do gênero masculino e feminino, que trabalham nos turnos diurno e noturno, com escala de trabalho 12/36h, cujos cargos de vigilante, porteiro, recepcionista, segurança pessoal, atendente de monitoramento eletrônico e demais administrativos, que tenham apresentado ASO (Atestado de Saúde Ocupacional) e suas respectivas classificações no CID-10 (Classificação Internacional de Doenças) categoria F (letra que identifica os transtornos), no período de janeiro/2012 à dezembro/2015. Resultados: Mediante tais evidências, concluiu-se que este seguimento de trabalho é carente de investigações e com os achados do estudo é considerada uma área geradora de patologias relacionadas ao adoecimento mental e agravantes de cunho físico.Universidade Federal de Uberlândia2019-10-23info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://seer.ufu.br/index.php/hygeia/article/view/4754510.14393/Hygeia153247545Hygeia - Revista Brasileira de Geografia Médica e da Saúde; v. 15 n. 32 (2019): Junho; 54-681980-1726reponame:Hygeia (Uberlândia)instname:Universidade Federal de Uberlândia (UFU)instacron:UFUporhttps://seer.ufu.br/index.php/hygeia/article/view/47545/27232Copyright (c) 2022 Ana Cláudia Fagundes, Rafael Lemes de Aquino, Paulo Cezar Mendes info:eu-repo/semantics/openAccessFagundes, Ana Cláudia Aquino, Rafael Lemes deMendes , Paulo Cezar 2022-03-06T01:20:43Zoai:ojs.www.seer.ufu.br:article/47545Revistahttps://seer.ufu.br/index.php/hygeiaPUBhttps://seer.ufu.br/index.php/hygeia/oaisamuel@ufu.br||flavia.santos@ufu.br1980-17261980-1726opendoar:2022-03-06T01:20:43Hygeia (Uberlândia) - Universidade Federal de Uberlândia (UFU)false |
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