Reprodução de meloidogyne exigua em variedades e híbridos de girassol
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2008 |
Tipo de documento: | Trabalho de conclusão de curso |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UFU |
Texto Completo: | https://repositorio.ufu.br/handle/123456789/42359 |
Resumo: | O presente trabalho vem mostrar a flutuação populacional do nematóide Meloidogyne exigua na cultura do girassol, através de 13 híbridos e variedades distintos, avaliando a capacidade de cada híbrido em ser hospedeiro do nematóide em questão. O experimento foi conduzido em estufa na área experimental da UFU e no Laboratório de Nematologia Agrícola do Instituto de Ciências Agrárias da Universidade Federal de Uberlândia no período de fevereiro a abril de 2007. O delineamento experimental utilizado foi o inteiramente casualizado, num total de quatorze tratamentos, sendo cada um com seis repetições cada. Trata-se de treze híbridos e variedades de girassol. Foi observado genótipos bons e maus, quanto a ser ou não hospedeiro do nematóide estudado, com destaque para o MG 2 que obteve o maior FR, ou seja, é o melhor hospedeiro, mas não diferindo de outros dois, e o HELIO 360 que foi o genótipo com menor FR, ou seja, é um mau hospedeiro, porém não difere estatisticamente de outros genótipos. O trabalho mostrou dois grupos de genótipos que diferem estatisticamente entre si, sendo que um grupo possui apenas bons hospedeiros e o outro possui bons e maus hospedeiros. Podemos afirmar com certeza, apenas, que 3 híbridos são maus hospedeiros, pois diferem estatisticamente dos demais estudados. |
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