Porta-enxertos para tomateiro conduzido com quatro hastes

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Gomes,Rafaelle Fazzi
Data de Publicação: 2017
Outros Autores: Castoldi,Renata, Melo,Danilo Mesquita, Braz,Leila Trevisan, Santos,Durvalina Maria Mathias dos
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Revista Ceres
Texto Completo: http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0034-737X2017000200183
Resumo: RESUMO Uma das formas de melhoria da qualidade e da produção do tomateiro é a adoção de técnicas adequadas de manejo da cultura, destacando-se o uso da enxertia e o método de condução das plantas. Contudo, no Brasil, há falta de informações que estimulem essas práticas. Por isso, este trabalho teve por objetivo avaliar o desempenho de porta-enxertos para tomateiro, com vigoroso sistema radicular, conduzido com quatro hastes, em fibra da casca de coco, em ambiente protegido. Adotou-se o espaçamento de 2,0 m entrelinhas e 0,40 m entre plantas. Para isso, foi utilizado o delineamento em blocos casualizados, com quatro tratamentos e seis repetições, sendo, os tratamentos, dois porta-enxertos (‘Maxifort’ e ‘Multifort’), autoenxertia (‘Alambra’ em ‘Alambra’), e o pé franco (‘Alambra’). Cada parcela foi constituída de 20 plantas, sendo avaliadas as 14 plantas centrais. Não houve efeito significativo no uso dos porta-enxertos sobre as características de produção e de qualidade dos frutos. Na avaliação do estado nutricional, houve diferenças para os teores de P, Mg e Ca em plantas enxertadas. Portanto, os porta-enxertos ‘Maxifort’ e ‘Multifort’, cultivados nas condições em que o experimento foi realizado, não proporcionaram aumento da produção e da qualidade dos frutos.
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