Porta-enxertos para tomateiro conduzido com quatro hastes
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Data de Publicação: | 2017 |
Outros Autores: | , , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista Ceres |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0034-737X2017000200183 |
Resumo: | RESUMO Uma das formas de melhoria da qualidade e da produção do tomateiro é a adoção de técnicas adequadas de manejo da cultura, destacando-se o uso da enxertia e o método de condução das plantas. Contudo, no Brasil, há falta de informações que estimulem essas práticas. Por isso, este trabalho teve por objetivo avaliar o desempenho de porta-enxertos para tomateiro, com vigoroso sistema radicular, conduzido com quatro hastes, em fibra da casca de coco, em ambiente protegido. Adotou-se o espaçamento de 2,0 m entrelinhas e 0,40 m entre plantas. Para isso, foi utilizado o delineamento em blocos casualizados, com quatro tratamentos e seis repetições, sendo, os tratamentos, dois porta-enxertos (‘Maxifort’ e ‘Multifort’), autoenxertia (‘Alambra’ em ‘Alambra’), e o pé franco (‘Alambra’). Cada parcela foi constituída de 20 plantas, sendo avaliadas as 14 plantas centrais. Não houve efeito significativo no uso dos porta-enxertos sobre as características de produção e de qualidade dos frutos. Na avaliação do estado nutricional, houve diferenças para os teores de P, Mg e Ca em plantas enxertadas. Portanto, os porta-enxertos ‘Maxifort’ e ‘Multifort’, cultivados nas condições em que o experimento foi realizado, não proporcionaram aumento da produção e da qualidade dos frutos. |
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Porta-enxertos para tomateiro conduzido com quatro hastesSolanum lycopersicum L.enxertiafibra da casca de cococultivo protegidonúmero de hastes.RESUMO Uma das formas de melhoria da qualidade e da produção do tomateiro é a adoção de técnicas adequadas de manejo da cultura, destacando-se o uso da enxertia e o método de condução das plantas. Contudo, no Brasil, há falta de informações que estimulem essas práticas. Por isso, este trabalho teve por objetivo avaliar o desempenho de porta-enxertos para tomateiro, com vigoroso sistema radicular, conduzido com quatro hastes, em fibra da casca de coco, em ambiente protegido. Adotou-se o espaçamento de 2,0 m entrelinhas e 0,40 m entre plantas. Para isso, foi utilizado o delineamento em blocos casualizados, com quatro tratamentos e seis repetições, sendo, os tratamentos, dois porta-enxertos (‘Maxifort’ e ‘Multifort’), autoenxertia (‘Alambra’ em ‘Alambra’), e o pé franco (‘Alambra’). Cada parcela foi constituída de 20 plantas, sendo avaliadas as 14 plantas centrais. Não houve efeito significativo no uso dos porta-enxertos sobre as características de produção e de qualidade dos frutos. Na avaliação do estado nutricional, houve diferenças para os teores de P, Mg e Ca em plantas enxertadas. Portanto, os porta-enxertos ‘Maxifort’ e ‘Multifort’, cultivados nas condições em que o experimento foi realizado, não proporcionaram aumento da produção e da qualidade dos frutos.Universidade Federal de Viçosa2017-04-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersiontext/htmlhttp://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0034-737X2017000200183Revista Ceres v.64 n.2 2017reponame:Revista Ceresinstname:Universidade Federal de Viçosa (UFV)instacron:UFV10.1590/0034-737x201764020011info:eu-repo/semantics/openAccessGomes,Rafaelle FazziCastoldi,RenataMelo,Danilo MesquitaBraz,Leila TrevisanSantos,Durvalina Maria Mathias dospor2017-06-05T00:00:00ZRevista |
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RESUMO Uma das formas de melhoria da qualidade e da produção do tomateiro é a adoção de técnicas adequadas de manejo da cultura, destacando-se o uso da enxertia e o método de condução das plantas. Contudo, no Brasil, há falta de informações que estimulem essas práticas. Por isso, este trabalho teve por objetivo avaliar o desempenho de porta-enxertos para tomateiro, com vigoroso sistema radicular, conduzido com quatro hastes, em fibra da casca de coco, em ambiente protegido. Adotou-se o espaçamento de 2,0 m entrelinhas e 0,40 m entre plantas. Para isso, foi utilizado o delineamento em blocos casualizados, com quatro tratamentos e seis repetições, sendo, os tratamentos, dois porta-enxertos (‘Maxifort’ e ‘Multifort’), autoenxertia (‘Alambra’ em ‘Alambra’), e o pé franco (‘Alambra’). Cada parcela foi constituída de 20 plantas, sendo avaliadas as 14 plantas centrais. Não houve efeito significativo no uso dos porta-enxertos sobre as características de produção e de qualidade dos frutos. Na avaliação do estado nutricional, houve diferenças para os teores de P, Mg e Ca em plantas enxertadas. Portanto, os porta-enxertos ‘Maxifort’ e ‘Multifort’, cultivados nas condições em que o experimento foi realizado, não proporcionaram aumento da produção e da qualidade dos frutos. |
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