Lisina digest?vel para frangos de corte tipo caipira
Autor(a) principal: | |
---|---|
Data de Publicação: | 2013 |
Tipo de documento: | Dissertação |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UFVJM |
Texto Completo: | http://acervo.ufvjm.edu.br:8080/jspui/handle/1/331 |
Resumo: | Foram conduzidos quatro experimentos para avaliar n?veis de lisina digest?vel para frangos de corte tipo caipira, linhagem Colonial, machos e f?meas, criados em semiconfinamento durante as fases: inicial (1 a 21 dias), crescimento I (22 a 42 dias), crescimento II (43 a 56 dias) e final (57 a 60 dias). As aves foram alojadas em 30 boxes (?rea de abrigo), com acesso ? ?rea de pastejo. Em cada experimento foram utilizados 630 frangos e o delineamento experimental utilizado foi inteiramente casualisado, em esquema fatorial 5x2 (n?veis de lisina x sexo) e tr?s repeti??es de 21 aves cada. Os n?veis de lisina digest?vel avaliados foram: 8,1; 9,5; 10,9; 12,3 e 13,7(g/kg) na fase inicial; 7,07; 8,07; 9,07; 10,7 e 11,07 (g/kg) na fase de crescimento I; 6,07; 7,07; 8,07; 9,07 e 10,07 (g/kg) na fase de crescimento II e 6,0; 7,0; 8,0; 9,0 e 10,0 (g/kg) na fase final. As vari?veis de desempenho avaliadas foram: consumo de ra??o (CR, g/ave), consumo de lisina (CL, g/ave), ganho em peso (GP, g/ave) e convers?o alimentar (CA, g ra??o consumida/ g de ganho em peso). Foram avaliadas as vari?veis de carca?a e de qualidade da carne: rendimento de carca?a, peso da gordura, rendimento e peso dos cortes de peito, de asa+coxinha e de coxa+sobrecoxa, o potencial hidrogeni?nico (pH), a capacidade de reten??o de ?gua (CRA), a perda de peso por cozimento (PPC), a maciez objetiva (MO) cor e luminosidade (L*, a*, b*). Para o per?odo inicial, recomenda-se o n?vel de 12,95 g de lisina/kg, na ra??o de machos e f?meas para melhor CA. Na fase de crescimento I, recomenda-se 9,61 g de lisina/kg na ra??o para minimizar a CA de ambos os sexos, e, para melhor GP, os n?veis de 10,08 e 9,49 g de lisina digest?vel/kg na ra??o de machos e f?meas, respectivamente. Verificou-se que, para a fase de crescimento II, o n?vel de 6,0 g lisina/kg de ra??o atende ?s exig?ncias dos frangos. Para a fase final, observou-se efeito dos n?veis de lisina digest?vel para a CA, sendo recomendados 8,51 g de lisina/kg de ra??o. Para as vari?veis de rendimento de carca?a obteve-se efeito linear crescente de lisina sobre o rendimento de coxa + sobrecoxa das f?meas. A MO da carne de coxa aumentou, linearmente, com os n?veis de lisina, e, para a CRA e L* da carne do peito, observou-se efeito linear decrescente dos n?veis de lisina. |
id |
UFVJM-2_0a9b15d9f8dc8e32a04929cccbccee8d |
---|---|
oai_identifier_str |
oai:acervo.ufvjm.edu.br/jspui:1/331 |
network_acronym_str |
UFVJM-2 |
network_name_str |
Repositório Institucional da UFVJM |
repository_id_str |
2145 |
spelling |
Oliveira, Renata Gomes dePinheiro, Sandra Regina FreitasPires, Aldin VieiraSaraiva, AlyssonMoura, Guilherme de SouzaUniversidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri (UFVJM)Pinheiro, Sandra Regina Freitas2015-01-05T16:04:58Z2015-01-05T16:04:58Z20132013-07-29OLIVEIRA, Renata Gomes de. Lisina digest?vel para frangos de corte tipo caipira. 2013. 58 p. Disserta??o (Mestrado) ? Programa de P?s-Gradua??o em Zootecnia, Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri, Diamantina, 2013.http://acervo.ufvjm.edu.br:8080/jspui/handle/1/331Foram conduzidos quatro experimentos para avaliar n?veis de lisina digest?vel para frangos de corte tipo caipira, linhagem Colonial, machos e f?meas, criados em semiconfinamento durante as fases: inicial (1 a 21 dias), crescimento I (22 a 42 dias), crescimento II (43 a 56 dias) e final (57 a 60 dias). As aves foram alojadas em 30 boxes (?rea de abrigo), com acesso ? ?rea de pastejo. Em cada experimento foram utilizados 630 frangos e o delineamento experimental utilizado foi inteiramente casualisado, em esquema fatorial 5x2 (n?veis de lisina x sexo) e tr?s repeti??es de 21 aves cada. Os n?veis de lisina digest?vel avaliados foram: 8,1; 9,5; 10,9; 12,3 e 13,7(g/kg) na fase inicial; 7,07; 8,07; 9,07; 10,7 e 11,07 (g/kg) na fase de crescimento I; 6,07; 7,07; 8,07; 9,07 e 10,07 (g/kg) na fase de crescimento II e 6,0; 7,0; 8,0; 9,0 e 10,0 (g/kg) na fase final. As vari?veis de desempenho avaliadas foram: consumo de ra??o (CR, g/ave), consumo de lisina (CL, g/ave), ganho em peso (GP, g/ave) e convers?o alimentar (CA, g ra??o consumida/ g de ganho em peso). Foram avaliadas as vari?veis de carca?a e de qualidade da carne: rendimento de carca?a, peso da gordura, rendimento e peso dos cortes de peito, de asa+coxinha e de coxa+sobrecoxa, o potencial hidrogeni?nico (pH), a capacidade de reten??o de ?gua (CRA), a perda de peso por cozimento (PPC), a maciez objetiva (MO) cor e luminosidade (L*, a*, b*). Para o per?odo inicial, recomenda-se o n?vel de 12,95 g de lisina/kg, na ra??o de machos e f?meas para melhor CA. Na fase de crescimento I, recomenda-se 9,61 g de lisina/kg na ra??o para minimizar a CA de ambos os sexos, e, para melhor GP, os n?veis de 10,08 e 9,49 g de lisina digest?vel/kg na ra??o de machos e f?meas, respectivamente. Verificou-se que, para a fase de crescimento II, o n?vel de 6,0 g lisina/kg de ra??o atende ?s exig?ncias dos frangos. Para a fase final, observou-se efeito dos n?veis de lisina digest?vel para a CA, sendo recomendados 8,51 g de lisina/kg de ra??o. Para as vari?veis de rendimento de carca?a obteve-se efeito linear crescente de lisina sobre o rendimento de coxa + sobrecoxa das f?meas. A MO da carne de coxa aumentou, linearmente, com os n?veis de lisina, e, para a CRA e L* da carne do peito, observou-se efeito linear decrescente dos n?veis de lisina.Submitted by Rodrigo Martins Cruz (rodrigo.cruz@ufvjm.edu.br) on 2015-01-05T16:04:05Z No. of bitstreams: 2 renata_gomes_oliveira.pdf: 686590 bytes, checksum: 0f17761923025eae7337021352f6c0bd (MD5) license_rdf: 23898 bytes, checksum: e363e809996cf46ada20da1accfcd9c7 (MD5)Approved for entry into archive by Rodrigo Martins Cruz (rodrigo.cruz@ufvjm.edu.br) on 2015-01-05T16:04:40Z (GMT) No. of bitstreams: 2 renata_gomes_oliveira.pdf: 686590 bytes, checksum: 0f17761923025eae7337021352f6c0bd (MD5) license_rdf: 23898 bytes, checksum: e363e809996cf46ada20da1accfcd9c7 (MD5)Approved for entry into archive by Rodrigo Martins Cruz (rodrigo.cruz@ufvjm.edu.br) on 2015-01-05T16:04:58Z (GMT) No. of bitstreams: 2 renata_gomes_oliveira.pdf: 686590 bytes, checksum: 0f17761923025eae7337021352f6c0bd (MD5) license_rdf: 23898 bytes, checksum: e363e809996cf46ada20da1accfcd9c7 (MD5)Made available in DSpace on 2015-01-05T16:04:58Z (GMT). No. of bitstreams: 2 renata_gomes_oliveira.pdf: 686590 bytes, checksum: 0f17761923025eae7337021352f6c0bd (MD5) license_rdf: 23898 bytes, checksum: e363e809996cf46ada20da1accfcd9c7 (MD5) Previous issue date: 2013Coordena??o de Aperfei?oamento de Pessoal de N?vel Superior (CAPES)Funda??o de Amparo ? Pesquisa do estado de Minas Gerais (FAPEMIG)Disserta??o (Mestrado) ? Programa de P?s-Gradua??o em Zootecnia, Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri, 2013Four experiments were carried out to determine the digestible lysine requirements for alternative line of broilers, Colonial line, male and female, created in free range system during phases: initial phase (1 to 21 days), growing I (22-42 days), growing II (43-56 days) and last phase (57-60 days). The birds were distributed into 30 pens (shelter area) with access to the pasture. In each trial, 630 birds were used and the experimental design was a completely randomized in a factorial arrangement 5 x 2 (levels of lysine and gender), with three replicates of 21 birds each. The digestible lysine levels evaluated were: 8.1; 9.5; 10.9, 12.3 and 13.7 (g/kg) for initial phase, 7.07, 8.07, 9.07, 10.07 and 11.07 (g/kg) for growing phase I, 6.07, 7.07, 8.07, 9.07 and 10.07 (g/kg) for growing phase II and 6.00, 7.00, 8.00, 9.00 and 10.0 (g/kg) for the last phase. The performance parameters evaluated were: feed intake (FI, g/bird), lysine intake (LI, g/bird), weight gain (WG, g/bird) and feed convertion (FC, g feed intake/ g weight gain). There was evaluated carcass parameters and meat quality: carcass yield, fat weight, yield and weight about the cuts (breast, wing + drumstick, thigh + drumstick), hydrogen potential (pH), water holding capacity (WHC), cooking loss (CL), tenderness, color and brightness (L*, a*, b*). For the initial phase we recommend the level of 12.95 g of lysine/ kg, on the ration for males and females to improve FC. In the growing phase I, we recommend 9.61 g of lysine/kg in the ration to minimize FC for both genders, and to improve WG the levels 10.08 and 9.48 g of digestible lysine/kg on the ration for males and females, respectively. We verified that for growing phase II, the level of 6.0 g of lysine/kg on the ration meets the chicken?s requirements. At last phase, there was digestible lysine effect for FC and can be recommended 8.51 g of lysine/ kg. For yield carcass parameters, there was an increasing linear effect of females? thigh + drumstick. The tenderness increased linearly with lysine levels and for WHC and L* of the meat breast there was a decreasing linear effect of lysine levels.porUFVJMA concess?o da licen?a deste item refere-se ao ? termo de autoriza??o impresso assinado pelo autor, assim como na licen?a Creative Commons, com as seguintes condi??es: Na qualidade de titular dos direitos de autor da publica??o, autorizo a Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri e o IBICT a disponibilizar por meio de seus reposit?rios, sem ressarcimento dos direitos autorais, de acordo com a Lei n? 9610/98, o texto integral da obra disponibilizada, conforme permiss?es assinaladas, para fins de leitura, impress?o e/ou download, a t?tulo de divulga??o da produ??o cient?fica brasileira, e preserva??o, a partir desta data.info:eu-repo/semantics/openAccessLisina digest?vel para frangos de corte tipo caipiraDigestible lysine for alternative lines of broiler chickensinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisAmino?cidoProte?na idealQualidade da carneRendimento de carca?aSistema semi-intensivoreponame:Repositório Institucional da UFVJMinstname:Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri (UFVJM)instacron:UFVJMTEXTrenata_gomes_oliveira.pdf.txtrenata_gomes_oliveira.pdf.txtExtracted texttext/plain122611http://acervo.ufvjm.edu.br/jspui/bitstream/1/331/6/renata_gomes_oliveira.pdf.txt33e1fd245112c9464009e53d447baf08MD56LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-82111http://acervo.ufvjm.edu.br/jspui/bitstream/1/331/5/license.txtf5c843397da71f5d32b775fd8c4cbf56MD55CC-LICENSElicense_urllicense_urltext/plain; charset=utf-852http://acervo.ufvjm.edu.br/jspui/bitstream/1/331/2/license_url3d480ae6c91e310daba2020f8787d6f9MD52license_textlicense_texttext/html; charset=utf-823858http://acervo.ufvjm.edu.br/jspui/bitstream/1/331/3/license_textcd35a96ae2bbe574df8750220ee27ea0MD53license_rdflicense_rdfapplication/rdf+xml; charset=utf-823898http://acervo.ufvjm.edu.br/jspui/bitstream/1/331/4/license_rdfe363e809996cf46ada20da1accfcd9c7MD54ORIGINALrenata_gomes_oliveira.pdfrenata_gomes_oliveira.pdfapplication/pdf686590http://acervo.ufvjm.edu.br/jspui/bitstream/1/331/1/renata_gomes_oliveira.pdf0f17761923025eae7337021352f6c0bdMD511/3312019-11-01 16:57:11.319oai:acervo.ufvjm.edu.br/jspui:1/331QW8gY29uY29yZGFyIGNvbSBlc3RhIGxpY2Vuw6dhLCB2b2PDqihzKSBhdXRvcihlcykgb3UgdGl0dWxhcihlcykgZG9zIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzIGRhIG9icmEgYXF1aSBkZXNjcml0YSBjb25jZWRlKG0pIMOgIFVuaXZlcnNpZGFkZSBGZWRlcmFsIGRvcyBWYWxlcyBkbyBKZXF1aXRpbmhvbmhhIGUgTXVjdXJpLCBnZXN0b3JhIGRvIFJlcG9zaXTDs3JpbywgZGVub21pbmFkbyBSSS9VRlZKTSwgbyBkaXJlaXRvIG7Do28tZXhjbHVzaXZvIGRlIHJlcHJvZHV6aXIsIGNvbnZlcnRlciAoY29tbyBkZWZpbmlkbyBhYmFpeG8pIGUvb3UgZGlzdHJpYnVpciBvIGRvY3VtZW50byBkZXBvc2l0YWRvIGVtIGZvcm1hdG8gaW1wcmVzc28sIGVsZXRyw7RuaWNvIG91IGVtIHF1YWxxdWVyIG91dHJvIG1laW8uCgpWb2PDqihzKSBjb25jb3JkYShtKSBxdWUgYSBVbml2ZXJzaWRhZGUgRmVkZXJhbCBkb3MgVmFsZXMgZG8gSmVxdWl0aW5ob25oYSBlIE11Y3VyaSwgZ2VzdG9yYSBkbyBSSS9VRlZKTSwgcG9kZSwgc2VtIGFsdGVyYXIgbyBjb250ZcO6ZG8sIGNvbnZlcnRlciBvIGFycXVpdm8gZGVwb3NpdGFkbyBhIHF1YWxxdWVyIG1laW8gb3UgZm9ybWF0byBjb20gZmlucyBkZSBwcmVzZXJ2YcOnw6NvLgoKVm9jw6oocykgdGFtYsOpbSBjb25jb3JkYShtKSBxdWUgYSBVbml2ZXJzaWRhZGUgRmVkZXJhbCBkb3MgVmFsZXMgZG8gSmVxdWl0aW5ob25oYSBlIE11Y3VyaSwgZ2VzdG9yYSBkbyBSSS9VRlZKTSwgcG9kZSBtYW50ZXIgbWFpcyBkZSB1bWEgY8OzcGlhIGRlc3RlIGRlcMOzc2l0byBwYXJhIGZpbnMgZGUgc2VndXJhbsOnYSwgYmFjay11cCBlL291IHByZXNlcnZhw6fDo28uCgpWb2PDqihzKSBkZWNsYXJhKG0pIHF1ZSBhIGFwcmVzZW50YcOnw6NvIGRvIHNldSB0cmFiYWxobyDDqSBvcmlnaW5hbCBlIHF1ZSB2b2PDqihzKSBwb2RlKG0pIGNvbmNlZGVyIG9zIGRpcmVpdG9zIGNvbnRpZG9zIG5lc3RhIGxpY2Vuw6dhIGUgbm8gVGVybW8gZGUgQXV0b3JpemHDp8OjbyBhIHNlciBlbnRyZWd1ZS4KClZvY8OqKHMpIHRhbWLDqW0gZGVjbGFyYShtKSBxdWUgbyBlbnZpbyDDqSBkZSBzZXUgY29uaGVjaW1lbnRvIGUgbsOjbyBpbmZyaW5nZSBvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcyBkZSBvdXRyYSBwZXNzb2Egb3UgaW5zdGl0dWnDp8Ojby4KCkNhc28gbyBkb2N1bWVudG8gYSBzZXIgZGVwb3NpdGFkbyBjb250ZW5oYSBtYXRlcmlhbCBwYXJhIG8gcXVhbCB2b2PDqihzKSBuw6NvIGRldMOpbSBhIHRpdHVsYXJpZGFkZSBkb3MgZGlyZWl0b3MgZGUgYXV0b3JhaXMsIHZvY8OqKHMpIGRlY2xhcmEobSkgcXVlIG9idGV2ZSBhIHBlcm1pc3PDo28gaXJyZXN0cml0YSBkbyB0aXR1bGFyIGRvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcyBkZSBjb25jZWRlciDDoCBVbml2ZXJzaWRhZGUgRmVkZXJhbCBkb3MgVmFsZXMgZG8gSmVxdWl0aW5ob25oYSBlIE11Y3VyaSwgZ2VzdG9yYSBkbyBSSS9VRlZKTSwgb3MgZGlyZWl0b3MgcmVxdWVyaWRvcyBwb3IgZXN0YSBsaWNlbsOnYSBlIHF1ZSBvcyBtYXRlcmlhaXMgZGUgcHJvcHJpZWRhZGUgZGUgdGVyY2Vpcm9zLCBlc3TDo28gZGV2aWRhbWVudGUgaWRlbnRpZmljYWRvcyBlIHJlY29uaGVjaWRvcyBubyB0ZXh0byBvdSBjb250ZcO6ZG8gZGEgYXByZXNlbnRhw6fDo28uCgpDQVNPIE8gVFJBQkFMSE8gREVQT1NJVEFETyBURU5IQSBTSURPIEZJTkFOQ0lBRE8gT1UgQVBPSUFETyBQT1IgVU0gw5NSR8ODTywgUVVFIE7Dg08gQSBJTlNUSVRVScOHw4NPIERFU1RFIFJFUE9TSVTDk1JJTzogVk9Dw4ogREVDTEFSQSBURVIgQ1VNUFJJRE8gVE9ET1MgT1MgRElSRUlUT1MgREUgUkVWSVPDg08gRSBRVUFJU1FVRVIgT1VUUkFTIE9CUklHQcOHw5VFUyBSRVFVRVJJREFTIFBFTE9TIENPTlRSQVRPUyBPVSBBQ09SRE9TLiAKCk8gUkkvVUZWSk0gaWRlbnRpZmljYXLDoSBjbGFyYW1lbnRlIG8gc2V1KHMpIG5vbWUocykgY29tbyBhdXRvcihlcykgb3UgdGl0dWxhcihlcykgZG8gZGlyZWl0byBkZSBhdXRvcihlcykgZG8gZG9jdW1lbnRvIHN1Ym1ldGlkbyBlIGRlY2xhcmEgcXVlIG7Do28gZmFyw6EgcXVhbHF1ZXIgYWx0ZXJhw6fDo28gYWzDqW0gZGFzIHBlcm1pdGlkYXMgcG9yIGVzdGEgbGljZW7Dp2EuCgo=Repositório InstitucionalPUBhttp://acervo.ufvjm.edu.br/oai/requestrepositorio@ufvjm.edu.bropendoar:21452019-11-01T18:57:11Repositório Institucional da UFVJM - Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri (UFVJM)false |
dc.title.pt_BR.fl_str_mv |
Lisina digest?vel para frangos de corte tipo caipira |
dc.title.alternative.en.fl_str_mv |
Digestible lysine for alternative lines of broiler chickens |
title |
Lisina digest?vel para frangos de corte tipo caipira |
spellingShingle |
Lisina digest?vel para frangos de corte tipo caipira Oliveira, Renata Gomes de Amino?cido Prote?na ideal Qualidade da carne Rendimento de carca?a Sistema semi-intensivo |
title_short |
Lisina digest?vel para frangos de corte tipo caipira |
title_full |
Lisina digest?vel para frangos de corte tipo caipira |
title_fullStr |
Lisina digest?vel para frangos de corte tipo caipira |
title_full_unstemmed |
Lisina digest?vel para frangos de corte tipo caipira |
title_sort |
Lisina digest?vel para frangos de corte tipo caipira |
author |
Oliveira, Renata Gomes de |
author_facet |
Oliveira, Renata Gomes de |
author_role |
author |
dc.contributor.referee.none.fl_str_mv |
Pinheiro, Sandra Regina Freitas Pires, Aldin Vieira Saraiva, Alysson Moura, Guilherme de Souza |
dc.contributor.institution.pt_BR.fl_str_mv |
Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri (UFVJM) |
dc.contributor.author.fl_str_mv |
Oliveira, Renata Gomes de |
dc.contributor.advisor1.fl_str_mv |
Pinheiro, Sandra Regina Freitas |
contributor_str_mv |
Pinheiro, Sandra Regina Freitas |
dc.subject.keyword.pt_BR.fl_str_mv |
Amino?cido Prote?na ideal Qualidade da carne Rendimento de carca?a Sistema semi-intensivo |
topic |
Amino?cido Prote?na ideal Qualidade da carne Rendimento de carca?a Sistema semi-intensivo |
description |
Foram conduzidos quatro experimentos para avaliar n?veis de lisina digest?vel para frangos de corte tipo caipira, linhagem Colonial, machos e f?meas, criados em semiconfinamento durante as fases: inicial (1 a 21 dias), crescimento I (22 a 42 dias), crescimento II (43 a 56 dias) e final (57 a 60 dias). As aves foram alojadas em 30 boxes (?rea de abrigo), com acesso ? ?rea de pastejo. Em cada experimento foram utilizados 630 frangos e o delineamento experimental utilizado foi inteiramente casualisado, em esquema fatorial 5x2 (n?veis de lisina x sexo) e tr?s repeti??es de 21 aves cada. Os n?veis de lisina digest?vel avaliados foram: 8,1; 9,5; 10,9; 12,3 e 13,7(g/kg) na fase inicial; 7,07; 8,07; 9,07; 10,7 e 11,07 (g/kg) na fase de crescimento I; 6,07; 7,07; 8,07; 9,07 e 10,07 (g/kg) na fase de crescimento II e 6,0; 7,0; 8,0; 9,0 e 10,0 (g/kg) na fase final. As vari?veis de desempenho avaliadas foram: consumo de ra??o (CR, g/ave), consumo de lisina (CL, g/ave), ganho em peso (GP, g/ave) e convers?o alimentar (CA, g ra??o consumida/ g de ganho em peso). Foram avaliadas as vari?veis de carca?a e de qualidade da carne: rendimento de carca?a, peso da gordura, rendimento e peso dos cortes de peito, de asa+coxinha e de coxa+sobrecoxa, o potencial hidrogeni?nico (pH), a capacidade de reten??o de ?gua (CRA), a perda de peso por cozimento (PPC), a maciez objetiva (MO) cor e luminosidade (L*, a*, b*). Para o per?odo inicial, recomenda-se o n?vel de 12,95 g de lisina/kg, na ra??o de machos e f?meas para melhor CA. Na fase de crescimento I, recomenda-se 9,61 g de lisina/kg na ra??o para minimizar a CA de ambos os sexos, e, para melhor GP, os n?veis de 10,08 e 9,49 g de lisina digest?vel/kg na ra??o de machos e f?meas, respectivamente. Verificou-se que, para a fase de crescimento II, o n?vel de 6,0 g lisina/kg de ra??o atende ?s exig?ncias dos frangos. Para a fase final, observou-se efeito dos n?veis de lisina digest?vel para a CA, sendo recomendados 8,51 g de lisina/kg de ra??o. Para as vari?veis de rendimento de carca?a obteve-se efeito linear crescente de lisina sobre o rendimento de coxa + sobrecoxa das f?meas. A MO da carne de coxa aumentou, linearmente, com os n?veis de lisina, e, para a CRA e L* da carne do peito, observou-se efeito linear decrescente dos n?veis de lisina. |
publishDate |
2013 |
dc.date.submitted.none.fl_str_mv |
2013-07-29 |
dc.date.issued.fl_str_mv |
2013 |
dc.date.accessioned.fl_str_mv |
2015-01-05T16:04:58Z |
dc.date.available.fl_str_mv |
2015-01-05T16:04:58Z |
dc.type.status.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/publishedVersion |
dc.type.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/masterThesis |
format |
masterThesis |
status_str |
publishedVersion |
dc.identifier.citation.fl_str_mv |
OLIVEIRA, Renata Gomes de. Lisina digest?vel para frangos de corte tipo caipira. 2013. 58 p. Disserta??o (Mestrado) ? Programa de P?s-Gradua??o em Zootecnia, Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri, Diamantina, 2013. |
dc.identifier.uri.fl_str_mv |
http://acervo.ufvjm.edu.br:8080/jspui/handle/1/331 |
identifier_str_mv |
OLIVEIRA, Renata Gomes de. Lisina digest?vel para frangos de corte tipo caipira. 2013. 58 p. Disserta??o (Mestrado) ? Programa de P?s-Gradua??o em Zootecnia, Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri, Diamantina, 2013. |
url |
http://acervo.ufvjm.edu.br:8080/jspui/handle/1/331 |
dc.language.iso.fl_str_mv |
por |
language |
por |
dc.rights.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/openAccess |
eu_rights_str_mv |
openAccess |
dc.publisher.none.fl_str_mv |
UFVJM |
publisher.none.fl_str_mv |
UFVJM |
dc.source.none.fl_str_mv |
reponame:Repositório Institucional da UFVJM instname:Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri (UFVJM) instacron:UFVJM |
instname_str |
Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri (UFVJM) |
instacron_str |
UFVJM |
institution |
UFVJM |
reponame_str |
Repositório Institucional da UFVJM |
collection |
Repositório Institucional da UFVJM |
bitstream.url.fl_str_mv |
http://acervo.ufvjm.edu.br/jspui/bitstream/1/331/6/renata_gomes_oliveira.pdf.txt http://acervo.ufvjm.edu.br/jspui/bitstream/1/331/5/license.txt http://acervo.ufvjm.edu.br/jspui/bitstream/1/331/2/license_url http://acervo.ufvjm.edu.br/jspui/bitstream/1/331/3/license_text http://acervo.ufvjm.edu.br/jspui/bitstream/1/331/4/license_rdf http://acervo.ufvjm.edu.br/jspui/bitstream/1/331/1/renata_gomes_oliveira.pdf |
bitstream.checksum.fl_str_mv |
33e1fd245112c9464009e53d447baf08 f5c843397da71f5d32b775fd8c4cbf56 3d480ae6c91e310daba2020f8787d6f9 cd35a96ae2bbe574df8750220ee27ea0 e363e809996cf46ada20da1accfcd9c7 0f17761923025eae7337021352f6c0bd |
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv |
MD5 MD5 MD5 MD5 MD5 MD5 |
repository.name.fl_str_mv |
Repositório Institucional da UFVJM - Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri (UFVJM) |
repository.mail.fl_str_mv |
repositorio@ufvjm.edu.br |
_version_ |
1801865789297393664 |