Otimiza??o da produ??o da enzima anti-leuc?mica L-asparaginase por Penicillium sp.

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Ardila, Jorge Andr?s Rueda
Data de Publicação: 2017
Tipo de documento: Dissertação
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFVJM
Texto Completo: http://acervo.ufvjm.edu.br/jspui/handle/1/1563
Resumo: A enzima L-asparaginase ? atualmente utilizada na ind?stria de alimentos e na ind?stria farmac?utica devido ? facilidade de catalisar a rea??o de hidr?lise da L-asparagina em aspartato e am?nia. Esta propriedade tem aplica??o na ind?stria dos alimentos, pois evita a produ??o de compostos carcinog?nicos como as acrilamidas. Por outro lado, na ind?stria farmac?utica, esta rea??o enzim?tica det?m o crescimento de c?lulas leuc?micas devido ? falta de L-asparagina que estas c?lulas devem afrontar. Conforme as c?lulas leuc?micas t?m pouca ou nenhuma asparagina sintetase, as rotas metab?licas dependem exclusivamente da absor??o desse amino?cido do meio fisiol?gico. V?rias pesquisas foram feitas desde que a L-asparaginase mostrou a habilidade de reduzir alguns c?nceres na d?cada de 50. Estas pesquisas incluem a triagem de micro-organismos produtores, a otimiza??o de meios de cultura para melhorar a produ??o e a procura de uma metodologia que consiga purificar a enzima a partir do estrato bruto. Tais pesquisas se intensificaram recentemente no Brasil devido a uma crise de abastecimento gerada pela interrup??o da importa??o pelo fornecedor. A L-asparaginase ? um princ?pio ativo de alta demanda para tratar a leucemia linfobl?stica aguda e por isso deve ser produzida no Brasil. Este estudo foi realizado utilizando a linhagem Penicillium sp. T8.3 e teve como objetivo aprimorar a produ??o da enzima ajustando as condi??es de cultivo, usando glicerol e L-asparagina (como fontes de carbono e nitrog?nio, respectivamente) e pH como as tr?s vari?veis de entrada. Os experimentos foram desenvolvidos aplicando ferramentas da estat?stica multivari?vel como planejamento fatorial, desenho composto central para gerar um modelo matem?tico emp?rico. Foram analisadas a concentra??o de am?nio e a atividade enzim?tica produzida nos bioprocessos. A atividade enzim?tica foi determinada em rea??o conduzida a 37 ?C e pH 7,0, condi??es semelhantes ? do meio fisiol?gico. Todos os dados estat?sticos foram gerados com o programa Statistica 7.0 ?. Foi produzida uma atividade m?xima de 12,7 U por bioprocesso estacion?rio conduzido em meio ajustado com 15,5 g.L-1 de glicerol, 5,6 g.L-1 de L-asparagina e pH 4,8. Desse modo, o ajuste das condi??es de cultivo permitiu elevar a produ??o em mais de 30 vezes e alcan?ar uma atividade enzim?tica superior ? maioria dos relatos da literatura que tratam da produ??o da enzima f?ngica. O modelo estat?stico previu a produ??o enzim?tica com 77% de acerto, mostrando sua validade experimental e o potencial da linhagem T8.3 para a produ??o de L-asparaginase eucarionte.
id UFVJM-2_2b2113c0ca5d46c1ca196ff8f54bf2d3
oai_identifier_str oai:acervo.ufvjm.edu.br/jspui:1/1563
network_acronym_str UFVJM-2
network_name_str Repositório Institucional da UFVJM
repository_id_str 2145
spelling Ardila, Jorge Andr?s RuedaVanz?la, Ana Paula de Figueiredo ConteGrazziotti, Paulo HenriqueCardoso, Val?ria MacedoUniversidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri (UFVJM)Vanz?la, Ana Paula de Figueiredo Conte2018-01-17T18:47:58Z2018-01-17T18:47:58Z20172017-06-09ARDILA, Jorge Andr?s Rueda. Otimiza??o da produ??o da enzima anti-leuc?mica L-asparaginase por Penicillium sp.. 2017. 86 p. Disserta??o (Mestrado) ? Programa de P?s-gradua??o em Ci?ncias Farmac?uticas, Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri, Diamantina, 2017.http://acervo.ufvjm.edu.br/jspui/handle/1/1563A enzima L-asparaginase ? atualmente utilizada na ind?stria de alimentos e na ind?stria farmac?utica devido ? facilidade de catalisar a rea??o de hidr?lise da L-asparagina em aspartato e am?nia. Esta propriedade tem aplica??o na ind?stria dos alimentos, pois evita a produ??o de compostos carcinog?nicos como as acrilamidas. Por outro lado, na ind?stria farmac?utica, esta rea??o enzim?tica det?m o crescimento de c?lulas leuc?micas devido ? falta de L-asparagina que estas c?lulas devem afrontar. Conforme as c?lulas leuc?micas t?m pouca ou nenhuma asparagina sintetase, as rotas metab?licas dependem exclusivamente da absor??o desse amino?cido do meio fisiol?gico. V?rias pesquisas foram feitas desde que a L-asparaginase mostrou a habilidade de reduzir alguns c?nceres na d?cada de 50. Estas pesquisas incluem a triagem de micro-organismos produtores, a otimiza??o de meios de cultura para melhorar a produ??o e a procura de uma metodologia que consiga purificar a enzima a partir do estrato bruto. Tais pesquisas se intensificaram recentemente no Brasil devido a uma crise de abastecimento gerada pela interrup??o da importa??o pelo fornecedor. A L-asparaginase ? um princ?pio ativo de alta demanda para tratar a leucemia linfobl?stica aguda e por isso deve ser produzida no Brasil. Este estudo foi realizado utilizando a linhagem Penicillium sp. T8.3 e teve como objetivo aprimorar a produ??o da enzima ajustando as condi??es de cultivo, usando glicerol e L-asparagina (como fontes de carbono e nitrog?nio, respectivamente) e pH como as tr?s vari?veis de entrada. Os experimentos foram desenvolvidos aplicando ferramentas da estat?stica multivari?vel como planejamento fatorial, desenho composto central para gerar um modelo matem?tico emp?rico. Foram analisadas a concentra??o de am?nio e a atividade enzim?tica produzida nos bioprocessos. A atividade enzim?tica foi determinada em rea??o conduzida a 37 ?C e pH 7,0, condi??es semelhantes ? do meio fisiol?gico. Todos os dados estat?sticos foram gerados com o programa Statistica 7.0 ?. Foi produzida uma atividade m?xima de 12,7 U por bioprocesso estacion?rio conduzido em meio ajustado com 15,5 g.L-1 de glicerol, 5,6 g.L-1 de L-asparagina e pH 4,8. Desse modo, o ajuste das condi??es de cultivo permitiu elevar a produ??o em mais de 30 vezes e alcan?ar uma atividade enzim?tica superior ? maioria dos relatos da literatura que tratam da produ??o da enzima f?ngica. O modelo estat?stico previu a produ??o enzim?tica com 77% de acerto, mostrando sua validade experimental e o potencial da linhagem T8.3 para a produ??o de L-asparaginase eucarionte.Submitted by Jos? Henrique Henrique (jose.neves@ufvjm.edu.br) on 2018-01-04T16:33:42Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) jorge_andres_rueda_ardila.pdf: 2023531 bytes, checksum: f404efb27a2e6ec9624c8477f8ce4680 (MD5)Approved for entry into archive by Rodrigo Martins Cruz (rodrigo.cruz@ufvjm.edu.br) on 2018-01-17T18:47:58Z (GMT) No. of bitstreams: 2 license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) jorge_andres_rueda_ardila.pdf: 2023531 bytes, checksum: f404efb27a2e6ec9624c8477f8ce4680 (MD5)Made available in DSpace on 2018-01-17T18:47:58Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) jorge_andres_rueda_ardila.pdf: 2023531 bytes, checksum: f404efb27a2e6ec9624c8477f8ce4680 (MD5) Previous issue date: 2017Disserta??o (Mestrado) ? Programa de P?s-gradua??o em Ci?ncias Farmac?uticas, Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri, 2017.The enzyme L-asparaginase is nowadays used in both pharmaceutics and food industry because of its ability to catalyze the reaction of hydrolysis of L-asparaginase into ammonia and aspartate. This feature is useful in the food industry because it hinders the formation of carcinogenic compounds such as acrylamide. On the other hand, in the pharmaceutical industry, this enzymatic reaction prevents some leukemic cells from growing due to asparagine depletion. Since these cells have low levels or no asparagine synthase, their metabolic routes depend on amino acid absorption from physiological medium. Several researches have been carried out since L-asparaginase showed to reduce some cancers in the 50?s. These researches include the screening of producing-microorganisms, optimization of the culture media to increase enzyme production, and development of methodology to purify the enzyme from crude extracts. Such researches have recently been intensified in Brazil due to a supply crisis resulting from interruption of the importer activities. L-asparaginase is a pharmaceutical of high demand to treat acute lymphoblastic leukemia, and therefore, it must be produced by Brazil. This study was carried out with the strain Penicillium sp. T8.3, and aimed to improve enzyme production by adjusting culture conditions, and by evaluating glycerol and L-asparagine ? as carbon and nitrogen sources, respectively ? and pH as input variables. The experiments were developed by using multivariable statistic tools such as factorial planning and central composite design to generate an empirical mathematical model. It was analyzed the ammonium concentration and the enzymatic activity produced in the bioprocesses. L-asparaginase activity was determined in reactions conduced at 37 ?C and at pH 7.0, similar to the physiological conditions. All statistical data were obtained with the software Statistica 7.0 ?. A maximum activity of 12.7 U was produced by stationary bioprocess in media adjusted with 15.5 g.L-1 glycerol, 5.6 g.L-1 L-asparagine, and pH 4,8. Thus, adjustment of culture conditions allowed to increase production by 30 times, and to reach an enzyme activity higher than those reported by most of the literature that deals with production of the fungal enzyme. The statistical model predicted enzyme production with 77% of accuracy, showing its experimental validity and the potential of strain T8.3 to produce the eukaryote L-asparaginase.La enzima L-asparaginasa es usada actualmente en la industria de alimentos y en la industria farmac?utica debido a su facilidad para catalizar la reacci?n de degradaci?n de L-asparagina en amoniaco y aspartato. Esta caracter?stica es ?til en la industria de alimentos puesto a que evita la producci?n de compuestos cancer?genos como la acrilamida. Por otro lado, en la industria farmac?utica, esta reacci?n detiene el crecimiento de c?lulas leuc?micas debido al desabastecimiento de L-asparagina al que las c?lulas se enfrentan. Ya que estas c?lulas tienen poca o ninguna asparagina sintetasa, sus rutas metab?licas dependen exclusivamente de la absorci?n de amino?cidos desde el medio fisiol?gico. Varias investigaciones se han llevado a cabo desde que la L-asparaginasa mostr? su capacidad para reducir algunos c?nceres en los a?os 50. Estas investigaciones incluyen la clasificaci?n de microorganismos como productores de esta enzima, la mejora de los medios de cultivo para optimizar la producci?n, y la b?squeda de una metodolog?a para purificarla desde el extracto celular. Estos temas de investigaci?n han ganado inter?s en Brasil debido a que el proveedor de este f?rmaco detuvo sus servicios. La L-asparaginasa presenta una alta demanda para tratar la leucemia linfobl?stica aguda y por lo tanto debe ahora producirse en Brasil. Este estudio se llev? a cabo utilizando una cepa Penicillium sp. T8.3 cuyo objetivo fue optimizar la producci?n de la enzima mediante ajustes en las condiciones de cultivo usando glicerol y L-asparagina (como fuentes de carbono y de nitr?geno, respectivamente) y pH como las tres variables de entrada. Los experimentos fueron desarrollados utilizando herramientas de estad?stica multivariable como un planeamiento factorial y un dise?o de compuesto central para obtener un modelo matem?tico emp?rico. Se analizaron la concentraci?n de amoniaco y la actividad enzim?tica en los procesos biotecnol?gicos. La actividad enzim?tica fue determinada en una reacci?n a 37 ?C y pH 7.0, condiciones similares al medio fisiol?gico. Todos los datos estad?sticos fueron obtenidos del programa Statistica 7.0 ?. Se obtuvo una actividad m?xima de 12.7 U en proceso biotecnol?gico estacionario en un medio ajustado con 15.5 g.L-1 de glicerol, 5.6 g.L-1 de L-asparagina y pH 4.8. Este ajuste de las condiciones de cultivo logr? aumentar la producci?n en m?s de 30 veces, bien como alcanzar una actividad enzim?tica superior a la mayor?a de los relatos de literatura que tratan de la producci?n de la enzima de hongos. El modelo estad?stico predijo la producci?n enzim?tica en 77% de acierto, mostrando su validez experimental y el potencial de la cepa T8.3 para la producci?n de la L-asparaginasa eucariota.porUFVJMA concess?o da licen?a deste item refere-se ao ? termo de autoriza??o impresso assinado pelo autor, assim como na licen?a Creative Commons, com as seguintes condi??es: Na qualidade de titular dos direitos de autor da publica??o, autorizo a Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri e o IBICT a disponibilizar por meio de seus reposit?rios, sem ressarcimento dos direitos autorais, de acordo com a Lei n? 9610/98, o texto integral da obra disponibilizada, conforme permiss?es assinaladas, para fins de leitura, impress?o e/ou download, a t?tulo de divulga??o da produ??o cient?fica brasileira, e preserva??o, a partir desta data.info:eu-repo/semantics/openAccessOtimiza??o da produ??o da enzima anti-leuc?mica L-asparaginase por Penicillium sp.info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisEstat?stica multivari?velAtividade enzim?ticaLeucemia linfobl?stica agudaBiotecnologiaFungos filamentososMultivariable statisticsEnzymatic activityAcute lymphoblastic leukemiaBiotechnologyFilamentous fungiEstad?stica multivariableActividad enzim?ticaBiotecnolog?aLeucemia linfobl?stica agudaFungos filamentososreponame:Repositório Institucional da UFVJMinstname:Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri (UFVJM)instacron:UFVJMTEXTjorge_andres_rueda_ardila.pdf.txtjorge_andres_rueda_ardila.pdf.txtExtracted texttext/plain173685http://acervo.ufvjm.edu.br/jspui/bitstream/1/1563/6/jorge_andres_rueda_ardila.pdf.txt292b2269695d461b5ae1a0aea6cf1a14MD56LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-82157http://acervo.ufvjm.edu.br/jspui/bitstream/1/1563/5/license.txtc0fe10782d3e2994b7c028f47c86ff9eMD55CC-LICENSElicense_urllicense_urltext/plain; charset=utf-849http://acervo.ufvjm.edu.br/jspui/bitstream/1/1563/2/license_url4afdbb8c545fd630ea7db775da747b2fMD52license_textlicense_texttext/html; charset=utf-80http://acervo.ufvjm.edu.br/jspui/bitstream/1/1563/3/license_textd41d8cd98f00b204e9800998ecf8427eMD53license_rdflicense_rdfapplication/rdf+xml; charset=utf-80http://acervo.ufvjm.edu.br/jspui/bitstream/1/1563/4/license_rdfd41d8cd98f00b204e9800998ecf8427eMD54ORIGINALjorge_andres_rueda_ardila.pdfjorge_andres_rueda_ardila.pdfapplication/pdf2023531http://acervo.ufvjm.edu.br/jspui/bitstream/1/1563/1/jorge_andres_rueda_ardila.pdff404efb27a2e6ec9624c8477f8ce4680MD511/15632018-01-18 11:29:17.047oai:acervo.ufvjm.edu.br/jspui:1/1563TElDRU7Dh0EgREUgRElTVFJJQlVJw4fDg08gTsODTy1FWENMVVNJVkEKQW8gY29uY29yZGFyIGNvbSBlc3RhIGxpY2Vuw6dhLCB2b2PDqihzKSBhdXRvcihlcykgb3UgdGl0dWxhcihlcykgZG9zIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzIGRhIG9icmEgYXF1aSBkZXNjcml0YSBjb25jZWRlKG0pIArDoCBVbml2ZXJzaWRhZGUgRmVkZXJhbCBkb3MgVmFsZXMgZG8gSmVxdWl0aW5ob25oYSBlIE11Y3VyaSwgZ2VzdG9yYSBkbyBSZXBvc2l0w7NyaW8sIGRlbm9taW5hZG8gUkkvVUZWSk0sIApvIGRpcmVpdG8gbsOjby1leGNsdXNpdm8gZGUgcmVwcm9kdXppciwgY29udmVydGVyIChjb21vIGRlZmluaWRvIGFiYWl4bykgZS9vdSBkaXN0cmlidWlyIG8gCmRvY3VtZW50byBkZXBvc2l0YWRvIGVtIGZvcm1hdG8gaW1wcmVzc28sIGVsZXRyw7RuaWNvIG91IGVtIHF1YWxxdWVyIG91dHJvIG1laW8uClZvY8OqKHMpIGNvbmNvcmRhKG0pIHF1ZSBhIFVuaXZlcnNpZGFkZSBGZWRlcmFsIGRvcyBWYWxlcyBkbyBKZXF1aXRpbmhvbmhhIGUgTXVjdXJpLCAKZ2VzdG9yYSBkbyBSSS9VRlZKTSwgcG9kZSwgc2VtIGFsdGVyYXIgbyBjb250ZcO6ZG8sIGNvbnZlcnRlciBvIGFycXVpdm8gZGVwb3NpdGFkbyBhIHF1YWxxdWVyIG1laW8gb3UgCmZvcm1hdG8gY29tIGZpbnMgZGUgcHJlc2VydmHDp8Ojby4KVm9jw6oocykgdGFtYsOpbSBjb25jb3JkYShtKSBxdWUgYSBVbml2ZXJzaWRhZGUgRmVkZXJhbCBkb3MgVmFsZXMgZG8gSmVxdWl0aW5ob25oYSBlIE11Y3VyaSwgCmdlc3RvcmEgZG8gUkkvVUZWSk0sIHBvZGUgbWFudGVyIG1haXMgZGUgdW1hIGPDs3BpYSBkZXN0ZSBkZXDDs3NpdG8gcGFyYSBmaW5zIGRlIHNlZ3VyYW7Dp2EsIGJhY2stdXAgZS9vdSBwcmVzZXJ2YcOnw6NvLgpWb2PDqihzKSBkZWNsYXJhKG0pIHF1ZSBhIGFwcmVzZW50YcOnw6NvIGRvIHNldSB0cmFiYWxobyDDqSBvcmlnaW5hbCBlIHF1ZSB2b2PDqihzKSBwb2RlKG0pIGNvbmNlZGVyIG9zIGRpcmVpdG9zIGNvbnRpZG9zIApuZXN0YSBsaWNlbsOnYSBlIG5vIFRlcm1vIGRlIEF1dG9yaXphw6fDo28gYSBzZXIgZW50cmVndWUuClZvY8OqKHMpIHRhbWLDqW0gZGVjbGFyYShtKSBxdWUgbyBlbnZpbyDDqSBkZSBzZXUgY29uaGVjaW1lbnRvIGUgbsOjbyBpbmZyaW5nZSBvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcyAKZGUgb3V0cmEgcGVzc29hIG91IGluc3RpdHVpw6fDo28uCkNhc28gbyBkb2N1bWVudG8gYSBzZXIgZGVwb3NpdGFkbyBjb250ZW5oYSBtYXRlcmlhbCBwYXJhIG8gcXVhbCB2b2PDqihzKSBuw6NvIGRldMOpbSBhIHRpdHVsYXJpZGFkZSBkb3MgZGlyZWl0b3MgZGUgYXV0b3JhaXMsCnZvY8OqKHMpIGRlY2xhcmEobSkgcXVlIG9idGV2ZSBhIHBlcm1pc3PDo28gaXJyZXN0cml0YSBkbyB0aXR1bGFyIGRvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcyBkZSBjb25jZWRlciDDoCBVbml2ZXJzaWRhZGUgRmVkZXJhbApkb3MgVmFsZXMgZG8gSmVxdWl0aW5ob25oYSBlIE11Y3VyaSwgZ2VzdG9yYSBkbyBSSS9VRlZKTSwgb3MgZGlyZWl0b3MgcmVxdWVyaWRvcyBwb3IgZXN0YSBsaWNlbsOnYSBlIHF1ZSBvcyBtYXRlcmlhaXMgCmRlIHByb3ByaWVkYWRlIGRlIHRlcmNlaXJvcywgZXN0w6NvIGRldmlkYW1lbnRlIGlkZW50aWZpY2Fkb3MgZSByZWNvbmhlY2lkb3Mgbm8gdGV4dG8gb3UgY29udGXDumRvIGRhIGFwcmVzZW50YcOnw6NvLgpDQVNPIE8gVFJBQkFMSE8gREVQT1NJVEFETyBURU5IQSBTSURPIEZJTkFOQ0lBRE8gT1UgQVBPSUFETyBQT1IgVU0gw5NSR8ODTywgUVVFIE7Dg08gQSBJTlNUSVRVScOHw4NPIERFU1RFIFJFUE9TSVTDk1JJTzogVk9Dw4ogREVDTEFSQSBURVIgQ1VNUFJJRE8gVE9ET1MgT1MgRElSRUlUT1MgREUgUkVWSVPDg08gRSBRVUFJU1FVRVIgT1VUUkFTIE9CUklHQcOHw5VFUyBSRVFVRVJJREFTIApQRUxPUyBDT05UUkFUT1MgT1UgQUNPUkRPUy4gCk8gUkkvVUZWSk0gaWRlbnRpZmljYXLDoSBjbGFyYW1lbnRlIG8gc2V1KHMpIG5vbWUocykgY29tbyBhdXRvcihlcykgb3UgdGl0dWxhcihlcykgZG8gZGlyZWl0byBkZSAKYXV0b3IoZXMpIGRvIGRvY3VtZW50byBzdWJtZXRpZG8gZSBkZWNsYXJhIHF1ZSBuw6NvIGZhcsOhIHF1YWxxdWVyIGFsdGVyYcOnw6NvIGFsw6ltIGRhcyBwZXJtaXRpZGFzIHBvciBlc3RhIGxpY2Vuw6dhLgoKRepositório InstitucionalPUBhttp://acervo.ufvjm.edu.br/oai/requestrepositorio@ufvjm.edu.bropendoar:21452018-01-18T13:29:17Repositório Institucional da UFVJM - Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri (UFVJM)false
dc.title.pt_BR.fl_str_mv Otimiza??o da produ??o da enzima anti-leuc?mica L-asparaginase por Penicillium sp.
title Otimiza??o da produ??o da enzima anti-leuc?mica L-asparaginase por Penicillium sp.
spellingShingle Otimiza??o da produ??o da enzima anti-leuc?mica L-asparaginase por Penicillium sp.
Ardila, Jorge Andr?s Rueda
Estat?stica multivari?vel
Atividade enzim?tica
Leucemia linfobl?stica aguda
Biotecnologia
Fungos filamentosos
Multivariable statistics
Enzymatic activity
Acute lymphoblastic leukemia
Biotechnology
Filamentous fungi
Estad?stica multivariable
Actividad enzim?tica
Biotecnolog?a
Leucemia linfobl?stica aguda
Fungos filamentosos
title_short Otimiza??o da produ??o da enzima anti-leuc?mica L-asparaginase por Penicillium sp.
title_full Otimiza??o da produ??o da enzima anti-leuc?mica L-asparaginase por Penicillium sp.
title_fullStr Otimiza??o da produ??o da enzima anti-leuc?mica L-asparaginase por Penicillium sp.
title_full_unstemmed Otimiza??o da produ??o da enzima anti-leuc?mica L-asparaginase por Penicillium sp.
title_sort Otimiza??o da produ??o da enzima anti-leuc?mica L-asparaginase por Penicillium sp.
author Ardila, Jorge Andr?s Rueda
author_facet Ardila, Jorge Andr?s Rueda
author_role author
dc.contributor.references.none.fl_str_mv Vanz?la, Ana Paula de Figueiredo Conte
Grazziotti, Paulo Henrique
Cardoso, Val?ria Macedo
dc.contributor.institution.pt_BR.fl_str_mv Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri (UFVJM)
dc.contributor.author.fl_str_mv Ardila, Jorge Andr?s Rueda
dc.contributor.advisor1.fl_str_mv Vanz?la, Ana Paula de Figueiredo Conte
contributor_str_mv Vanz?la, Ana Paula de Figueiredo Conte
dc.subject.keyword.pt_BR.fl_str_mv Estat?stica multivari?vel
Atividade enzim?tica
Leucemia linfobl?stica aguda
Biotecnologia
Fungos filamentosos
topic Estat?stica multivari?vel
Atividade enzim?tica
Leucemia linfobl?stica aguda
Biotecnologia
Fungos filamentosos
Multivariable statistics
Enzymatic activity
Acute lymphoblastic leukemia
Biotechnology
Filamentous fungi
Estad?stica multivariable
Actividad enzim?tica
Biotecnolog?a
Leucemia linfobl?stica aguda
Fungos filamentosos
dc.subject.keyword.en.fl_str_mv Multivariable statistics
Enzymatic activity
Acute lymphoblastic leukemia
Biotechnology
Filamentous fungi
dc.subject.keyword.es.fl_str_mv Estad?stica multivariable
Actividad enzim?tica
Biotecnolog?a
Leucemia linfobl?stica aguda
Fungos filamentosos
description A enzima L-asparaginase ? atualmente utilizada na ind?stria de alimentos e na ind?stria farmac?utica devido ? facilidade de catalisar a rea??o de hidr?lise da L-asparagina em aspartato e am?nia. Esta propriedade tem aplica??o na ind?stria dos alimentos, pois evita a produ??o de compostos carcinog?nicos como as acrilamidas. Por outro lado, na ind?stria farmac?utica, esta rea??o enzim?tica det?m o crescimento de c?lulas leuc?micas devido ? falta de L-asparagina que estas c?lulas devem afrontar. Conforme as c?lulas leuc?micas t?m pouca ou nenhuma asparagina sintetase, as rotas metab?licas dependem exclusivamente da absor??o desse amino?cido do meio fisiol?gico. V?rias pesquisas foram feitas desde que a L-asparaginase mostrou a habilidade de reduzir alguns c?nceres na d?cada de 50. Estas pesquisas incluem a triagem de micro-organismos produtores, a otimiza??o de meios de cultura para melhorar a produ??o e a procura de uma metodologia que consiga purificar a enzima a partir do estrato bruto. Tais pesquisas se intensificaram recentemente no Brasil devido a uma crise de abastecimento gerada pela interrup??o da importa??o pelo fornecedor. A L-asparaginase ? um princ?pio ativo de alta demanda para tratar a leucemia linfobl?stica aguda e por isso deve ser produzida no Brasil. Este estudo foi realizado utilizando a linhagem Penicillium sp. T8.3 e teve como objetivo aprimorar a produ??o da enzima ajustando as condi??es de cultivo, usando glicerol e L-asparagina (como fontes de carbono e nitrog?nio, respectivamente) e pH como as tr?s vari?veis de entrada. Os experimentos foram desenvolvidos aplicando ferramentas da estat?stica multivari?vel como planejamento fatorial, desenho composto central para gerar um modelo matem?tico emp?rico. Foram analisadas a concentra??o de am?nio e a atividade enzim?tica produzida nos bioprocessos. A atividade enzim?tica foi determinada em rea??o conduzida a 37 ?C e pH 7,0, condi??es semelhantes ? do meio fisiol?gico. Todos os dados estat?sticos foram gerados com o programa Statistica 7.0 ?. Foi produzida uma atividade m?xima de 12,7 U por bioprocesso estacion?rio conduzido em meio ajustado com 15,5 g.L-1 de glicerol, 5,6 g.L-1 de L-asparagina e pH 4,8. Desse modo, o ajuste das condi??es de cultivo permitiu elevar a produ??o em mais de 30 vezes e alcan?ar uma atividade enzim?tica superior ? maioria dos relatos da literatura que tratam da produ??o da enzima f?ngica. O modelo estat?stico previu a produ??o enzim?tica com 77% de acerto, mostrando sua validade experimental e o potencial da linhagem T8.3 para a produ??o de L-asparaginase eucarionte.
publishDate 2017
dc.date.submitted.none.fl_str_mv 2017-06-09
dc.date.issued.fl_str_mv 2017
dc.date.accessioned.fl_str_mv 2018-01-17T18:47:58Z
dc.date.available.fl_str_mv 2018-01-17T18:47:58Z
dc.type.status.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/publishedVersion
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/masterThesis
format masterThesis
status_str publishedVersion
dc.identifier.citation.fl_str_mv ARDILA, Jorge Andr?s Rueda. Otimiza??o da produ??o da enzima anti-leuc?mica L-asparaginase por Penicillium sp.. 2017. 86 p. Disserta??o (Mestrado) ? Programa de P?s-gradua??o em Ci?ncias Farmac?uticas, Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri, Diamantina, 2017.
dc.identifier.uri.fl_str_mv http://acervo.ufvjm.edu.br/jspui/handle/1/1563
identifier_str_mv ARDILA, Jorge Andr?s Rueda. Otimiza??o da produ??o da enzima anti-leuc?mica L-asparaginase por Penicillium sp.. 2017. 86 p. Disserta??o (Mestrado) ? Programa de P?s-gradua??o em Ci?ncias Farmac?uticas, Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri, Diamantina, 2017.
url http://acervo.ufvjm.edu.br/jspui/handle/1/1563
dc.language.iso.fl_str_mv por
language por
dc.rights.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/openAccess
eu_rights_str_mv openAccess
dc.publisher.none.fl_str_mv UFVJM
publisher.none.fl_str_mv UFVJM
dc.source.none.fl_str_mv reponame:Repositório Institucional da UFVJM
instname:Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri (UFVJM)
instacron:UFVJM
instname_str Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri (UFVJM)
instacron_str UFVJM
institution UFVJM
reponame_str Repositório Institucional da UFVJM
collection Repositório Institucional da UFVJM
bitstream.url.fl_str_mv http://acervo.ufvjm.edu.br/jspui/bitstream/1/1563/6/jorge_andres_rueda_ardila.pdf.txt
http://acervo.ufvjm.edu.br/jspui/bitstream/1/1563/5/license.txt
http://acervo.ufvjm.edu.br/jspui/bitstream/1/1563/2/license_url
http://acervo.ufvjm.edu.br/jspui/bitstream/1/1563/3/license_text
http://acervo.ufvjm.edu.br/jspui/bitstream/1/1563/4/license_rdf
http://acervo.ufvjm.edu.br/jspui/bitstream/1/1563/1/jorge_andres_rueda_ardila.pdf
bitstream.checksum.fl_str_mv 292b2269695d461b5ae1a0aea6cf1a14
c0fe10782d3e2994b7c028f47c86ff9e
4afdbb8c545fd630ea7db775da747b2f
d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e
d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e
f404efb27a2e6ec9624c8477f8ce4680
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv MD5
MD5
MD5
MD5
MD5
MD5
repository.name.fl_str_mv Repositório Institucional da UFVJM - Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri (UFVJM)
repository.mail.fl_str_mv repositorio@ufvjm.edu.br
_version_ 1801865799432929280