Propaga??o in vitro e controle de hiperidricidade em candeia (Eremanthus incanus (Less.) Less)

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Oliveira, Rafaela Naiara de
Data de Publicação: 2016
Tipo de documento: Dissertação
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFVJM
Texto Completo: http://acervo.ufvjm.edu.br/jspui/handle/1/1095
Resumo: Este trabalho teve como objetivo desenvolver procedimentos de propaga??o in vitro de Eremanthus incanus e controlar a hiperidricidade em explantes durante o cultivo. Foram realizados cinco experimentos, que envolveram as etapas de germina??o, multiplica??o e alongamento. No experimento um, avaliou-se a influ?ncia dos meios de cultura MS e WPM (25, 50, 75 e 100% dos sais e vitaminas) no percentual de germina??o e na altura, n?mero de folhas e peso de mat?ria seca das pl?ntulas produzidas. Nos experimentos dois, tr?s e quatro os tratamentos consistiram de dois tipos de recipientes (tubos de ensaio e frascos de cultura) e quatro formas de veda??o (pel?cula de PVC, papel celofane, fita microporosa e tampas espec?ficas). No experimento dois, avaliou-se a influ?ncia dos recipientes e das formas de veda??es sobre o percentual de germina??o e de contamina??o, altura, n?mero de folhas e peso de mat?ria seca de pl?ntulas. No experimento tr?s, foram avaliados o n?mero de brota??es e a hiperidricidade em explantes na fase de multiplica??o, em tr?s subcultivos. J? no experimento quatro, a fase de alongamento foi avaliada em fun??o dos recipientes e formas de veda??o, em rela??o ?s vari?veis altura, hiperidricidade e peso de mat?ria seca. No experimento cinco, foram testadas quatro concentra??es de BAP e de TDZ e avaliados o n?mero de brota??es, hiperidricidade e calosidade, em dois subcultivos. No experimento um, o meio WPM75 apresentou o maior percentual de germina??o, enquanto o meio MS75 apresentou maior altura e n?mero de folhas, e o WPM100 maior peso de mat?ria seca. No experimento quatro, as combina??es tubo+fita, tubo+PVC e frasco+PVC proporcionaram os maiores percentuais de germina??o, enquanto os menores percentuais de contamina??o foram observados nos tratamentos tubo+fita e tubo+tampa. A combina??o tubo+celofane apresentou maior valor de altura e peso de mat?ria seca, e frasco+PVC maior n?mero de folhas. Observou-se no experimento tr?s, com rela??o ao n?mero de brota??es, que no subcultivo um a combina??o frasco+celofane foi superior, enquanto nos subcultivos dois e tr?s o tratamento tubo+celofane se destacou. Para a hiperidricidade, no subcultivo um, a combina??o tubo+tampa foi a que apresentou menor hiperidricidade, no subcultivo dois os tratamentos tubo+PVC e tubo+tampa se destacaram, e no subcultivo tr?s o melhor tratamento foi tubo+celofane. Na fase de alongamento (Experimento quatro), a combina??o tubo+celofane foi a que apresentou maior altura m?dia de explantes. Nos tr?s subcultivos, n?o ocorreu hiperidricidade na combina??o frasco+celofane, sendo tamb?m nessa combina??o observado o maior peso de mat?ria seca. No experimento cinco, o tratamento 0,75 mg L-1 BAP apresentou o maior n?mero de brota??es, nos dois subcultivos. Para a hiperidricidade, em ambos subcultivos, o BAP apresentou plantas com menor n?vel de hiperidricidade. Conclui-se que, na germina??o de sementes de Eremanthus incanus, o meio WPM com 75% de sais e vitaminas ? o mais indicado, enquanto para o estabelecimento da cultura o melhor ? o MS 75%. O tipo de recipiente e veda??o influenciam na multiplica??o, no alongamento e na hiperidricidade dos explantes, sendo que a combina??o do recipiente tubo de ensaio com a veda??o papel celofane transparente proporcionou, em geral, os melhores resultados. Quando comparadas as citocininas BAP e TDZ na multiplica??o, indica-se 0,75 mg L-1 de BAP. Mais estudos envolvendo a propaga??o in vitro devem ser realizados, principalmente relacionados ?s etapas de enraizamento e aclimata??o, de forma a consolidar uma metodologia para E. incanus.
id UFVJM-2_57f89d519f8ec61ef7659cbcae7b0f70
oai_identifier_str oai:acervo.ufvjm.edu.br/jspui:1/1095
network_acronym_str UFVJM-2
network_name_str Repositório Institucional da UFVJM
repository_id_str 2145
spelling Oliveira, Rafaela Naiara deTiton, MirandaKoehler, Andr?a DiasSantos, Jos? Barbosa dosMachado, Evandro Luiz Mendon?aUniversidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri (UFVJM)Titon, Miranda2016-12-19T16:54:47Z2016-12-19T16:54:47Z20162016-03-15OLIVEIRA, Rafaela Naiara de. Propaga??o in vitro e controle de hiperidricidade em candeia (Eremanthus incanus (Less.) Less). 2016. 53 p. Disserta??o (Mestrado) ? Programa de P?s-Gradua??o em Ci?ncia Florestal, Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri, Diamantina, 2016.http://acervo.ufvjm.edu.br/jspui/handle/1/1095Este trabalho teve como objetivo desenvolver procedimentos de propaga??o in vitro de Eremanthus incanus e controlar a hiperidricidade em explantes durante o cultivo. Foram realizados cinco experimentos, que envolveram as etapas de germina??o, multiplica??o e alongamento. No experimento um, avaliou-se a influ?ncia dos meios de cultura MS e WPM (25, 50, 75 e 100% dos sais e vitaminas) no percentual de germina??o e na altura, n?mero de folhas e peso de mat?ria seca das pl?ntulas produzidas. Nos experimentos dois, tr?s e quatro os tratamentos consistiram de dois tipos de recipientes (tubos de ensaio e frascos de cultura) e quatro formas de veda??o (pel?cula de PVC, papel celofane, fita microporosa e tampas espec?ficas). No experimento dois, avaliou-se a influ?ncia dos recipientes e das formas de veda??es sobre o percentual de germina??o e de contamina??o, altura, n?mero de folhas e peso de mat?ria seca de pl?ntulas. No experimento tr?s, foram avaliados o n?mero de brota??es e a hiperidricidade em explantes na fase de multiplica??o, em tr?s subcultivos. J? no experimento quatro, a fase de alongamento foi avaliada em fun??o dos recipientes e formas de veda??o, em rela??o ?s vari?veis altura, hiperidricidade e peso de mat?ria seca. No experimento cinco, foram testadas quatro concentra??es de BAP e de TDZ e avaliados o n?mero de brota??es, hiperidricidade e calosidade, em dois subcultivos. No experimento um, o meio WPM75 apresentou o maior percentual de germina??o, enquanto o meio MS75 apresentou maior altura e n?mero de folhas, e o WPM100 maior peso de mat?ria seca. No experimento quatro, as combina??es tubo+fita, tubo+PVC e frasco+PVC proporcionaram os maiores percentuais de germina??o, enquanto os menores percentuais de contamina??o foram observados nos tratamentos tubo+fita e tubo+tampa. A combina??o tubo+celofane apresentou maior valor de altura e peso de mat?ria seca, e frasco+PVC maior n?mero de folhas. Observou-se no experimento tr?s, com rela??o ao n?mero de brota??es, que no subcultivo um a combina??o frasco+celofane foi superior, enquanto nos subcultivos dois e tr?s o tratamento tubo+celofane se destacou. Para a hiperidricidade, no subcultivo um, a combina??o tubo+tampa foi a que apresentou menor hiperidricidade, no subcultivo dois os tratamentos tubo+PVC e tubo+tampa se destacaram, e no subcultivo tr?s o melhor tratamento foi tubo+celofane. Na fase de alongamento (Experimento quatro), a combina??o tubo+celofane foi a que apresentou maior altura m?dia de explantes. Nos tr?s subcultivos, n?o ocorreu hiperidricidade na combina??o frasco+celofane, sendo tamb?m nessa combina??o observado o maior peso de mat?ria seca. No experimento cinco, o tratamento 0,75 mg L-1 BAP apresentou o maior n?mero de brota??es, nos dois subcultivos. Para a hiperidricidade, em ambos subcultivos, o BAP apresentou plantas com menor n?vel de hiperidricidade. Conclui-se que, na germina??o de sementes de Eremanthus incanus, o meio WPM com 75% de sais e vitaminas ? o mais indicado, enquanto para o estabelecimento da cultura o melhor ? o MS 75%. O tipo de recipiente e veda??o influenciam na multiplica??o, no alongamento e na hiperidricidade dos explantes, sendo que a combina??o do recipiente tubo de ensaio com a veda??o papel celofane transparente proporcionou, em geral, os melhores resultados. Quando comparadas as citocininas BAP e TDZ na multiplica??o, indica-se 0,75 mg L-1 de BAP. Mais estudos envolvendo a propaga??o in vitro devem ser realizados, principalmente relacionados ?s etapas de enraizamento e aclimata??o, de forma a consolidar uma metodologia para E. incanus.Submitted by Jos? Henrique Henrique (jose.neves@ufvjm.edu.br) on 2016-12-19T12:44:53Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) rafaela_naiara_oliveira.pdf: 828917 bytes, checksum: 4fca08e2402e176f89301c9fc6e5d35b (MD5)Approved for entry into archive by Rodrigo Martins Cruz (rodrigo.cruz@ufvjm.edu.br) on 2016-12-19T16:54:47Z (GMT) No. of bitstreams: 2 license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) rafaela_naiara_oliveira.pdf: 828917 bytes, checksum: 4fca08e2402e176f89301c9fc6e5d35b (MD5)Made available in DSpace on 2016-12-19T16:54:47Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) rafaela_naiara_oliveira.pdf: 828917 bytes, checksum: 4fca08e2402e176f89301c9fc6e5d35b (MD5) Previous issue date: 2016Coordena??o de Aperfei?oamento de Pessoal de N?vel Superior (CAPES)Disserta??o (Mestrado) ? Programa de P?s-Gradua??o em Ci?ncia Florestal, Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri, 2016.This study aimed to develop procedures for in vitro propagation of Eremanthus incanus and control the vitrification in explants during cultivation. Five experiments were carried out, involving the stages of germination, multiplication and stretching. In experiment 1, we evaluated the influence of culture medium MS and WPM (25, 50, 75 and 100% of salts and vitamins) in the percentage of germination and height, number of leaves and dry weight of the produced seedlings. The experiments 2, 3 and 4 treatments consisted of two types of containers (test tubes and culture vials) and four types of sealing (PVC film, cellophane, micropore tape and specific covers). In experiment 2, we evaluated the influence of the containers and sealing forms on the percentage of germination and contamination, height, number of leaves and dry weight of seedlings. In experiment 3, we evaluated the number of shoots and vitrification in explants in multiplication phase in three subcultures. In the experiment 4, the elongation phase was assessed according to the containers and sealing forms in relation to height variables, vitrification and dry matter weight. In experiment 5, four concentrations of BAP and TDZ were tested and the number of shoots, vitrification and callus were evaluated in two subcultures. In experiment 1, the culture medium WPM75 had the highest percentage of germination, while the MS75 medium showed higher height and number of leaves, and the WPM100 presented the greater weight of dry matter. In experiment 2, the combinations tube + tape, PVC pipe + tube and PVC + vial provided the highest percentage of germination, while the lowest percentage of contamination were observed in the treatments tube + tape and tube + cover. The tube combination tube + cellophane showed higher height and dry matter weight, and vial + PVC larger number of leaves. It was observed in the experiment 3, in relation with the number of sprouts, that in the subculture 1 the combination vial + cellophane was superior, while in subcultures 2 and 3 the treatment tube + cellophane stood out. For vitrification, in subculture 1 the combination tube + cover showed the lowest vitrification, in subculture 2 the treatments tube + PVC tube and cover + tube stood out, and in subculture 3 the best treatment was tube + cellophane. In the elongation phase (Experiment 4), the combination tube + cellophane showed the highest average height of explants. In the three subcultures, there was no vitrification in combination vial + cellophane, also being observed in this combination the greater weight of dry matter. In experiment 5, treatment 0.75 mg L-1 BAP had the highest number of shoots in the two subcultures. For vitrification, in both subcultures, BAP presented plants with lower vitrification. In conclusion, for the germination of Eremanthus incanus seeds, WPM medium with 75% of salts and vitamins is the most suitable, while for crop establishment the best medium is MS 75%. The type of container and sealing influence the multiplication, on elongation and vitrification of explants, being that the combination of the test tube container with transparent cellophane sealing provided, in general, the best results. When comparing the cytokinins BAP and TDZ in proliferation it is indicated 0.75 mg L-1 BAP. Further studies involving the in vitro propagation must be carried out, mainly related to steps of rooting and acclimatization to consolidate a methodology for E. incanus.porUFVJMA concess?o da licen?a deste item refere-se ao ? termo de autoriza??o impresso assinado pelo autor, assim como na licen?a Creative Commons, com as seguintes condi??es: Na qualidade de titular dos direitos de autor da publica??o, autorizo a Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri e o IBICT a disponibilizar por meio de seus reposit?rios, sem ressarcimento dos direitos autorais, de acordo com a Lei n? 9610/98, o texto integral da obra disponibilizada, conforme permiss?es assinaladas, para fins de leitura, impress?o e/ou download, a t?tulo de divulga??o da produ??o cient?fica brasileira, e preserva??o, a partir desta data.info:eu-repo/semantics/openAccessPropaga??o in vitro e controle de hiperidricidade em candeia (Eremanthus incanus (Less.) Less)info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisCultura de tecidosEsp?cie nativaRecipientesVeda??esPlant tissue cultureNative speciesContainersSealingsreponame:Repositório Institucional da UFVJMinstname:Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri (UFVJM)instacron:UFVJMTEXTrafaela_naiara_oliveira.pdf.txtrafaela_naiara_oliveira.pdf.txtExtracted texttext/plain92701http://acervo.ufvjm.edu.br/jspui/bitstream/1/1095/6/rafaela_naiara_oliveira.pdf.txt81ae57225ac4a209124d71b90f5665c7MD56LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-82157http://acervo.ufvjm.edu.br/jspui/bitstream/1/1095/2/license.txtc0fe10782d3e2994b7c028f47c86ff9eMD52CC-LICENSElicense_urllicense_urltext/plain; charset=utf-849http://acervo.ufvjm.edu.br/jspui/bitstream/1/1095/3/license_url4afdbb8c545fd630ea7db775da747b2fMD53license_textlicense_texttext/html; charset=utf-80http://acervo.ufvjm.edu.br/jspui/bitstream/1/1095/4/license_textd41d8cd98f00b204e9800998ecf8427eMD54license_rdflicense_rdfapplication/rdf+xml; charset=utf-80http://acervo.ufvjm.edu.br/jspui/bitstream/1/1095/5/license_rdfd41d8cd98f00b204e9800998ecf8427eMD55ORIGINALrafaela_naiara_oliveira.pdfrafaela_naiara_oliveira.pdfapplication/pdf828917http://acervo.ufvjm.edu.br/jspui/bitstream/1/1095/1/rafaela_naiara_oliveira.pdf4fca08e2402e176f89301c9fc6e5d35bMD511/10952018-01-18 11:39:02.258oai:acervo.ufvjm.edu.br/jspui:1/1095TElDRU7Dh0EgREUgRElTVFJJQlVJw4fDg08gTsODTy1FWENMVVNJVkEKQW8gY29uY29yZGFyIGNvbSBlc3RhIGxpY2Vuw6dhLCB2b2PDqihzKSBhdXRvcihlcykgb3UgdGl0dWxhcihlcykgZG9zIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzIGRhIG9icmEgYXF1aSBkZXNjcml0YSBjb25jZWRlKG0pIArDoCBVbml2ZXJzaWRhZGUgRmVkZXJhbCBkb3MgVmFsZXMgZG8gSmVxdWl0aW5ob25oYSBlIE11Y3VyaSwgZ2VzdG9yYSBkbyBSZXBvc2l0w7NyaW8sIGRlbm9taW5hZG8gUkkvVUZWSk0sIApvIGRpcmVpdG8gbsOjby1leGNsdXNpdm8gZGUgcmVwcm9kdXppciwgY29udmVydGVyIChjb21vIGRlZmluaWRvIGFiYWl4bykgZS9vdSBkaXN0cmlidWlyIG8gCmRvY3VtZW50byBkZXBvc2l0YWRvIGVtIGZvcm1hdG8gaW1wcmVzc28sIGVsZXRyw7RuaWNvIG91IGVtIHF1YWxxdWVyIG91dHJvIG1laW8uClZvY8OqKHMpIGNvbmNvcmRhKG0pIHF1ZSBhIFVuaXZlcnNpZGFkZSBGZWRlcmFsIGRvcyBWYWxlcyBkbyBKZXF1aXRpbmhvbmhhIGUgTXVjdXJpLCAKZ2VzdG9yYSBkbyBSSS9VRlZKTSwgcG9kZSwgc2VtIGFsdGVyYXIgbyBjb250ZcO6ZG8sIGNvbnZlcnRlciBvIGFycXVpdm8gZGVwb3NpdGFkbyBhIHF1YWxxdWVyIG1laW8gb3UgCmZvcm1hdG8gY29tIGZpbnMgZGUgcHJlc2VydmHDp8Ojby4KVm9jw6oocykgdGFtYsOpbSBjb25jb3JkYShtKSBxdWUgYSBVbml2ZXJzaWRhZGUgRmVkZXJhbCBkb3MgVmFsZXMgZG8gSmVxdWl0aW5ob25oYSBlIE11Y3VyaSwgCmdlc3RvcmEgZG8gUkkvVUZWSk0sIHBvZGUgbWFudGVyIG1haXMgZGUgdW1hIGPDs3BpYSBkZXN0ZSBkZXDDs3NpdG8gcGFyYSBmaW5zIGRlIHNlZ3VyYW7Dp2EsIGJhY2stdXAgZS9vdSBwcmVzZXJ2YcOnw6NvLgpWb2PDqihzKSBkZWNsYXJhKG0pIHF1ZSBhIGFwcmVzZW50YcOnw6NvIGRvIHNldSB0cmFiYWxobyDDqSBvcmlnaW5hbCBlIHF1ZSB2b2PDqihzKSBwb2RlKG0pIGNvbmNlZGVyIG9zIGRpcmVpdG9zIGNvbnRpZG9zIApuZXN0YSBsaWNlbsOnYSBlIG5vIFRlcm1vIGRlIEF1dG9yaXphw6fDo28gYSBzZXIgZW50cmVndWUuClZvY8OqKHMpIHRhbWLDqW0gZGVjbGFyYShtKSBxdWUgbyBlbnZpbyDDqSBkZSBzZXUgY29uaGVjaW1lbnRvIGUgbsOjbyBpbmZyaW5nZSBvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcyAKZGUgb3V0cmEgcGVzc29hIG91IGluc3RpdHVpw6fDo28uCkNhc28gbyBkb2N1bWVudG8gYSBzZXIgZGVwb3NpdGFkbyBjb250ZW5oYSBtYXRlcmlhbCBwYXJhIG8gcXVhbCB2b2PDqihzKSBuw6NvIGRldMOpbSBhIHRpdHVsYXJpZGFkZSBkb3MgZGlyZWl0b3MgZGUgYXV0b3JhaXMsCnZvY8OqKHMpIGRlY2xhcmEobSkgcXVlIG9idGV2ZSBhIHBlcm1pc3PDo28gaXJyZXN0cml0YSBkbyB0aXR1bGFyIGRvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcyBkZSBjb25jZWRlciDDoCBVbml2ZXJzaWRhZGUgRmVkZXJhbApkb3MgVmFsZXMgZG8gSmVxdWl0aW5ob25oYSBlIE11Y3VyaSwgZ2VzdG9yYSBkbyBSSS9VRlZKTSwgb3MgZGlyZWl0b3MgcmVxdWVyaWRvcyBwb3IgZXN0YSBsaWNlbsOnYSBlIHF1ZSBvcyBtYXRlcmlhaXMgCmRlIHByb3ByaWVkYWRlIGRlIHRlcmNlaXJvcywgZXN0w6NvIGRldmlkYW1lbnRlIGlkZW50aWZpY2Fkb3MgZSByZWNvbmhlY2lkb3Mgbm8gdGV4dG8gb3UgY29udGXDumRvIGRhIGFwcmVzZW50YcOnw6NvLgpDQVNPIE8gVFJBQkFMSE8gREVQT1NJVEFETyBURU5IQSBTSURPIEZJTkFOQ0lBRE8gT1UgQVBPSUFETyBQT1IgVU0gw5NSR8ODTywgUVVFIE7Dg08gQSBJTlNUSVRVScOHw4NPIERFU1RFIFJFUE9TSVTDk1JJTzogVk9Dw4ogREVDTEFSQSBURVIgQ1VNUFJJRE8gVE9ET1MgT1MgRElSRUlUT1MgREUgUkVWSVPDg08gRSBRVUFJU1FVRVIgT1VUUkFTIE9CUklHQcOHw5VFUyBSRVFVRVJJREFTIApQRUxPUyBDT05UUkFUT1MgT1UgQUNPUkRPUy4gCk8gUkkvVUZWSk0gaWRlbnRpZmljYXLDoSBjbGFyYW1lbnRlIG8gc2V1KHMpIG5vbWUocykgY29tbyBhdXRvcihlcykgb3UgdGl0dWxhcihlcykgZG8gZGlyZWl0byBkZSAKYXV0b3IoZXMpIGRvIGRvY3VtZW50byBzdWJtZXRpZG8gZSBkZWNsYXJhIHF1ZSBuw6NvIGZhcsOhIHF1YWxxdWVyIGFsdGVyYcOnw6NvIGFsw6ltIGRhcyBwZXJtaXRpZGFzIHBvciBlc3RhIGxpY2Vuw6dhLgoKRepositório InstitucionalPUBhttp://acervo.ufvjm.edu.br/oai/requestrepositorio@ufvjm.edu.bropendoar:21452018-01-18T13:39:02Repositório Institucional da UFVJM - Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri (UFVJM)false
dc.title.pt_BR.fl_str_mv Propaga??o in vitro e controle de hiperidricidade em candeia (Eremanthus incanus (Less.) Less)
title Propaga??o in vitro e controle de hiperidricidade em candeia (Eremanthus incanus (Less.) Less)
spellingShingle Propaga??o in vitro e controle de hiperidricidade em candeia (Eremanthus incanus (Less.) Less)
Oliveira, Rafaela Naiara de
Cultura de tecidos
Esp?cie nativa
Recipientes
Veda??es
Plant tissue culture
Native species
Containers
Sealings
title_short Propaga??o in vitro e controle de hiperidricidade em candeia (Eremanthus incanus (Less.) Less)
title_full Propaga??o in vitro e controle de hiperidricidade em candeia (Eremanthus incanus (Less.) Less)
title_fullStr Propaga??o in vitro e controle de hiperidricidade em candeia (Eremanthus incanus (Less.) Less)
title_full_unstemmed Propaga??o in vitro e controle de hiperidricidade em candeia (Eremanthus incanus (Less.) Less)
title_sort Propaga??o in vitro e controle de hiperidricidade em candeia (Eremanthus incanus (Less.) Less)
author Oliveira, Rafaela Naiara de
author_facet Oliveira, Rafaela Naiara de
author_role author
dc.contributor.references.none.fl_str_mv Titon, Miranda
Koehler, Andr?a Dias
Santos, Jos? Barbosa dos
Machado, Evandro Luiz Mendon?a
dc.contributor.institution.pt_BR.fl_str_mv Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri (UFVJM)
dc.contributor.author.fl_str_mv Oliveira, Rafaela Naiara de
dc.contributor.advisor1.fl_str_mv Titon, Miranda
contributor_str_mv Titon, Miranda
dc.subject.keyword.pt_BR.fl_str_mv Cultura de tecidos
Esp?cie nativa
Recipientes
Veda??es
topic Cultura de tecidos
Esp?cie nativa
Recipientes
Veda??es
Plant tissue culture
Native species
Containers
Sealings
dc.subject.keyword.en.fl_str_mv Plant tissue culture
Native species
Containers
Sealings
description Este trabalho teve como objetivo desenvolver procedimentos de propaga??o in vitro de Eremanthus incanus e controlar a hiperidricidade em explantes durante o cultivo. Foram realizados cinco experimentos, que envolveram as etapas de germina??o, multiplica??o e alongamento. No experimento um, avaliou-se a influ?ncia dos meios de cultura MS e WPM (25, 50, 75 e 100% dos sais e vitaminas) no percentual de germina??o e na altura, n?mero de folhas e peso de mat?ria seca das pl?ntulas produzidas. Nos experimentos dois, tr?s e quatro os tratamentos consistiram de dois tipos de recipientes (tubos de ensaio e frascos de cultura) e quatro formas de veda??o (pel?cula de PVC, papel celofane, fita microporosa e tampas espec?ficas). No experimento dois, avaliou-se a influ?ncia dos recipientes e das formas de veda??es sobre o percentual de germina??o e de contamina??o, altura, n?mero de folhas e peso de mat?ria seca de pl?ntulas. No experimento tr?s, foram avaliados o n?mero de brota??es e a hiperidricidade em explantes na fase de multiplica??o, em tr?s subcultivos. J? no experimento quatro, a fase de alongamento foi avaliada em fun??o dos recipientes e formas de veda??o, em rela??o ?s vari?veis altura, hiperidricidade e peso de mat?ria seca. No experimento cinco, foram testadas quatro concentra??es de BAP e de TDZ e avaliados o n?mero de brota??es, hiperidricidade e calosidade, em dois subcultivos. No experimento um, o meio WPM75 apresentou o maior percentual de germina??o, enquanto o meio MS75 apresentou maior altura e n?mero de folhas, e o WPM100 maior peso de mat?ria seca. No experimento quatro, as combina??es tubo+fita, tubo+PVC e frasco+PVC proporcionaram os maiores percentuais de germina??o, enquanto os menores percentuais de contamina??o foram observados nos tratamentos tubo+fita e tubo+tampa. A combina??o tubo+celofane apresentou maior valor de altura e peso de mat?ria seca, e frasco+PVC maior n?mero de folhas. Observou-se no experimento tr?s, com rela??o ao n?mero de brota??es, que no subcultivo um a combina??o frasco+celofane foi superior, enquanto nos subcultivos dois e tr?s o tratamento tubo+celofane se destacou. Para a hiperidricidade, no subcultivo um, a combina??o tubo+tampa foi a que apresentou menor hiperidricidade, no subcultivo dois os tratamentos tubo+PVC e tubo+tampa se destacaram, e no subcultivo tr?s o melhor tratamento foi tubo+celofane. Na fase de alongamento (Experimento quatro), a combina??o tubo+celofane foi a que apresentou maior altura m?dia de explantes. Nos tr?s subcultivos, n?o ocorreu hiperidricidade na combina??o frasco+celofane, sendo tamb?m nessa combina??o observado o maior peso de mat?ria seca. No experimento cinco, o tratamento 0,75 mg L-1 BAP apresentou o maior n?mero de brota??es, nos dois subcultivos. Para a hiperidricidade, em ambos subcultivos, o BAP apresentou plantas com menor n?vel de hiperidricidade. Conclui-se que, na germina??o de sementes de Eremanthus incanus, o meio WPM com 75% de sais e vitaminas ? o mais indicado, enquanto para o estabelecimento da cultura o melhor ? o MS 75%. O tipo de recipiente e veda??o influenciam na multiplica??o, no alongamento e na hiperidricidade dos explantes, sendo que a combina??o do recipiente tubo de ensaio com a veda??o papel celofane transparente proporcionou, em geral, os melhores resultados. Quando comparadas as citocininas BAP e TDZ na multiplica??o, indica-se 0,75 mg L-1 de BAP. Mais estudos envolvendo a propaga??o in vitro devem ser realizados, principalmente relacionados ?s etapas de enraizamento e aclimata??o, de forma a consolidar uma metodologia para E. incanus.
publishDate 2016
dc.date.submitted.none.fl_str_mv 2016-03-15
dc.date.accessioned.fl_str_mv 2016-12-19T16:54:47Z
dc.date.available.fl_str_mv 2016-12-19T16:54:47Z
dc.date.issued.fl_str_mv 2016
dc.type.status.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/publishedVersion
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/masterThesis
format masterThesis
status_str publishedVersion
dc.identifier.citation.fl_str_mv OLIVEIRA, Rafaela Naiara de. Propaga??o in vitro e controle de hiperidricidade em candeia (Eremanthus incanus (Less.) Less). 2016. 53 p. Disserta??o (Mestrado) ? Programa de P?s-Gradua??o em Ci?ncia Florestal, Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri, Diamantina, 2016.
dc.identifier.uri.fl_str_mv http://acervo.ufvjm.edu.br/jspui/handle/1/1095
identifier_str_mv OLIVEIRA, Rafaela Naiara de. Propaga??o in vitro e controle de hiperidricidade em candeia (Eremanthus incanus (Less.) Less). 2016. 53 p. Disserta??o (Mestrado) ? Programa de P?s-Gradua??o em Ci?ncia Florestal, Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri, Diamantina, 2016.
url http://acervo.ufvjm.edu.br/jspui/handle/1/1095
dc.language.iso.fl_str_mv por
language por
dc.rights.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/openAccess
eu_rights_str_mv openAccess
dc.publisher.none.fl_str_mv UFVJM
publisher.none.fl_str_mv UFVJM
dc.source.none.fl_str_mv reponame:Repositório Institucional da UFVJM
instname:Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri (UFVJM)
instacron:UFVJM
instname_str Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri (UFVJM)
instacron_str UFVJM
institution UFVJM
reponame_str Repositório Institucional da UFVJM
collection Repositório Institucional da UFVJM
bitstream.url.fl_str_mv http://acervo.ufvjm.edu.br/jspui/bitstream/1/1095/6/rafaela_naiara_oliveira.pdf.txt
http://acervo.ufvjm.edu.br/jspui/bitstream/1/1095/2/license.txt
http://acervo.ufvjm.edu.br/jspui/bitstream/1/1095/3/license_url
http://acervo.ufvjm.edu.br/jspui/bitstream/1/1095/4/license_text
http://acervo.ufvjm.edu.br/jspui/bitstream/1/1095/5/license_rdf
http://acervo.ufvjm.edu.br/jspui/bitstream/1/1095/1/rafaela_naiara_oliveira.pdf
bitstream.checksum.fl_str_mv 81ae57225ac4a209124d71b90f5665c7
c0fe10782d3e2994b7c028f47c86ff9e
4afdbb8c545fd630ea7db775da747b2f
d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e
d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e
4fca08e2402e176f89301c9fc6e5d35b
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv MD5
MD5
MD5
MD5
MD5
MD5
repository.name.fl_str_mv Repositório Institucional da UFVJM - Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri (UFVJM)
repository.mail.fl_str_mv repositorio@ufvjm.edu.br
_version_ 1801865794457436160