Efeito do ultrassom na cinética de secagem de goiaba potencialmente probiótica (Psidium guajava), viabilidade de Lacticaseibacillus rhamnosus GG e qualidade funcional
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Data de Publicação: | 2023 |
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Resumo: | Estudos recentes mostram o impacto positivo do pré-tratamento ultrassônico (US) na redução do tempo de secagem de frutas e vegetais e na adaptação de probióticos em matrizes vegetais. No entanto, não há estudos na literatura que avaliaram o efeito do pré-tratamento por US em goiaba adicionada de Lacticaseibacillus rhamnosus GG visando otimizar o tempo de secagem e manter a viabilidade do probiótico no produto desidratado. Assim, este estudo avaliou o impacto do US na cinética de secagem de goiaba potencialmente probiótica, na viabilidade de L. rhamnosus GG e na qualidade funcional do produto durante a secagem. Fatias de goiaba foram pré-tratadas por US (38 W/L, 25 kHz) por 15 e 30 minutos, posteriormente foram imersas por 15 ou 30 minutos em solução contendo L. rhamnosus GG assistido ou não por US. Foram realizados 9 tratamentos combinando o pré-tratamento com ultrassom (US) e adição da cultura probiótica (T1 - amostra sem pré-tratamento ultrassônico e sem adição de L. rhamnosus GG; T2 - amostra pré-tratada por US por 15 min sem adição de L. rhamnosus GG; T3 - amostra pré- tratada por US por 30 min sem adição de L. rhamnosus GG; T4 - amostra sem pré-tratamento ultrassônico imersa em solução de L. rhamnosus GG por 15 min; T5 - amostra pré-tratada por US por 15 min e imersa em solução de L. rhamnosus GG por 15 min; T6 - amostra imersa em solução de L. rhamnosus GG por 15 min assistida por US; T7 - amostra sem pré-tratamento ultrassônico imersa em solução de L. rhamnosus GG por 30 min; T8 - amostra pré-tratada por US por 30 min e imersa em solução de L. rhamnosus GG por 30 min; T9 - amostra imersa em solução de L. rhamnosus GG por 30 min com auxílio de US). Após os pré-tratamentos, as amostras foram submetidas à secagem convectiva a 60 °C até as amostras apresentarem 25% de umidade. O pré-tratamento US melhorou a taxa de secagem (até 59 %) e reduziu o tempo de secagem (até 31 %) em comparação com amostras não sonicadas. A redução no tempo de secagem (de ~6 horas para ~4 horas para amostras processadas por US) foi crucial para manter a viabilidade do probiótico nas goiabas desidratadas. Essas amostras T8 e T9 apresentaram contagens de 6,15 a 7,00 UFC.g -1 após 4 horas, enquanto as amostras controles requereram 6 horas de secagem e atingiram contagens de 4,17 a 4,45 UFC.g -1 . O pré-tratamento US não afetou os parâmetros de cor das amostras antes da secagem (p> 0,05) e ambas as amostras tiveram comportamento similar durante a secagem em relação a cor. Os compostos funcionais foram reduzidos durante a secagem (p<0,05), no entanto, as amostras pré-tratadas por US apresentaram menores reduções no teor de vitamina C (até 20 %), compostos fenólicos (até 41 %) e capacidade antioxidante (até 47 %) em comparação com amostras de controle (até 52%, 81% e 61%, respectivamente). Assim, o pré-tratamento US reduziu o tempo de secagem das fatias de goiaba e minimizou o impacto negativo do tratamento térmico na viabilidade probiótica e nos compostos funcionais, sendo considerado uma estratégia promissora para produzir goiaba desidratada potencialmente probiótica. Palavras-chave: Cinética de secagem. Tecnologias emergentes. Compostos funcionais. Frutas e vegetais. Alimentos probióticos. Tecnologia de ultrassom. |
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Vieira, Érica Nascif RufinoMartins, Eliane Maurício FurtadoGonçalves, Daniele Juliana Rodrigueshttp://lattes.cnpq.br/7247097639054434Leite Junior, Bruno Ricardo de Castro2023-09-05T13:32:28Z2023-09-05T13:32:28Z2023-05-29GONÇALVES, Daniele Juliana Rodrigues. Efeito do ultrassom na cinética de secagem de goiaba potencialmente probiótica (Psidium guajava), viabilidade de Lacticaseibacillus rhamnosus GG e qualidade funcional. 2023. 56 f. Dissertação (Mestrado em Ciência e Tecnologia de Alimentos) - Universidade Federal de Viçosa, Viçosa. 2023.https://locus.ufv.br//handle/123456789/31460https://doi.org/10.47328/ufvbbt.2023.458Estudos recentes mostram o impacto positivo do pré-tratamento ultrassônico (US) na redução do tempo de secagem de frutas e vegetais e na adaptação de probióticos em matrizes vegetais. No entanto, não há estudos na literatura que avaliaram o efeito do pré-tratamento por US em goiaba adicionada de Lacticaseibacillus rhamnosus GG visando otimizar o tempo de secagem e manter a viabilidade do probiótico no produto desidratado. Assim, este estudo avaliou o impacto do US na cinética de secagem de goiaba potencialmente probiótica, na viabilidade de L. rhamnosus GG e na qualidade funcional do produto durante a secagem. Fatias de goiaba foram pré-tratadas por US (38 W/L, 25 kHz) por 15 e 30 minutos, posteriormente foram imersas por 15 ou 30 minutos em solução contendo L. rhamnosus GG assistido ou não por US. Foram realizados 9 tratamentos combinando o pré-tratamento com ultrassom (US) e adição da cultura probiótica (T1 - amostra sem pré-tratamento ultrassônico e sem adição de L. rhamnosus GG; T2 - amostra pré-tratada por US por 15 min sem adição de L. rhamnosus GG; T3 - amostra pré- tratada por US por 30 min sem adição de L. rhamnosus GG; T4 - amostra sem pré-tratamento ultrassônico imersa em solução de L. rhamnosus GG por 15 min; T5 - amostra pré-tratada por US por 15 min e imersa em solução de L. rhamnosus GG por 15 min; T6 - amostra imersa em solução de L. rhamnosus GG por 15 min assistida por US; T7 - amostra sem pré-tratamento ultrassônico imersa em solução de L. rhamnosus GG por 30 min; T8 - amostra pré-tratada por US por 30 min e imersa em solução de L. rhamnosus GG por 30 min; T9 - amostra imersa em solução de L. rhamnosus GG por 30 min com auxílio de US). Após os pré-tratamentos, as amostras foram submetidas à secagem convectiva a 60 °C até as amostras apresentarem 25% de umidade. O pré-tratamento US melhorou a taxa de secagem (até 59 %) e reduziu o tempo de secagem (até 31 %) em comparação com amostras não sonicadas. A redução no tempo de secagem (de ~6 horas para ~4 horas para amostras processadas por US) foi crucial para manter a viabilidade do probiótico nas goiabas desidratadas. Essas amostras T8 e T9 apresentaram contagens de 6,15 a 7,00 UFC.g -1 após 4 horas, enquanto as amostras controles requereram 6 horas de secagem e atingiram contagens de 4,17 a 4,45 UFC.g -1 . O pré-tratamento US não afetou os parâmetros de cor das amostras antes da secagem (p> 0,05) e ambas as amostras tiveram comportamento similar durante a secagem em relação a cor. Os compostos funcionais foram reduzidos durante a secagem (p<0,05), no entanto, as amostras pré-tratadas por US apresentaram menores reduções no teor de vitamina C (até 20 %), compostos fenólicos (até 41 %) e capacidade antioxidante (até 47 %) em comparação com amostras de controle (até 52%, 81% e 61%, respectivamente). Assim, o pré-tratamento US reduziu o tempo de secagem das fatias de goiaba e minimizou o impacto negativo do tratamento térmico na viabilidade probiótica e nos compostos funcionais, sendo considerado uma estratégia promissora para produzir goiaba desidratada potencialmente probiótica. Palavras-chave: Cinética de secagem. Tecnologias emergentes. Compostos funcionais. Frutas e vegetais. Alimentos probióticos. Tecnologia de ultrassom.Recent studies show the positive impact of ultrasonic pretreatment (US) in reducing the drying time of fruits and vegetables and in the adaptation of probiotics in plant matrices. However, there are no studies in the literature that evaluated the effect of pretreatment by US in guava added with Lacticaseibacillus rhamnosus GG to optimize the drying time and maintain the viability of the probiotic in the dehydrated product. Thus, this study evaluated the impact of US on the drying kinetics of potentially probiotic guava, on the viability of L. rhamnosus GG and on the functional quality of the product during drying. Guava slices were pre-treated by US (38 W/L, 25 kHz) for 15 and 30 minutes, then immersed for 15 or 30 minutes in a solution containing L. rhamnosus in a GG process, assisted or not by US. Nine treatments were performed combining pre-treatment with ultrasound (US) and addition of probiotic (T1 - sample without ultrasonic pre-treatment and without addition of L. rhamnosus GG; T2 - sample pre- treated by US for 15 min without addition of L. rhamnosus GG; T3 - sample pre-treated by US for 30 min without addition of L. rhamnosus GG; T4 - sample without ultrasonic pretreatment immersed in L. rhamnosus GG solution for 15 min; T5 - sample pre-treated by US for 15 min and immersed in L. rhamnosus GG solution for 15 min; T6 - US-assisted sample immersed in L. rhamnosus GG solution for 15 min; T7 - sample without ultrasonic pretreatment immersed in L. rhamnosus GG solution for 30 min; T8 - sample pre-treated by US for 30 min and immersed in L. rhamnosus GG solution for 30 min; T9 - sample immersed in L. rhamnosus GG solution for 30 min with the aid of US). After the pre-treatments, the samples were subjected to convective drying at 60 °C until the samples had 25% moisture. US pretreatment improved drying rate (up to 59%) and tracked dehydration time (up to 31%) compared to non-sonicated samples. The reduction in drying time (from ~6 hours to ~4 hours for samples processed by US) was crucial to maintain the viability of the probiotic in the dried guavas. These T8 and T9 samples showed counts of 6.15 to 7.00 CFU.g-1 after 4 hours, while the control samples required 6 hours of drying and reached counts of 4.17 to 4.45 CFU.g-1 . The US pre-treatment did not affect the color parameters of the samples before drying (p> 0.05) and both samples showed similar behavior during drying in terms of color. Compound compounds were reduced during drying (p<0.05), however, as the sample pre-treated by US showed smaller reductions in vitamin C content (up to 20%), phenolic compounds (up to 41%) and capacity antioxidant (up to 47%) compared to Control Exceptions (up to 52%, 81% and 61% respectively). Thus, the US pretreatment included drying time of guava slices and minimized the negative impact of heat treatment on probiotic viability and compounds, being considered a promising strategy to produce potentially probiotic dehydrated guava. Keywords: Drying kinetics. Emerging technologies. Functional compounds. Fruits and vegetables. Probiotic foods. Ultrasound technology.Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPESporUniversidade Federal de ViçosaCiência e Tecnologia de AlimentosFrutas desidratadasGoiaba - SecagemProbióticosUltrassomTecnologia de Produtos de Origem VegetalEfeito do ultrassom na cinética de secagem de goiaba potencialmente probiótica (Psidium guajava), viabilidade de Lacticaseibacillus rhamnosus GG e qualidade funcionalEffect of ultrasound on drying kinetics of potentially probiotic guava (Psidium guajava), viability of Lacticaseibacillus rhamnosus GG and functional qualityinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisUniversidade Federal de ViçosaDepartamento de Tecnologia de AlimentosMestre em Ciência e Tecnologia de AlimentosViçosa - MG2023-05-29Mestradoinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:LOCUS Repositório Institucional da UFVinstname:Universidade Federal de Viçosa (UFV)instacron:UFVORIGINALtexto completo.pdftexto completo.pdftexto completoapplication/pdf1836038https://locus.ufv.br//bitstream/123456789/31460/1/texto%20completo.pdfd70a87040952906f397953d906a8b888MD51LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-81748https://locus.ufv.br//bitstream/123456789/31460/2/license.txt8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33MD52123456789/314602023-09-06 09:41:29.335oai:locus.ufv.br:123456789/31460Tk9URTogUExBQ0UgWU9VUiBPV04gTElDRU5TRSBIRVJFClRoaXMgc2FtcGxlIGxpY2Vuc2UgaXMgcHJvdmlkZWQgZm9yIGluZm9ybWF0aW9uYWwgcHVycG9zZXMgb25seS4KCk5PTi1FWENMVVNJVkUgRElTVFJJQlVUSU9OIExJQ0VOU0UKCkJ5IHNpZ25pbmcgYW5kIHN1Ym1pdHRpbmcgdGhpcyBsaWNlbnNlLCB5b3UgKHRoZSBhdXRob3Iocykgb3IgY29weXJpZ2h0Cm93bmVyKSBncmFudHMgdG8gRFNwYWNlIFVuaXZlcnNpdHkgKERTVSkgdGhlIG5vbi1leGNsdXNpdmUgcmlnaHQgdG8gcmVwcm9kdWNlLAp0cmFuc2xhdGUgKGFzIGRlZmluZWQgYmVsb3cpLCBhbmQvb3IgZGlzdHJpYnV0ZSB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gKGluY2x1ZGluZwp0aGUgYWJzdHJhY3QpIHdvcmxkd2lkZSBpbiBwcmludCBhbmQgZWxlY3Ryb25pYyBmb3JtYXQgYW5kIGluIGFueSBtZWRpdW0sCmluY2x1ZGluZyBidXQgbm90IGxpbWl0ZWQgdG8gYXVkaW8gb3IgdmlkZW8uCgpZb3UgYWdyZWUgdGhhdCBEU1UgbWF5LCB3aXRob3V0IGNoYW5naW5nIHRoZSBjb250ZW50LCB0cmFuc2xhdGUgdGhlCnN1Ym1pc3Npb24gdG8gYW55IG1lZGl1bSBvciBmb3JtYXQgZm9yIHRoZSBwdXJwb3NlIG9mIHByZXNlcnZhdGlvbi4KCllvdSBhbHNvIGFncmVlIHRoYXQgRFNVIG1heSBrZWVwIG1vcmUgdGhhbiBvbmUgY29weSBvZiB0aGlzIHN1Ym1pc3Npb24gZm9yCnB1cnBvc2VzIG9mIHNlY3VyaXR5LCBiYWNrLXVwIGFuZCBwcmVzZXJ2YXRpb24uCgpZb3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgdGhlIHN1Ym1pc3Npb24gaXMgeW91ciBvcmlnaW5hbCB3b3JrLCBhbmQgdGhhdCB5b3UgaGF2ZQp0aGUgcmlnaHQgdG8gZ3JhbnQgdGhlIHJpZ2h0cyBjb250YWluZWQgaW4gdGhpcyBsaWNlbnNlLiBZb3UgYWxzbyByZXByZXNlbnQKdGhhdCB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gZG9lcyBub3QsIHRvIHRoZSBiZXN0IG9mIHlvdXIga25vd2xlZGdlLCBpbmZyaW5nZSB1cG9uCmFueW9uZSdzIGNvcHlyaWdodC4KCklmIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uIGNvbnRhaW5zIG1hdGVyaWFsIGZvciB3aGljaCB5b3UgZG8gbm90IGhvbGQgY29weXJpZ2h0LAp5b3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgeW91IGhhdmUgb2J0YWluZWQgdGhlIHVucmVzdHJpY3RlZCBwZXJtaXNzaW9uIG9mIHRoZQpjb3B5cmlnaHQgb3duZXIgdG8gZ3JhbnQgRFNVIHRoZSByaWdodHMgcmVxdWlyZWQgYnkgdGhpcyBsaWNlbnNlLCBhbmQgdGhhdApzdWNoIHRoaXJkLXBhcnR5IG93bmVkIG1hdGVyaWFsIGlzIGNsZWFybHkgaWRlbnRpZmllZCBhbmQgYWNrbm93bGVkZ2VkCndpdGhpbiB0aGUgdGV4dCBvciBjb250ZW50IG9mIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uLgoKSUYgVEhFIFNVQk1JU1NJT04gSVMgQkFTRUQgVVBPTiBXT1JLIFRIQVQgSEFTIEJFRU4gU1BPTlNPUkVEIE9SIFNVUFBPUlRFRApCWSBBTiBBR0VOQ1kgT1IgT1JHQU5JWkFUSU9OIE9USEVSIFRIQU4gRFNVLCBZT1UgUkVQUkVTRU5UIFRIQVQgWU9VIEhBVkUKRlVMRklMTEVEIEFOWSBSSUdIVCBPRiBSRVZJRVcgT1IgT1RIRVIgT0JMSUdBVElPTlMgUkVRVUlSRUQgQlkgU1VDSApDT05UUkFDVCBPUiBBR1JFRU1FTlQuCgpEU1Ugd2lsbCBjbGVhcmx5IGlkZW50aWZ5IHlvdXIgbmFtZShzKSBhcyB0aGUgYXV0aG9yKHMpIG9yIG93bmVyKHMpIG9mIHRoZQpzdWJtaXNzaW9uLCBhbmQgd2lsbCBub3QgbWFrZSBhbnkgYWx0ZXJhdGlvbiwgb3RoZXIgdGhhbiBhcyBhbGxvd2VkIGJ5IHRoaXMKbGljZW5zZSwgdG8geW91ciBzdWJtaXNzaW9uLgo=Repositório InstitucionalPUBhttps://www.locus.ufv.br/oai/requestfabiojreis@ufv.bropendoar:21452023-09-06T12:41:29LOCUS Repositório Institucional da UFV - Universidade Federal de Viçosa (UFV)false |
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Estudos recentes mostram o impacto positivo do pré-tratamento ultrassônico (US) na redução do tempo de secagem de frutas e vegetais e na adaptação de probióticos em matrizes vegetais. No entanto, não há estudos na literatura que avaliaram o efeito do pré-tratamento por US em goiaba adicionada de Lacticaseibacillus rhamnosus GG visando otimizar o tempo de secagem e manter a viabilidade do probiótico no produto desidratado. Assim, este estudo avaliou o impacto do US na cinética de secagem de goiaba potencialmente probiótica, na viabilidade de L. rhamnosus GG e na qualidade funcional do produto durante a secagem. Fatias de goiaba foram pré-tratadas por US (38 W/L, 25 kHz) por 15 e 30 minutos, posteriormente foram imersas por 15 ou 30 minutos em solução contendo L. rhamnosus GG assistido ou não por US. Foram realizados 9 tratamentos combinando o pré-tratamento com ultrassom (US) e adição da cultura probiótica (T1 - amostra sem pré-tratamento ultrassônico e sem adição de L. rhamnosus GG; T2 - amostra pré-tratada por US por 15 min sem adição de L. rhamnosus GG; T3 - amostra pré- tratada por US por 30 min sem adição de L. rhamnosus GG; T4 - amostra sem pré-tratamento ultrassônico imersa em solução de L. rhamnosus GG por 15 min; T5 - amostra pré-tratada por US por 15 min e imersa em solução de L. rhamnosus GG por 15 min; T6 - amostra imersa em solução de L. rhamnosus GG por 15 min assistida por US; T7 - amostra sem pré-tratamento ultrassônico imersa em solução de L. rhamnosus GG por 30 min; T8 - amostra pré-tratada por US por 30 min e imersa em solução de L. rhamnosus GG por 30 min; T9 - amostra imersa em solução de L. rhamnosus GG por 30 min com auxílio de US). Após os pré-tratamentos, as amostras foram submetidas à secagem convectiva a 60 °C até as amostras apresentarem 25% de umidade. O pré-tratamento US melhorou a taxa de secagem (até 59 %) e reduziu o tempo de secagem (até 31 %) em comparação com amostras não sonicadas. A redução no tempo de secagem (de ~6 horas para ~4 horas para amostras processadas por US) foi crucial para manter a viabilidade do probiótico nas goiabas desidratadas. Essas amostras T8 e T9 apresentaram contagens de 6,15 a 7,00 UFC.g -1 após 4 horas, enquanto as amostras controles requereram 6 horas de secagem e atingiram contagens de 4,17 a 4,45 UFC.g -1 . O pré-tratamento US não afetou os parâmetros de cor das amostras antes da secagem (p> 0,05) e ambas as amostras tiveram comportamento similar durante a secagem em relação a cor. Os compostos funcionais foram reduzidos durante a secagem (p<0,05), no entanto, as amostras pré-tratadas por US apresentaram menores reduções no teor de vitamina C (até 20 %), compostos fenólicos (até 41 %) e capacidade antioxidante (até 47 %) em comparação com amostras de controle (até 52%, 81% e 61%, respectivamente). Assim, o pré-tratamento US reduziu o tempo de secagem das fatias de goiaba e minimizou o impacto negativo do tratamento térmico na viabilidade probiótica e nos compostos funcionais, sendo considerado uma estratégia promissora para produzir goiaba desidratada potencialmente probiótica. Palavras-chave: Cinética de secagem. Tecnologias emergentes. Compostos funcionais. Frutas e vegetais. Alimentos probióticos. Tecnologia de ultrassom. |
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