Efeito da luz na germinação e desenvolvimento de plântulas de pinhão-manso (Jatropha curcas L.) de distintas procedências
Autor(a) principal: | |
---|---|
Data de Publicação: | 2016 |
Outros Autores: | , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | LOCUS Repositório Institucional da UFV |
Texto Completo: | http://dx.doi.org/10.1590/2236-8906-80/2015 http://locus.ufv.br//handle/123456789/25917 |
Resumo: | Estudos sobre a influência da luz na germinação e desenvolvimento inicial são importantes para o cultivo de pinhão-manso em campo. O objetivo desse trabalho foi avaliar o efeito da luz na germinação de sementes de pinhão-manso de distintas procedências e examinar a morfologia das plântulas. O primeiro bioensaio de germinação foi realizado em câmara escura e o segundo na presença de luz (32 µmol m-2s-1) com um fotoperíodo diário de 12 horas. Não houve diferença significativa na porcentagem de germinação entre as sementes dos lotes estudados. A porcentagem de germinação em todos os lotes foi alta, na presença ou não de luz, sendo as sementes classificadas como fotoblásticas neutras. No escuro, as plântulas apresentaram maior número de cotilédones surgidos e abertos, comprimento do eixo hipocótilo-radicular e velocidade de crescimento. Esses resultados são explicados pelo estiolamento das plântulas germinadas no escuro. Porém, sob luz houve escurecimento das plântulas comprometendo seu desenvolvimento. |
id |
UFV_1305899a54592c5aa64c033a0d68af8a |
---|---|
oai_identifier_str |
oai:locus.ufv.br:123456789/25917 |
network_acronym_str |
UFV |
network_name_str |
LOCUS Repositório Institucional da UFV |
repository_id_str |
2145 |
spelling |
Silva, Fernanda Juliana daHisatugo, Erika YanoSouza, João Paulo de2019-06-24T12:19:27Z2019-06-24T12:19:27Z2016-042236-8906http://dx.doi.org/10.1590/2236-8906-80/2015http://locus.ufv.br//handle/123456789/25917Estudos sobre a influência da luz na germinação e desenvolvimento inicial são importantes para o cultivo de pinhão-manso em campo. O objetivo desse trabalho foi avaliar o efeito da luz na germinação de sementes de pinhão-manso de distintas procedências e examinar a morfologia das plântulas. O primeiro bioensaio de germinação foi realizado em câmara escura e o segundo na presença de luz (32 µmol m-2s-1) com um fotoperíodo diário de 12 horas. Não houve diferença significativa na porcentagem de germinação entre as sementes dos lotes estudados. A porcentagem de germinação em todos os lotes foi alta, na presença ou não de luz, sendo as sementes classificadas como fotoblásticas neutras. No escuro, as plântulas apresentaram maior número de cotilédones surgidos e abertos, comprimento do eixo hipocótilo-radicular e velocidade de crescimento. Esses resultados são explicados pelo estiolamento das plântulas germinadas no escuro. Porém, sob luz houve escurecimento das plântulas comprometendo seu desenvolvimento.Studies about the influence of light on the germination and early development are important to cultivate physic nut in the field. The aim of this study was to evaluate the light effect on the seed germination of physic nuts from distinct geographical provenances and to examine the morphology of seedlings. The first germination bioassay was accomplished in a dark chamber and the second in the presence of light (32 µmol m-2s-1) with a daily photoperiod of 12 hours. There was no significant difference in the percentage of seed germination between of the seeds of the studied lots. The percentage of germination was high in all lots (in the dark or under light), being the seeds classified as neutral photoblastic. In the dark, the seedlings had a greater number of emerged and opened cotyledons, length of hypocotyl-root axis, and growth rate. These results are explained by etiolation of seedlings, germinated in the dark. However, under the light, there was a darkening of seedlings, which impaired impairing its development.porHoehneav. 43, n. 2, p. 195- 202, abr./ jun. 2016GerminabilidadeLuzMorfologia da plântulaGerminabilityLightSeedling morphologyEfeito da luz na germinação e desenvolvimento de plântulas de pinhão-manso (Jatropha curcas L.) de distintas procedênciasinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/articleapplication/pdfinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:LOCUS Repositório Institucional da UFVinstname:Universidade Federal de Viçosa (UFV)instacron:UFVORIGINALartigo.pdfartigo.pdfartigoapplication/pdf1421448https://locus.ufv.br//bitstream/123456789/25917/1/artigo.pdfd00fe998d52f41ec81725428eaffcb24MD51LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-81748https://locus.ufv.br//bitstream/123456789/25917/2/license.txt8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33MD52123456789/259172019-06-24 09:43:27.405oai:locus.ufv.br:123456789/25917Tk9URTogUExBQ0UgWU9VUiBPV04gTElDRU5TRSBIRVJFClRoaXMgc2FtcGxlIGxpY2Vuc2UgaXMgcHJvdmlkZWQgZm9yIGluZm9ybWF0aW9uYWwgcHVycG9zZXMgb25seS4KCk5PTi1FWENMVVNJVkUgRElTVFJJQlVUSU9OIExJQ0VOU0UKCkJ5IHNpZ25pbmcgYW5kIHN1Ym1pdHRpbmcgdGhpcyBsaWNlbnNlLCB5b3UgKHRoZSBhdXRob3Iocykgb3IgY29weXJpZ2h0Cm93bmVyKSBncmFudHMgdG8gRFNwYWNlIFVuaXZlcnNpdHkgKERTVSkgdGhlIG5vbi1leGNsdXNpdmUgcmlnaHQgdG8gcmVwcm9kdWNlLAp0cmFuc2xhdGUgKGFzIGRlZmluZWQgYmVsb3cpLCBhbmQvb3IgZGlzdHJpYnV0ZSB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gKGluY2x1ZGluZwp0aGUgYWJzdHJhY3QpIHdvcmxkd2lkZSBpbiBwcmludCBhbmQgZWxlY3Ryb25pYyBmb3JtYXQgYW5kIGluIGFueSBtZWRpdW0sCmluY2x1ZGluZyBidXQgbm90IGxpbWl0ZWQgdG8gYXVkaW8gb3IgdmlkZW8uCgpZb3UgYWdyZWUgdGhhdCBEU1UgbWF5LCB3aXRob3V0IGNoYW5naW5nIHRoZSBjb250ZW50LCB0cmFuc2xhdGUgdGhlCnN1Ym1pc3Npb24gdG8gYW55IG1lZGl1bSBvciBmb3JtYXQgZm9yIHRoZSBwdXJwb3NlIG9mIHByZXNlcnZhdGlvbi4KCllvdSBhbHNvIGFncmVlIHRoYXQgRFNVIG1heSBrZWVwIG1vcmUgdGhhbiBvbmUgY29weSBvZiB0aGlzIHN1Ym1pc3Npb24gZm9yCnB1cnBvc2VzIG9mIHNlY3VyaXR5LCBiYWNrLXVwIGFuZCBwcmVzZXJ2YXRpb24uCgpZb3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgdGhlIHN1Ym1pc3Npb24gaXMgeW91ciBvcmlnaW5hbCB3b3JrLCBhbmQgdGhhdCB5b3UgaGF2ZQp0aGUgcmlnaHQgdG8gZ3JhbnQgdGhlIHJpZ2h0cyBjb250YWluZWQgaW4gdGhpcyBsaWNlbnNlLiBZb3UgYWxzbyByZXByZXNlbnQKdGhhdCB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gZG9lcyBub3QsIHRvIHRoZSBiZXN0IG9mIHlvdXIga25vd2xlZGdlLCBpbmZyaW5nZSB1cG9uCmFueW9uZSdzIGNvcHlyaWdodC4KCklmIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uIGNvbnRhaW5zIG1hdGVyaWFsIGZvciB3aGljaCB5b3UgZG8gbm90IGhvbGQgY29weXJpZ2h0LAp5b3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgeW91IGhhdmUgb2J0YWluZWQgdGhlIHVucmVzdHJpY3RlZCBwZXJtaXNzaW9uIG9mIHRoZQpjb3B5cmlnaHQgb3duZXIgdG8gZ3JhbnQgRFNVIHRoZSByaWdodHMgcmVxdWlyZWQgYnkgdGhpcyBsaWNlbnNlLCBhbmQgdGhhdApzdWNoIHRoaXJkLXBhcnR5IG93bmVkIG1hdGVyaWFsIGlzIGNsZWFybHkgaWRlbnRpZmllZCBhbmQgYWNrbm93bGVkZ2VkCndpdGhpbiB0aGUgdGV4dCBvciBjb250ZW50IG9mIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uLgoKSUYgVEhFIFNVQk1JU1NJT04gSVMgQkFTRUQgVVBPTiBXT1JLIFRIQVQgSEFTIEJFRU4gU1BPTlNPUkVEIE9SIFNVUFBPUlRFRApCWSBBTiBBR0VOQ1kgT1IgT1JHQU5JWkFUSU9OIE9USEVSIFRIQU4gRFNVLCBZT1UgUkVQUkVTRU5UIFRIQVQgWU9VIEhBVkUKRlVMRklMTEVEIEFOWSBSSUdIVCBPRiBSRVZJRVcgT1IgT1RIRVIgT0JMSUdBVElPTlMgUkVRVUlSRUQgQlkgU1VDSApDT05UUkFDVCBPUiBBR1JFRU1FTlQuCgpEU1Ugd2lsbCBjbGVhcmx5IGlkZW50aWZ5IHlvdXIgbmFtZShzKSBhcyB0aGUgYXV0aG9yKHMpIG9yIG93bmVyKHMpIG9mIHRoZQpzdWJtaXNzaW9uLCBhbmQgd2lsbCBub3QgbWFrZSBhbnkgYWx0ZXJhdGlvbiwgb3RoZXIgdGhhbiBhcyBhbGxvd2VkIGJ5IHRoaXMKbGljZW5zZSwgdG8geW91ciBzdWJtaXNzaW9uLgo=Repositório InstitucionalPUBhttps://www.locus.ufv.br/oai/requestfabiojreis@ufv.bropendoar:21452019-06-24T12:43:27LOCUS Repositório Institucional da UFV - Universidade Federal de Viçosa (UFV)false |
dc.title.pt-BR.fl_str_mv |
Efeito da luz na germinação e desenvolvimento de plântulas de pinhão-manso (Jatropha curcas L.) de distintas procedências |
title |
Efeito da luz na germinação e desenvolvimento de plântulas de pinhão-manso (Jatropha curcas L.) de distintas procedências |
spellingShingle |
Efeito da luz na germinação e desenvolvimento de plântulas de pinhão-manso (Jatropha curcas L.) de distintas procedências Silva, Fernanda Juliana da Germinabilidade Luz Morfologia da plântula Germinability Light Seedling morphology |
title_short |
Efeito da luz na germinação e desenvolvimento de plântulas de pinhão-manso (Jatropha curcas L.) de distintas procedências |
title_full |
Efeito da luz na germinação e desenvolvimento de plântulas de pinhão-manso (Jatropha curcas L.) de distintas procedências |
title_fullStr |
Efeito da luz na germinação e desenvolvimento de plântulas de pinhão-manso (Jatropha curcas L.) de distintas procedências |
title_full_unstemmed |
Efeito da luz na germinação e desenvolvimento de plântulas de pinhão-manso (Jatropha curcas L.) de distintas procedências |
title_sort |
Efeito da luz na germinação e desenvolvimento de plântulas de pinhão-manso (Jatropha curcas L.) de distintas procedências |
author |
Silva, Fernanda Juliana da |
author_facet |
Silva, Fernanda Juliana da Hisatugo, Erika Yano Souza, João Paulo de |
author_role |
author |
author2 |
Hisatugo, Erika Yano Souza, João Paulo de |
author2_role |
author author |
dc.contributor.author.fl_str_mv |
Silva, Fernanda Juliana da Hisatugo, Erika Yano Souza, João Paulo de |
dc.subject.pt-BR.fl_str_mv |
Germinabilidade Luz Morfologia da plântula Germinability Light Seedling morphology |
topic |
Germinabilidade Luz Morfologia da plântula Germinability Light Seedling morphology |
description |
Estudos sobre a influência da luz na germinação e desenvolvimento inicial são importantes para o cultivo de pinhão-manso em campo. O objetivo desse trabalho foi avaliar o efeito da luz na germinação de sementes de pinhão-manso de distintas procedências e examinar a morfologia das plântulas. O primeiro bioensaio de germinação foi realizado em câmara escura e o segundo na presença de luz (32 µmol m-2s-1) com um fotoperíodo diário de 12 horas. Não houve diferença significativa na porcentagem de germinação entre as sementes dos lotes estudados. A porcentagem de germinação em todos os lotes foi alta, na presença ou não de luz, sendo as sementes classificadas como fotoblásticas neutras. No escuro, as plântulas apresentaram maior número de cotilédones surgidos e abertos, comprimento do eixo hipocótilo-radicular e velocidade de crescimento. Esses resultados são explicados pelo estiolamento das plântulas germinadas no escuro. Porém, sob luz houve escurecimento das plântulas comprometendo seu desenvolvimento. |
publishDate |
2016 |
dc.date.issued.fl_str_mv |
2016-04 |
dc.date.accessioned.fl_str_mv |
2019-06-24T12:19:27Z |
dc.date.available.fl_str_mv |
2019-06-24T12:19:27Z |
dc.type.status.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/publishedVersion |
dc.type.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/article |
format |
article |
status_str |
publishedVersion |
dc.identifier.uri.fl_str_mv |
http://dx.doi.org/10.1590/2236-8906-80/2015 http://locus.ufv.br//handle/123456789/25917 |
dc.identifier.issn.none.fl_str_mv |
2236-8906 |
identifier_str_mv |
2236-8906 |
url |
http://dx.doi.org/10.1590/2236-8906-80/2015 http://locus.ufv.br//handle/123456789/25917 |
dc.language.iso.fl_str_mv |
por |
language |
por |
dc.relation.ispartofseries.pt-BR.fl_str_mv |
v. 43, n. 2, p. 195- 202, abr./ jun. 2016 |
dc.rights.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/openAccess |
eu_rights_str_mv |
openAccess |
dc.format.none.fl_str_mv |
application/pdf |
dc.publisher.none.fl_str_mv |
Hoehnea |
publisher.none.fl_str_mv |
Hoehnea |
dc.source.none.fl_str_mv |
reponame:LOCUS Repositório Institucional da UFV instname:Universidade Federal de Viçosa (UFV) instacron:UFV |
instname_str |
Universidade Federal de Viçosa (UFV) |
instacron_str |
UFV |
institution |
UFV |
reponame_str |
LOCUS Repositório Institucional da UFV |
collection |
LOCUS Repositório Institucional da UFV |
bitstream.url.fl_str_mv |
https://locus.ufv.br//bitstream/123456789/25917/1/artigo.pdf https://locus.ufv.br//bitstream/123456789/25917/2/license.txt |
bitstream.checksum.fl_str_mv |
d00fe998d52f41ec81725428eaffcb24 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 |
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv |
MD5 MD5 |
repository.name.fl_str_mv |
LOCUS Repositório Institucional da UFV - Universidade Federal de Viçosa (UFV) |
repository.mail.fl_str_mv |
fabiojreis@ufv.br |
_version_ |
1801212971349704704 |