Biodisponibilidade e digestibilidade do fósforo de diferentes fosfatos para frangos de corte

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Xavier Junior, Maurílio de Lucas
Data de Publicação: 2017
Tipo de documento: Dissertação
Idioma: por
Título da fonte: LOCUS Repositório Institucional da UFV
Texto Completo: http://www.locus.ufv.br/handle/123456789/22142
Resumo: Objetivou-se determinar a disponibilidade biológica e a digestibilidade ileal verdadeira do fósforo oriundo de diferentes fontes em rações de frangos de corte na fase inicial (8 a 21 dias). Foram utilizados 360 pintos de corte machos, distribuídos em delineamento inteiramente casualizado, com 9 tratamentos, 8 repetições de 5 aves. Foi formulada uma ração basal a base de milho e de farelo de soja, atendendo às exigências nutricionais de pintos de corte de 8 a 21 dias de idade (Rostagno et al., 2011), exceto para P (0,15% Pd). As fontes de fósforo avaliadas foram: fosfato bicálcico (FB), fosfato monocálcico (FMC), fosfato monobicálcico (FMBC) e fosfato monossódico (FMS), as quais foram adicionados à ração basal a fim de fornecer 0,075 e 0,150% Pd. Igualmente foi formulada uma ração isenta de P para correção da digestibilidade pelas perdas endógenas. Aos 21 dias, fim do período experimental, foram avaliados o ganho de peso, consumo de ração e a conversão alimentar. Além disso, foram abatidas todas as aves para retirada da tibia para avaliação do teor de cinzas da tíbia (%), igualmente foi coletado o conteúdo ileal para determinar a digestibilidade ileal do P. Os resultados obtidos foram submetidos à análise de variância, utilizando o procedimento PROC GLM e PROC REG do software SAS (SAS Institute, 2010) e de Regressão Linear, calculando-se a disponibilidade biológica do P das fontes avaliadas pela relação dos coeficientes de regressão, considerando-se o fósforo do fosfato bicálcico padrão como 100 % disponível (Sakomura and Rostagno, 2016). Foram utilizadas duas técnicas para avaliar a digestibilidade ileal dos fosfatos, a metodologia proposta por Sakomura e Rostagno (2016) e o método proposto pela WPSA (2013), que determina a digestibilidade ileal por meio de análise de regressão. A disponibilidade biológica média dos fosfatos foi: 116% para FMBC, 134% para FMC e 125% para FMS, em comparação com o FB (padrão 100%). A digestibilidade ileal verdadeira dos fosfatos, avaliado pelo método proposto por Sakomura e Rostagno (2007) foi: 69% para FB, 62% para o FMBC, 76% para o FMC e 71% para o FMS. A digestibilidade ileal dos fosfatos, avaliado pelo método proposto pela WPSA (2013) é: 60% para o FB, 58% para o FMBC, 71% para o FMC e 71% para o FMS.
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Foi formulada uma ração basal a base de milho e de farelo de soja, atendendo às exigências nutricionais de pintos de corte de 8 a 21 dias de idade (Rostagno et al., 2011), exceto para P (0,15% Pd). As fontes de fósforo avaliadas foram: fosfato bicálcico (FB), fosfato monocálcico (FMC), fosfato monobicálcico (FMBC) e fosfato monossódico (FMS), as quais foram adicionados à ração basal a fim de fornecer 0,075 e 0,150% Pd. Igualmente foi formulada uma ração isenta de P para correção da digestibilidade pelas perdas endógenas. Aos 21 dias, fim do período experimental, foram avaliados o ganho de peso, consumo de ração e a conversão alimentar. Além disso, foram abatidas todas as aves para retirada da tibia para avaliação do teor de cinzas da tíbia (%), igualmente foi coletado o conteúdo ileal para determinar a digestibilidade ileal do P. Os resultados obtidos foram submetidos à análise de variância, utilizando o procedimento PROC GLM e PROC REG do software SAS (SAS Institute, 2010) e de Regressão Linear, calculando-se a disponibilidade biológica do P das fontes avaliadas pela relação dos coeficientes de regressão, considerando-se o fósforo do fosfato bicálcico padrão como 100 % disponível (Sakomura and Rostagno, 2016). Foram utilizadas duas técnicas para avaliar a digestibilidade ileal dos fosfatos, a metodologia proposta por Sakomura e Rostagno (2016) e o método proposto pela WPSA (2013), que determina a digestibilidade ileal por meio de análise de regressão. A disponibilidade biológica média dos fosfatos foi: 116% para FMBC, 134% para FMC e 125% para FMS, em comparação com o FB (padrão 100%). A digestibilidade ileal verdadeira dos fosfatos, avaliado pelo método proposto por Sakomura e Rostagno (2007) foi: 69% para FB, 62% para o FMBC, 76% para o FMC e 71% para o FMS. A digestibilidade ileal dos fosfatos, avaliado pelo método proposto pela WPSA (2013) é: 60% para o FB, 58% para o FMBC, 71% para o FMC e 71% para o FMS.The goal of this study was determine true ileal digestibility and phosphorus (P) bioavailability of different sources in broiler diets. Three hundred and sixty chicks from 8 to 21 days of age were randomly distributed in 9 treatments with 8 replicates and 5 birds each. A corn-soybean meal diet was formulated to meet broiler requirements according to The Brazilian Tables for Poultry and Swine (Rostagno et al., 2011), except to P (0,150% non-phytate P). We evaluated four different P sources: dicalcium phosphate (DCP), monocalcium phosphate (MCP), monodicalcium phosphate (MDCP), and monosodium phosphate (MSP). The P sources (DCP, MCP, MDCP, and MSP) were added to the basal diet at 0,075 and 0,150% of non-phytate P (nPP). Additionally, a low- P diet was formulated to determine the endogenous P losses. At day 21, birds and feed were weighted to determine weight gain (WG), feed intake (FI), feed-to-gain ratio (F:G). In addition, all birds were slaughtered to collect the right tibia and ileal content to perform lab analysis and determine tibia ash content (%) and true P digestibility, respectively. All data were submitted to ANOVA using the PROC GLM and PROC REG of SAS Statistical packpage (SAS Institute, 2010). The relative effectiveness of P sources was calculated using a Linear Regression considering DCP as standard P source (Sakomoura and Rostagno, 2016). Two techniques were utilized to evaluate phosphates ileal digestibility, the methodology purposed by Sakomura and Rostagno (2016) and the method purposed by WPSA (2013), which determines the ileal digestibility using regression analysis. The average P bioavailability of the phosphates were 116% to MDCP, 134% to MCP, and 125% to MSP compared to DCP (100%). The true P ileal digestibility of phosphates, evaluated by the method purposed by Sakomura and Rostagno (2016) it is: 69% to DCP, 62% to MDCP, 76% to MCP, and 71% to MSP. The P ileal digestibility of phosphates, evaluated by the method purposed by WPSA (2013) it is: 60% to DCP, 58% to MDCP, 71% to MCP, and 71% to MSP.Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e TecnológicoporUniversidade Federal de ViçosaFrango de corte - Alimentação e raçõesFósforo na nutrição animalDigestãoFosfatosNutrição e Alimentação AnimalBiodisponibilidade e digestibilidade do fósforo de diferentes fosfatos para frangos de corteBioavailability and digestibility of phosphorus from different sources for broilersinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisUniversidade Federal de ViçosaDepartamento de ZootecniaMestre em ZootecniaViçosa - MG2017-03-24Mestradoinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:LOCUS Repositório Institucional da UFVinstname:Universidade Federal de Viçosa (UFV)instacron:UFVORIGINALtexto completo.pdftexto completo.pdftexto completoapplication/pdf440415https://locus.ufv.br//bitstream/123456789/22142/1/texto%20completo.pdf32fe2c588aa856be75e9773f9fd3eec5MD51LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-81748https://locus.ufv.br//bitstream/123456789/22142/2/license.txt8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33MD52THUMBNAILtexto completo.pdf.jpgtexto completo.pdf.jpgIM Thumbnailimage/jpeg3578https://locus.ufv.br//bitstream/123456789/22142/3/texto%20completo.pdf.jpg4aeda024d75c68fc466b828343677fe2MD53123456789/221422018-10-04 23:00:43.745oai:locus.ufv.br:123456789/22142Tk9URTogUExBQ0UgWU9VUiBPV04gTElDRU5TRSBIRVJFClRoaXMgc2FtcGxlIGxpY2Vuc2UgaXMgcHJvdmlkZWQgZm9yIGluZm9ybWF0aW9uYWwgcHVycG9zZXMgb25seS4KCk5PTi1FWENMVVNJVkUgRElTVFJJQlVUSU9OIExJQ0VOU0UKCkJ5IHNpZ25pbmcgYW5kIHN1Ym1pdHRpbmcgdGhpcyBsaWNlbnNlLCB5b3UgKHRoZSBhdXRob3Iocykgb3IgY29weXJpZ2h0Cm93bmVyKSBncmFudHMgdG8gRFNwYWNlIFVuaXZlcnNpdHkgKERTVSkgdGhlIG5vbi1leGNsdXNpdmUgcmlnaHQgdG8gcmVwcm9kdWNlLAp0cmFuc2xhdGUgKGFzIGRlZmluZWQgYmVsb3cpLCBhbmQvb3IgZGlzdHJpYnV0ZSB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gKGluY2x1ZGluZwp0aGUgYWJzdHJhY3QpIHdvcmxkd2lkZSBpbiBwcmludCBhbmQgZWxlY3Ryb25pYyBmb3JtYXQgYW5kIGluIGFueSBtZWRpdW0sCmluY2x1ZGluZyBidXQgbm90IGxpbWl0ZWQgdG8gYXVkaW8gb3IgdmlkZW8uCgpZb3UgYWdyZWUgdGhhdCBEU1UgbWF5LCB3aXRob3V0IGNoYW5naW5nIHRoZSBjb250ZW50LCB0cmFuc2xhdGUgdGhlCnN1Ym1pc3Npb24gdG8gYW55IG1lZGl1bSBvciBmb3JtYXQgZm9yIHRoZSBwdXJwb3NlIG9mIHByZXNlcnZhdGlvbi4KCllvdSBhbHNvIGFncmVlIHRoYXQgRFNVIG1heSBrZWVwIG1vcmUgdGhhbiBvbmUgY29weSBvZiB0aGlzIHN1Ym1pc3Npb24gZm9yCnB1cnBvc2VzIG9mIHNlY3VyaXR5LCBiYWNrLXVwIGFuZCBwcmVzZXJ2YXRpb24uCgpZb3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgdGhlIHN1Ym1pc3Npb24gaXMgeW91ciBvcmlnaW5hbCB3b3JrLCBhbmQgdGhhdCB5b3UgaGF2ZQp0aGUgcmlnaHQgdG8gZ3JhbnQgdGhlIHJpZ2h0cyBjb250YWluZWQgaW4gdGhpcyBsaWNlbnNlLiBZb3UgYWxzbyByZXByZXNlbnQKdGhhdCB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gZG9lcyBub3QsIHRvIHRoZSBiZXN0IG9mIHlvdXIga25vd2xlZGdlLCBpbmZyaW5nZSB1cG9uCmFueW9uZSdzIGNvcHlyaWdodC4KCklmIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uIGNvbnRhaW5zIG1hdGVyaWFsIGZvciB3aGljaCB5b3UgZG8gbm90IGhvbGQgY29weXJpZ2h0LAp5b3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgeW91IGhhdmUgb2J0YWluZWQgdGhlIHVucmVzdHJpY3RlZCBwZXJtaXNzaW9uIG9mIHRoZQpjb3B5cmlnaHQgb3duZXIgdG8gZ3JhbnQgRFNVIHRoZSByaWdodHMgcmVxdWlyZWQgYnkgdGhpcyBsaWNlbnNlLCBhbmQgdGhhdApzdWNoIHRoaXJkLXBhcnR5IG93bmVkIG1hdGVyaWFsIGlzIGNsZWFybHkgaWRlbnRpZmllZCBhbmQgYWNrbm93bGVkZ2VkCndpdGhpbiB0aGUgdGV4dCBvciBjb250ZW50IG9mIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uLgoKSUYgVEhFIFNVQk1JU1NJT04gSVMgQkFTRUQgVVBPTiBXT1JLIFRIQVQgSEFTIEJFRU4gU1BPTlNPUkVEIE9SIFNVUFBPUlRFRApCWSBBTiBBR0VOQ1kgT1IgT1JHQU5JWkFUSU9OIE9USEVSIFRIQU4gRFNVLCBZT1UgUkVQUkVTRU5UIFRIQVQgWU9VIEhBVkUKRlVMRklMTEVEIEFOWSBSSUdIVCBPRiBSRVZJRVcgT1IgT1RIRVIgT0JMSUdBVElPTlMgUkVRVUlSRUQgQlkgU1VDSApDT05UUkFDVCBPUiBBR1JFRU1FTlQuCgpEU1Ugd2lsbCBjbGVhcmx5IGlkZW50aWZ5IHlvdXIgbmFtZShzKSBhcyB0aGUgYXV0aG9yKHMpIG9yIG93bmVyKHMpIG9mIHRoZQpzdWJtaXNzaW9uLCBhbmQgd2lsbCBub3QgbWFrZSBhbnkgYWx0ZXJhdGlvbiwgb3RoZXIgdGhhbiBhcyBhbGxvd2VkIGJ5IHRoaXMKbGljZW5zZSwgdG8geW91ciBzdWJtaXNzaW9uLgo=Repositório InstitucionalPUBhttps://www.locus.ufv.br/oai/requestfabiojreis@ufv.bropendoar:21452018-10-05T02:00:43LOCUS Repositório Institucional da UFV - Universidade Federal de Viçosa (UFV)false
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