A competitividade do açúcar brasileiro no mercado mundial no período de 1974 a 2004
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Data de Publicação: | 2005 |
Tipo de documento: | Dissertação |
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Título da fonte: | LOCUS Repositório Institucional da UFV |
Texto Completo: | http://www.locus.ufv.br/handle/123456789/9160 |
Resumo: | Devido à abertura comercial brasileira, no início da década de 90, o país reduziu barreiras tarifárias e não-tarifárias, desse modo tanto exportações quanto importações de diversos produtos da pauta brasileira sofreram aumentos e, ou, reduções. A maxidesvalorização da taxa de câmbio também contribui para a elevação das exportações de vários produtos, uma vez que se aliou a maior produtividade de vários setores produtivos brasileiros, advinda da abertura comercial já citada que propiciou a modernização sistemas produtivos e parques industriais pela compra de bens de capital importados. Estes fatos, em especial, motivaram o presente trabalho a examinar a competitividade do setor açucareiro brasileiro via identificar e analisar quais fatores foram responsáveis pelo crescimento das exportações brasileiras de açúcar. Foram estimadas equações representativas da quantidade exportada e da quantidade importada de açúcar, em função da taxa de câmbio e da renda externa, e da taxa de câmbio e do produto interno bruto, respectivamente. Foram feitos também testes de estacionariedade das séries de dados. Para a quantidade exportada de açúcar, a renda externa (efeito-renda) mostrou-se significativa a 5% e no valor de 3,53, indicando que se este parâmetro se elevar em 1%, a quantidade exportada crescerá em 3,53%. Os resultados mostram que o câmbio desvalorizado não ajudou a alavancar às exportações de açúcar brasileiras. Para a quantidade importada do produto em questão, o parâmetro produto interno bruto (efeito-renda) apresentou significativo a 10% e no valor de 2,10, indicando que se este indicador se elevar em 1%, a quantidade importada de açúcar se elevará em 2,10%. Como o efeito- renda do parâmetro renda-externa foi mais elástico que o parâmetro produto interno bruto, 3,53 a 2,10, respectivamente, pode-se inferir que o Brasil não apresenta o menor problema de competitividade no setor açucareiro. |
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A maxidesvalorização da taxa de câmbio também contribui para a elevação das exportações de vários produtos, uma vez que se aliou a maior produtividade de vários setores produtivos brasileiros, advinda da abertura comercial já citada que propiciou a modernização sistemas produtivos e parques industriais pela compra de bens de capital importados. Estes fatos, em especial, motivaram o presente trabalho a examinar a competitividade do setor açucareiro brasileiro via identificar e analisar quais fatores foram responsáveis pelo crescimento das exportações brasileiras de açúcar. Foram estimadas equações representativas da quantidade exportada e da quantidade importada de açúcar, em função da taxa de câmbio e da renda externa, e da taxa de câmbio e do produto interno bruto, respectivamente. Foram feitos também testes de estacionariedade das séries de dados. Para a quantidade exportada de açúcar, a renda externa (efeito-renda) mostrou-se significativa a 5% e no valor de 3,53, indicando que se este parâmetro se elevar em 1%, a quantidade exportada crescerá em 3,53%. Os resultados mostram que o câmbio desvalorizado não ajudou a alavancar às exportações de açúcar brasileiras. Para a quantidade importada do produto em questão, o parâmetro produto interno bruto (efeito-renda) apresentou significativo a 10% e no valor de 2,10, indicando que se este indicador se elevar em 1%, a quantidade importada de açúcar se elevará em 2,10%. Como o efeito- renda do parâmetro renda-externa foi mais elástico que o parâmetro produto interno bruto, 3,53 a 2,10, respectivamente, pode-se inferir que o Brasil não apresenta o menor problema de competitividade no setor açucareiro.Due to the Brazilian market opening in the beginning of the 1990’s, the country reduced tax and non-tax barriers. In this way, exports as imports in many products of the Brazilian market have increased and/or decreased significantly. The maxidevaluation of the exchange rate also has contributed to the rise of exportations of many products, as this was associated to some Brazilian productive sectors, from the already mentioned market opening that it propitiated the modernization of productive systems and industrial parks for the purchase of imported industrial goods. These facts, in special, have motivated this study that aims the competitiveness of the Brazilian sugar sector, and also to identify and analyze which factors have been responsible for the growth of the Brazilian sugar exportations. Representative equations have been estimated to represent the amount of sugar exported and imported, as a function of exchange rate and external income, and of the exchange rate and the gross domestic product (GDP), respectively. Tests of stationarity of data have also been made. For the exported amount of sugar, the external income (effect-income) revealed significance at 5% level and in the value of 3,53, indicating that if this parameter is to raise 1%, the exported amount will grow in 3,53%. Results show that the devaluated of the exchange rate did not help to increase Brazilian sugar exports. For the imported amount of the product in question, the parameter gross domestic product (effect- income) presented significance at 10% level and in the value of 2,10, indicating that if this is to raise 1%, the amount of sugar will raised by 2,10%. As the effect- income of the parameter income-external was more elastic than the parameter gross domestic product, 3,53 to 2,10, respectively, it can be inferred that Brazil does not have significant problem of competitiveness of the sugar sector.porUniversidade Federal de ViçosaAçúcar - ExportaçãoAçúcar - ImportaçãoAçúcar - ComércioCâmbioElasticidade (Economia)ConcorrênciaCiências Sociais AplicadasA competitividade do açúcar brasileiro no mercado mundial no período de 1974 a 2004Competitiveness of the brazilian sugar sector in the world market in the period of 1974 to 2004info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisUniversidade Federal de ViçosaDepartamento de EconomiaMestre em Economia AplicadaViçosa - MG2005-12-05Mestradoinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:LOCUS Repositório Institucional da UFVinstname:Universidade Federal de Viçosa (UFV)instacron:UFVORIGINALtexto completo.pdftexto completo.pdftexto completoapplication/pdf177225https://locus.ufv.br//bitstream/123456789/9160/1/texto%20completo.pdf03b2d6652fa1bdde44ad6e53198e2cc3MD51LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-81748https://locus.ufv.br//bitstream/123456789/9160/2/license.txt8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33MD52THUMBNAILtexto completo.pdf.jpgtexto completo.pdf.jpgIM Thumbnailimage/jpeg3631https://locus.ufv.br//bitstream/123456789/9160/3/texto%20completo.pdf.jpgd589dfeacc54e1ee7f3fcaa5ba15cf68MD53123456789/91602016-11-17 22:00:20.327oai:locus.ufv.br:123456789/9160Tk9URTogUExBQ0UgWU9VUiBPV04gTElDRU5TRSBIRVJFClRoaXMgc2FtcGxlIGxpY2Vuc2UgaXMgcHJvdmlkZWQgZm9yIGluZm9ybWF0aW9uYWwgcHVycG9zZXMgb25seS4KCk5PTi1FWENMVVNJVkUgRElTVFJJQlVUSU9OIExJQ0VOU0UKCkJ5IHNpZ25pbmcgYW5kIHN1Ym1pdHRpbmcgdGhpcyBsaWNlbnNlLCB5b3UgKHRoZSBhdXRob3Iocykgb3IgY29weXJpZ2h0Cm93bmVyKSBncmFudHMgdG8gRFNwYWNlIFVuaXZlcnNpdHkgKERTVSkgdGhlIG5vbi1leGNsdXNpdmUgcmlnaHQgdG8gcmVwcm9kdWNlLAp0cmFuc2xhdGUgKGFzIGRlZmluZWQgYmVsb3cpLCBhbmQvb3IgZGlzdHJpYnV0ZSB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gKGluY2x1ZGluZwp0aGUgYWJzdHJhY3QpIHdvcmxkd2lkZSBpbiBwcmludCBhbmQgZWxlY3Ryb25pYyBmb3JtYXQgYW5kIGluIGFueSBtZWRpdW0sCmluY2x1ZGluZyBidXQgbm90IGxpbWl0ZWQgdG8gYXVkaW8gb3IgdmlkZW8uCgpZb3UgYWdyZWUgdGhhdCBEU1UgbWF5LCB3aXRob3V0IGNoYW5naW5nIHRoZSBjb250ZW50LCB0cmFuc2xhdGUgdGhlCnN1Ym1pc3Npb24gdG8gYW55IG1lZGl1bSBvciBmb3JtYXQgZm9yIHRoZSBwdXJwb3NlIG9mIHByZXNlcnZhdGlvbi4KCllvdSBhbHNvIGFncmVlIHRoYXQgRFNVIG1heSBrZWVwIG1vcmUgdGhhbiBvbmUgY29weSBvZiB0aGlzIHN1Ym1pc3Npb24gZm9yCnB1cnBvc2VzIG9mIHNlY3VyaXR5LCBiYWNrLXVwIGFuZCBwcmVzZXJ2YXRpb24uCgpZb3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgdGhlIHN1Ym1pc3Npb24gaXMgeW91ciBvcmlnaW5hbCB3b3JrLCBhbmQgdGhhdCB5b3UgaGF2ZQp0aGUgcmlnaHQgdG8gZ3JhbnQgdGhlIHJpZ2h0cyBjb250YWluZWQgaW4gdGhpcyBsaWNlbnNlLiBZb3UgYWxzbyByZXByZXNlbnQKdGhhdCB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gZG9lcyBub3QsIHRvIHRoZSBiZXN0IG9mIHlvdXIga25vd2xlZGdlLCBpbmZyaW5nZSB1cG9uCmFueW9uZSdzIGNvcHlyaWdodC4KCklmIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uIGNvbnRhaW5zIG1hdGVyaWFsIGZvciB3aGljaCB5b3UgZG8gbm90IGhvbGQgY29weXJpZ2h0LAp5b3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgeW91IGhhdmUgb2J0YWluZWQgdGhlIHVucmVzdHJpY3RlZCBwZXJtaXNzaW9uIG9mIHRoZQpjb3B5cmlnaHQgb3duZXIgdG8gZ3JhbnQgRFNVIHRoZSByaWdodHMgcmVxdWlyZWQgYnkgdGhpcyBsaWNlbnNlLCBhbmQgdGhhdApzdWNoIHRoaXJkLXBhcnR5IG93bmVkIG1hdGVyaWFsIGlzIGNsZWFybHkgaWRlbnRpZmllZCBhbmQgYWNrbm93bGVkZ2VkCndpdGhpbiB0aGUgdGV4dCBvciBjb250ZW50IG9mIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uLgoKSUYgVEhFIFNVQk1JU1NJT04gSVMgQkFTRUQgVVBPTiBXT1JLIFRIQVQgSEFTIEJFRU4gU1BPTlNPUkVEIE9SIFNVUFBPUlRFRApCWSBBTiBBR0VOQ1kgT1IgT1JHQU5JWkFUSU9OIE9USEVSIFRIQU4gRFNVLCBZT1UgUkVQUkVTRU5UIFRIQVQgWU9VIEhBVkUKRlVMRklMTEVEIEFOWSBSSUdIVCBPRiBSRVZJRVcgT1IgT1RIRVIgT0JMSUdBVElPTlMgUkVRVUlSRUQgQlkgU1VDSApDT05UUkFDVCBPUiBBR1JFRU1FTlQuCgpEU1Ugd2lsbCBjbGVhcmx5IGlkZW50aWZ5IHlvdXIgbmFtZShzKSBhcyB0aGUgYXV0aG9yKHMpIG9yIG93bmVyKHMpIG9mIHRoZQpzdWJtaXNzaW9uLCBhbmQgd2lsbCBub3QgbWFrZSBhbnkgYWx0ZXJhdGlvbiwgb3RoZXIgdGhhbiBhcyBhbGxvd2VkIGJ5IHRoaXMKbGljZW5zZSwgdG8geW91ciBzdWJtaXNzaW9uLgo=Repositório InstitucionalPUBhttps://www.locus.ufv.br/oai/requestfabiojreis@ufv.bropendoar:21452016-11-18T01:00:20LOCUS Repositório Institucional da UFV - Universidade Federal de Viçosa (UFV)false |
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