Lettuce and marigold intercropping: crops productivity and marigold's flavonoid content

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Fonseca, Maira Christina Marques
Data de Publicação: 2016
Outros Autores: Sediyama, Maria Aparecida Nogueira, Bonfim, Filipe Pereira Giardini, Dores, Rosana Gonçalves Rodrigues das, Gonçalves, Melina Guimarães, Prado, Adalgisa Leles do, Lopes, Iza Paula de Carvalho
Tipo de documento: Artigo
Idioma: eng
Título da fonte: LOCUS Repositório Institucional da UFV
Texto Completo: http://dx.doi.org/10.1590/0103-8478cr20150712
http://www.locus.ufv.br/handle/123456789/23275
Resumo: O cultivo consorciado entre hortaliças e plantas medicinais pode promover interação benéfica entre as duas culturas, resultando em aumento na produção e no lucro por unidade de área. Sabe-se também que os princípios ativos podem ser alterados por vários fatores, incluindo o sistema de cultivo. Dessa forma, o objetivo do presente trabalho foi avaliar o efeito do consórcio entre alface e calêndula na produtividade destas culturas e no teor de flavonoides em flores de calêndula. O experimento foi conduzido na área experimental da EPAMIG, em Oratórios-MG. Os tratamentos consistiram em: alface + calêndula entre linhas, alface + calêndula entre plantas e os monocultivos de alface e de calêndula. O espaçamento utilizado foi de 0,3x0,3m. O delineamento experimental foi em blocos casualizados com dez repetições. A colheita de alface e das flores de calêndula iniciou-se 45 dias após o transplantio (DAT), sendo a colheita de calêndula estendida até os 72 DAT. O consórcio entre alface e calêndula é viável, pois a produção da alface é semelhante entre sistemas consorciados e cultivo solteiro, e a produtividade da calêndula é maior quando consorciada com a alface, não havendo alteração no teor de flavonoides (princípio ativo de interesse medicinal) dos capítulos florais de calêndula.
id UFV_3bc0e21432dab8743303abd9fa270484
oai_identifier_str oai:locus.ufv.br:123456789/23275
network_acronym_str UFV
network_name_str LOCUS Repositório Institucional da UFV
repository_id_str 2145
spelling Fonseca, Maira Christina MarquesSediyama, Maria Aparecida NogueiraBonfim, Filipe Pereira GiardiniDores, Rosana Gonçalves Rodrigues dasGonçalves, Melina GuimarãesPrado, Adalgisa Leles doLopes, Iza Paula de Carvalho2019-01-31T13:36:00Z2019-01-31T13:36:00Z2016-091678-4596http://dx.doi.org/10.1590/0103-8478cr20150712http://www.locus.ufv.br/handle/123456789/23275O cultivo consorciado entre hortaliças e plantas medicinais pode promover interação benéfica entre as duas culturas, resultando em aumento na produção e no lucro por unidade de área. Sabe-se também que os princípios ativos podem ser alterados por vários fatores, incluindo o sistema de cultivo. Dessa forma, o objetivo do presente trabalho foi avaliar o efeito do consórcio entre alface e calêndula na produtividade destas culturas e no teor de flavonoides em flores de calêndula. O experimento foi conduzido na área experimental da EPAMIG, em Oratórios-MG. Os tratamentos consistiram em: alface + calêndula entre linhas, alface + calêndula entre plantas e os monocultivos de alface e de calêndula. O espaçamento utilizado foi de 0,3x0,3m. O delineamento experimental foi em blocos casualizados com dez repetições. A colheita de alface e das flores de calêndula iniciou-se 45 dias após o transplantio (DAT), sendo a colheita de calêndula estendida até os 72 DAT. O consórcio entre alface e calêndula é viável, pois a produção da alface é semelhante entre sistemas consorciados e cultivo solteiro, e a produtividade da calêndula é maior quando consorciada com a alface, não havendo alteração no teor de flavonoides (princípio ativo de interesse medicinal) dos capítulos florais de calêndula.Intercropping of vegetables and medicinal plants might produce favorable interactions for both crops, resulting in increased production and profit per unit area. It is known that active compounds can change because of several factors, including the cropping system. Therefore, the goal of this study was to evaluate the effect of intercropping of lettuce and marigold on the productivity of these crops and on the flavonoid content of marigold flowers. The experiment was conducted in the experimental area of EPAMIG in Oratorios-MG. Treatments consisted of lettuce + marigolds intercropping between rows, lettuce + marigold intercropping between plants, and monocultures of each species. Spacing was 0.3x0.3m. The experimental design consisted of randomized blocks with ten repetitions. Harvest of lettuce and marigold flowers started 45 days after transplantation (DAT) and extended up to 72 DAT for marigolds. Lettuce and marigold intercropping appears feasible because lettuce production did not differ between the monoculture and intercropped cultivations, and marigold productivity was higher when intercropped with lettuce. No change in the flavonoid (active chemicals of medicinal interest) content in the floral capitula of marigolds was observed.engCiência Ruralv. 46, n. 9, p. 1553- 1558, set. 2016Lactuca sativa L.Calendula officinalis L.Crop associationLand equivalent ratioMedicinal plantsAssociação de culturasÍndice de equivalência de áreaPlantas medicinaisLettuce and marigold intercropping: crops productivity and marigold's flavonoid contentinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/articleapplication/pdfinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:LOCUS Repositório Institucional da UFVinstname:Universidade Federal de Viçosa (UFV)instacron:UFVORIGINALartigo.pdfartigo.pdftexto completoapplication/pdf304186https://locus.ufv.br//bitstream/123456789/23275/1/artigo.pdff81cc5c12682a22fd04be2db689bd68eMD51LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-81748https://locus.ufv.br//bitstream/123456789/23275/2/license.txt8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33MD52123456789/232752019-01-31 10:54:19.528oai:locus.ufv.br:123456789/23275Tk9URTogUExBQ0UgWU9VUiBPV04gTElDRU5TRSBIRVJFClRoaXMgc2FtcGxlIGxpY2Vuc2UgaXMgcHJvdmlkZWQgZm9yIGluZm9ybWF0aW9uYWwgcHVycG9zZXMgb25seS4KCk5PTi1FWENMVVNJVkUgRElTVFJJQlVUSU9OIExJQ0VOU0UKCkJ5IHNpZ25pbmcgYW5kIHN1Ym1pdHRpbmcgdGhpcyBsaWNlbnNlLCB5b3UgKHRoZSBhdXRob3Iocykgb3IgY29weXJpZ2h0Cm93bmVyKSBncmFudHMgdG8gRFNwYWNlIFVuaXZlcnNpdHkgKERTVSkgdGhlIG5vbi1leGNsdXNpdmUgcmlnaHQgdG8gcmVwcm9kdWNlLAp0cmFuc2xhdGUgKGFzIGRlZmluZWQgYmVsb3cpLCBhbmQvb3IgZGlzdHJpYnV0ZSB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gKGluY2x1ZGluZwp0aGUgYWJzdHJhY3QpIHdvcmxkd2lkZSBpbiBwcmludCBhbmQgZWxlY3Ryb25pYyBmb3JtYXQgYW5kIGluIGFueSBtZWRpdW0sCmluY2x1ZGluZyBidXQgbm90IGxpbWl0ZWQgdG8gYXVkaW8gb3IgdmlkZW8uCgpZb3UgYWdyZWUgdGhhdCBEU1UgbWF5LCB3aXRob3V0IGNoYW5naW5nIHRoZSBjb250ZW50LCB0cmFuc2xhdGUgdGhlCnN1Ym1pc3Npb24gdG8gYW55IG1lZGl1bSBvciBmb3JtYXQgZm9yIHRoZSBwdXJwb3NlIG9mIHByZXNlcnZhdGlvbi4KCllvdSBhbHNvIGFncmVlIHRoYXQgRFNVIG1heSBrZWVwIG1vcmUgdGhhbiBvbmUgY29weSBvZiB0aGlzIHN1Ym1pc3Npb24gZm9yCnB1cnBvc2VzIG9mIHNlY3VyaXR5LCBiYWNrLXVwIGFuZCBwcmVzZXJ2YXRpb24uCgpZb3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgdGhlIHN1Ym1pc3Npb24gaXMgeW91ciBvcmlnaW5hbCB3b3JrLCBhbmQgdGhhdCB5b3UgaGF2ZQp0aGUgcmlnaHQgdG8gZ3JhbnQgdGhlIHJpZ2h0cyBjb250YWluZWQgaW4gdGhpcyBsaWNlbnNlLiBZb3UgYWxzbyByZXByZXNlbnQKdGhhdCB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gZG9lcyBub3QsIHRvIHRoZSBiZXN0IG9mIHlvdXIga25vd2xlZGdlLCBpbmZyaW5nZSB1cG9uCmFueW9uZSdzIGNvcHlyaWdodC4KCklmIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uIGNvbnRhaW5zIG1hdGVyaWFsIGZvciB3aGljaCB5b3UgZG8gbm90IGhvbGQgY29weXJpZ2h0LAp5b3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgeW91IGhhdmUgb2J0YWluZWQgdGhlIHVucmVzdHJpY3RlZCBwZXJtaXNzaW9uIG9mIHRoZQpjb3B5cmlnaHQgb3duZXIgdG8gZ3JhbnQgRFNVIHRoZSByaWdodHMgcmVxdWlyZWQgYnkgdGhpcyBsaWNlbnNlLCBhbmQgdGhhdApzdWNoIHRoaXJkLXBhcnR5IG93bmVkIG1hdGVyaWFsIGlzIGNsZWFybHkgaWRlbnRpZmllZCBhbmQgYWNrbm93bGVkZ2VkCndpdGhpbiB0aGUgdGV4dCBvciBjb250ZW50IG9mIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uLgoKSUYgVEhFIFNVQk1JU1NJT04gSVMgQkFTRUQgVVBPTiBXT1JLIFRIQVQgSEFTIEJFRU4gU1BPTlNPUkVEIE9SIFNVUFBPUlRFRApCWSBBTiBBR0VOQ1kgT1IgT1JHQU5JWkFUSU9OIE9USEVSIFRIQU4gRFNVLCBZT1UgUkVQUkVTRU5UIFRIQVQgWU9VIEhBVkUKRlVMRklMTEVEIEFOWSBSSUdIVCBPRiBSRVZJRVcgT1IgT1RIRVIgT0JMSUdBVElPTlMgUkVRVUlSRUQgQlkgU1VDSApDT05UUkFDVCBPUiBBR1JFRU1FTlQuCgpEU1Ugd2lsbCBjbGVhcmx5IGlkZW50aWZ5IHlvdXIgbmFtZShzKSBhcyB0aGUgYXV0aG9yKHMpIG9yIG93bmVyKHMpIG9mIHRoZQpzdWJtaXNzaW9uLCBhbmQgd2lsbCBub3QgbWFrZSBhbnkgYWx0ZXJhdGlvbiwgb3RoZXIgdGhhbiBhcyBhbGxvd2VkIGJ5IHRoaXMKbGljZW5zZSwgdG8geW91ciBzdWJtaXNzaW9uLgo=Repositório InstitucionalPUBhttps://www.locus.ufv.br/oai/requestfabiojreis@ufv.bropendoar:21452019-01-31T13:54:19LOCUS Repositório Institucional da UFV - Universidade Federal de Viçosa (UFV)false
dc.title.en.fl_str_mv Lettuce and marigold intercropping: crops productivity and marigold's flavonoid content
title Lettuce and marigold intercropping: crops productivity and marigold's flavonoid content
spellingShingle Lettuce and marigold intercropping: crops productivity and marigold's flavonoid content
Fonseca, Maira Christina Marques
Lactuca sativa L.
Calendula officinalis L.
Crop association
Land equivalent ratio
Medicinal plants
Associação de culturas
Índice de equivalência de área
Plantas medicinais
title_short Lettuce and marigold intercropping: crops productivity and marigold's flavonoid content
title_full Lettuce and marigold intercropping: crops productivity and marigold's flavonoid content
title_fullStr Lettuce and marigold intercropping: crops productivity and marigold's flavonoid content
title_full_unstemmed Lettuce and marigold intercropping: crops productivity and marigold's flavonoid content
title_sort Lettuce and marigold intercropping: crops productivity and marigold's flavonoid content
author Fonseca, Maira Christina Marques
author_facet Fonseca, Maira Christina Marques
Sediyama, Maria Aparecida Nogueira
Bonfim, Filipe Pereira Giardini
Dores, Rosana Gonçalves Rodrigues das
Gonçalves, Melina Guimarães
Prado, Adalgisa Leles do
Lopes, Iza Paula de Carvalho
author_role author
author2 Sediyama, Maria Aparecida Nogueira
Bonfim, Filipe Pereira Giardini
Dores, Rosana Gonçalves Rodrigues das
Gonçalves, Melina Guimarães
Prado, Adalgisa Leles do
Lopes, Iza Paula de Carvalho
author2_role author
author
author
author
author
author
dc.contributor.author.fl_str_mv Fonseca, Maira Christina Marques
Sediyama, Maria Aparecida Nogueira
Bonfim, Filipe Pereira Giardini
Dores, Rosana Gonçalves Rodrigues das
Gonçalves, Melina Guimarães
Prado, Adalgisa Leles do
Lopes, Iza Paula de Carvalho
dc.subject.pt-BR.fl_str_mv Lactuca sativa L.
Calendula officinalis L.
Crop association
Land equivalent ratio
Medicinal plants
Associação de culturas
Índice de equivalência de área
Plantas medicinais
topic Lactuca sativa L.
Calendula officinalis L.
Crop association
Land equivalent ratio
Medicinal plants
Associação de culturas
Índice de equivalência de área
Plantas medicinais
description O cultivo consorciado entre hortaliças e plantas medicinais pode promover interação benéfica entre as duas culturas, resultando em aumento na produção e no lucro por unidade de área. Sabe-se também que os princípios ativos podem ser alterados por vários fatores, incluindo o sistema de cultivo. Dessa forma, o objetivo do presente trabalho foi avaliar o efeito do consórcio entre alface e calêndula na produtividade destas culturas e no teor de flavonoides em flores de calêndula. O experimento foi conduzido na área experimental da EPAMIG, em Oratórios-MG. Os tratamentos consistiram em: alface + calêndula entre linhas, alface + calêndula entre plantas e os monocultivos de alface e de calêndula. O espaçamento utilizado foi de 0,3x0,3m. O delineamento experimental foi em blocos casualizados com dez repetições. A colheita de alface e das flores de calêndula iniciou-se 45 dias após o transplantio (DAT), sendo a colheita de calêndula estendida até os 72 DAT. O consórcio entre alface e calêndula é viável, pois a produção da alface é semelhante entre sistemas consorciados e cultivo solteiro, e a produtividade da calêndula é maior quando consorciada com a alface, não havendo alteração no teor de flavonoides (princípio ativo de interesse medicinal) dos capítulos florais de calêndula.
publishDate 2016
dc.date.issued.fl_str_mv 2016-09
dc.date.accessioned.fl_str_mv 2019-01-31T13:36:00Z
dc.date.available.fl_str_mv 2019-01-31T13:36:00Z
dc.type.status.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/publishedVersion
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/article
format article
status_str publishedVersion
dc.identifier.uri.fl_str_mv http://dx.doi.org/10.1590/0103-8478cr20150712
http://www.locus.ufv.br/handle/123456789/23275
dc.identifier.issn.none.fl_str_mv 1678-4596
identifier_str_mv 1678-4596
url http://dx.doi.org/10.1590/0103-8478cr20150712
http://www.locus.ufv.br/handle/123456789/23275
dc.language.iso.fl_str_mv eng
language eng
dc.relation.ispartofseries.pt-BR.fl_str_mv v. 46, n. 9, p. 1553- 1558, set. 2016
dc.rights.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/openAccess
eu_rights_str_mv openAccess
dc.format.none.fl_str_mv application/pdf
dc.publisher.none.fl_str_mv Ciência Rural
publisher.none.fl_str_mv Ciência Rural
dc.source.none.fl_str_mv reponame:LOCUS Repositório Institucional da UFV
instname:Universidade Federal de Viçosa (UFV)
instacron:UFV
instname_str Universidade Federal de Viçosa (UFV)
instacron_str UFV
institution UFV
reponame_str LOCUS Repositório Institucional da UFV
collection LOCUS Repositório Institucional da UFV
bitstream.url.fl_str_mv https://locus.ufv.br//bitstream/123456789/23275/1/artigo.pdf
https://locus.ufv.br//bitstream/123456789/23275/2/license.txt
bitstream.checksum.fl_str_mv f81cc5c12682a22fd04be2db689bd68e
8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv MD5
MD5
repository.name.fl_str_mv LOCUS Repositório Institucional da UFV - Universidade Federal de Viçosa (UFV)
repository.mail.fl_str_mv fabiojreis@ufv.br
_version_ 1801213020051865600