Produção e qualidade de tomate em substrato contendo diferentes proporções de subsolo e areia - FITO 3

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Ribeiro, José Márcio Oliveira
Data de Publicação: 2004
Tipo de documento: Dissertação
Idioma: por
Título da fonte: LOCUS Repositório Institucional da UFV
Texto Completo: http://www.locus.ufv.br/handle/123456789/10562
Resumo: Professores conselheiros: Derly José Henriques da Silva e Reginaldo da Silva Romeiro. Este trabalho, desenvolvido em ambiente protegido no Departamento de Fitotecnia da Universidade Federal de Viçosa, objetivou verificar a possibilidade de substituir o composto orgânico por subsolo; propor adequada proporção de subsolo:areia que será chamada de FITO 3 e comparar a produtividade e a qualidade do tomate produzido em FITO 3 com aquelas obtidas com FITO 2 (areia + composto orgânico) e com o plantio do tomateiro no solo da estufa. Foram estudados sete tratamentos no delineamento em bloco ao acaso com seis repetições. Os tratamentos foram: 1) areia (100%), 2) subsolo (25%) + areia (75%), 3) subsolo (50%) + areia (50%), 4) subsolo (75 %) + areia (25 %), 5) subsolo (100%), 6) sistema FITO 2 (testemunha em substrato formado de areia + composto orgânico) e 7) no solo (testemunha em solo do ambiente protegido). O substrato foi colocado em saco plástico de 9 L. Cada parcela foi adubada com macro e micronutrientes, sendo constituída de uma planta. O tomateiro foi transplantado no espaçamento de 1,0 x 0,6 m e conduzido com duas hastes até altura de 1,9 m. Foram avaliados o estado nutricional, crescimento da planta, produtividade e qualidade dos frutos. A maioria das características avaliadas não diferiram nos tratamentos FITO 3, FITO 2 e no solo. É possível substituir a matéria orgânica do sistema FITO 2 por subsolo na proporção de 75 + 25 % de subsolo + areia (FITO 3). Nesse, a produção comercial de frutos foi 145,55 t ha-1 que não diferiu de 135,42 e 155,69 t ha-1 obtidas com as testemunhas FITO 2 e solo, respectivamente. Em FITO 3, a produção de frutos expressa como classe grande foi 127,49 t ha-1 e a produção comercial por dia de permanência da cultura no ambiente protegido foi 1155 kg ha-1 dia-1, semelhantes às obtidas nas testemunhas. Em FITO 3, a acidez titulável e o teor de sólidos solúveis totais dos frutos foram maiores que no solo.
id UFV_3d2ed9de325ee9f279597fbbe7ef671a
oai_identifier_str oai:locus.ufv.br:123456789/10562
network_acronym_str UFV
network_name_str LOCUS Repositório Institucional da UFV
repository_id_str 2145
spelling Silva, Derly José Henriques daRomeiro, Reginaldo da SilvaRibeiro, José Márcio Oliveirahttp://lattes.cnpq.br/1837983303687938Fontes, Paulo Cezar Rezende2017-06-06T17:14:32Z2017-06-06T17:14:32Z2004-02-12RIBEIRO, José Márcio Oliveira. Produção e qualidade de tomate em substrato contendo diferentes proporções de subsolo e areia - FITO 3. 2004. 82f. Dissertação (Mestrado em Fitotecnia) - Universidade Federal de Viçosa, Viçosa. 2004.http://www.locus.ufv.br/handle/123456789/10562Professores conselheiros: Derly José Henriques da Silva e Reginaldo da Silva Romeiro. Este trabalho, desenvolvido em ambiente protegido no Departamento de Fitotecnia da Universidade Federal de Viçosa, objetivou verificar a possibilidade de substituir o composto orgânico por subsolo; propor adequada proporção de subsolo:areia que será chamada de FITO 3 e comparar a produtividade e a qualidade do tomate produzido em FITO 3 com aquelas obtidas com FITO 2 (areia + composto orgânico) e com o plantio do tomateiro no solo da estufa. Foram estudados sete tratamentos no delineamento em bloco ao acaso com seis repetições. Os tratamentos foram: 1) areia (100%), 2) subsolo (25%) + areia (75%), 3) subsolo (50%) + areia (50%), 4) subsolo (75 %) + areia (25 %), 5) subsolo (100%), 6) sistema FITO 2 (testemunha em substrato formado de areia + composto orgânico) e 7) no solo (testemunha em solo do ambiente protegido). O substrato foi colocado em saco plástico de 9 L. Cada parcela foi adubada com macro e micronutrientes, sendo constituída de uma planta. O tomateiro foi transplantado no espaçamento de 1,0 x 0,6 m e conduzido com duas hastes até altura de 1,9 m. Foram avaliados o estado nutricional, crescimento da planta, produtividade e qualidade dos frutos. A maioria das características avaliadas não diferiram nos tratamentos FITO 3, FITO 2 e no solo. É possível substituir a matéria orgânica do sistema FITO 2 por subsolo na proporção de 75 + 25 % de subsolo + areia (FITO 3). Nesse, a produção comercial de frutos foi 145,55 t ha-1 que não diferiu de 135,42 e 155,69 t ha-1 obtidas com as testemunhas FITO 2 e solo, respectivamente. Em FITO 3, a produção de frutos expressa como classe grande foi 127,49 t ha-1 e a produção comercial por dia de permanência da cultura no ambiente protegido foi 1155 kg ha-1 dia-1, semelhantes às obtidas nas testemunhas. Em FITO 3, a acidez titulável e o teor de sólidos solúveis totais dos frutos foram maiores que no solo.Committee members: Derly José Henriques da Silva and Reginaldo da Silva Romeiro. The experiment, undertaken in unheated greenhouse conditions, at Departamento de Fitotecnia, Universidade Federal de Viçosa, was carried out to verify the possibility to substitute the organic compost in the substratum for subsoil; to establish adequate subsoil:sand proportions in the substratum which will be denominated FITO 3, and to compare tomato fruit yield and quality in FITO 3 with those obtained in FITO 2 (sand + organic compost) and soil. Seven treatments were evaluated in randomized blocks with six replications. The treatments were: 1) sand (100 %), 2) subsoil (25 %) + sand (75 %), 3) subsoil (50 %) + sand (50 %), 4) subsoil (75 %) + sand (25 %), 5) subsoil (100 %), 6) FITO 2 (check plot, sand + organic compost as substratum), 7) in soil (check plot, plant transplanted in greenhouse soil). The substratum was put inside a 9 L plastic bag. Each plot was fertilized with macro and micronutrients, being formed by one plant spaced 1.0 x 0.6 m and pruned to two stems which were vertically trained up to 1.9 m high. They were evaluated plant nutritional status and growth and fruit yield and quality. Almost all measured characteristics did not differ in FITO 3, FITO 2 and in soil. It is possible to exchange organic compost by subsoil in FITO 2 at 75 + 25 % of subsoil + sand (FITO 3). In FITO 3, the marketable fruit yield was 145.55 t ha-1 which did not significantly differ from 135.42 and 155.69 t ha-1 obtained in FITO 2 and in soil, respectively. In FITO 3, yield expressed as big class fruits was 127.49 t ha-1 and the marketable fruit yield by each day of plant permanence into the unheated greenhouse was 1155 kg ha-1 dia-1, similar to those in the check plots. Titrable acidity and total soluble solids were higher in fruit from FITO 3 than from soil.Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e TecnológicoporUniversidade Federal de ViçosaTomate - Cultivo em saco plásticoTomate - Cultivo protegidoTomate - ProdutividadeTomate - QualidadeComposto orgânicoCiências AgráriasProdução e qualidade de tomate em substrato contendo diferentes proporções de subsolo e areia - FITO 3Tomato fruit yield and quality in substratum with different proportions of subsoil and sand – FITO 3info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisUniversidade Federal de ViçosaDepartamento de FitotecniaMestre em FitotecniaViçosa - MG2004-02-12Mestradoinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:LOCUS Repositório Institucional da UFVinstname:Universidade Federal de Viçosa (UFV)instacron:UFVORIGINALtexto completo.pdftexto completo.pdftexto completoapplication/pdf1168624https://locus.ufv.br//bitstream/123456789/10562/1/texto%20completo.pdf05d7714dba0f639c8979c9cf41c1ea03MD51LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-81748https://locus.ufv.br//bitstream/123456789/10562/2/license.txt8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33MD52THUMBNAILtexto completo.pdf.jpgtexto completo.pdf.jpgIM Thumbnailimage/jpeg3742https://locus.ufv.br//bitstream/123456789/10562/3/texto%20completo.pdf.jpgf25ebacdce96641d04b359ffbee54e81MD53123456789/105622017-06-06 23:00:28.804oai:locus.ufv.br:123456789/10562Tk9URTogUExBQ0UgWU9VUiBPV04gTElDRU5TRSBIRVJFClRoaXMgc2FtcGxlIGxpY2Vuc2UgaXMgcHJvdmlkZWQgZm9yIGluZm9ybWF0aW9uYWwgcHVycG9zZXMgb25seS4KCk5PTi1FWENMVVNJVkUgRElTVFJJQlVUSU9OIExJQ0VOU0UKCkJ5IHNpZ25pbmcgYW5kIHN1Ym1pdHRpbmcgdGhpcyBsaWNlbnNlLCB5b3UgKHRoZSBhdXRob3Iocykgb3IgY29weXJpZ2h0Cm93bmVyKSBncmFudHMgdG8gRFNwYWNlIFVuaXZlcnNpdHkgKERTVSkgdGhlIG5vbi1leGNsdXNpdmUgcmlnaHQgdG8gcmVwcm9kdWNlLAp0cmFuc2xhdGUgKGFzIGRlZmluZWQgYmVsb3cpLCBhbmQvb3IgZGlzdHJpYnV0ZSB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gKGluY2x1ZGluZwp0aGUgYWJzdHJhY3QpIHdvcmxkd2lkZSBpbiBwcmludCBhbmQgZWxlY3Ryb25pYyBmb3JtYXQgYW5kIGluIGFueSBtZWRpdW0sCmluY2x1ZGluZyBidXQgbm90IGxpbWl0ZWQgdG8gYXVkaW8gb3IgdmlkZW8uCgpZb3UgYWdyZWUgdGhhdCBEU1UgbWF5LCB3aXRob3V0IGNoYW5naW5nIHRoZSBjb250ZW50LCB0cmFuc2xhdGUgdGhlCnN1Ym1pc3Npb24gdG8gYW55IG1lZGl1bSBvciBmb3JtYXQgZm9yIHRoZSBwdXJwb3NlIG9mIHByZXNlcnZhdGlvbi4KCllvdSBhbHNvIGFncmVlIHRoYXQgRFNVIG1heSBrZWVwIG1vcmUgdGhhbiBvbmUgY29weSBvZiB0aGlzIHN1Ym1pc3Npb24gZm9yCnB1cnBvc2VzIG9mIHNlY3VyaXR5LCBiYWNrLXVwIGFuZCBwcmVzZXJ2YXRpb24uCgpZb3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgdGhlIHN1Ym1pc3Npb24gaXMgeW91ciBvcmlnaW5hbCB3b3JrLCBhbmQgdGhhdCB5b3UgaGF2ZQp0aGUgcmlnaHQgdG8gZ3JhbnQgdGhlIHJpZ2h0cyBjb250YWluZWQgaW4gdGhpcyBsaWNlbnNlLiBZb3UgYWxzbyByZXByZXNlbnQKdGhhdCB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gZG9lcyBub3QsIHRvIHRoZSBiZXN0IG9mIHlvdXIga25vd2xlZGdlLCBpbmZyaW5nZSB1cG9uCmFueW9uZSdzIGNvcHlyaWdodC4KCklmIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uIGNvbnRhaW5zIG1hdGVyaWFsIGZvciB3aGljaCB5b3UgZG8gbm90IGhvbGQgY29weXJpZ2h0LAp5b3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgeW91IGhhdmUgb2J0YWluZWQgdGhlIHVucmVzdHJpY3RlZCBwZXJtaXNzaW9uIG9mIHRoZQpjb3B5cmlnaHQgb3duZXIgdG8gZ3JhbnQgRFNVIHRoZSByaWdodHMgcmVxdWlyZWQgYnkgdGhpcyBsaWNlbnNlLCBhbmQgdGhhdApzdWNoIHRoaXJkLXBhcnR5IG93bmVkIG1hdGVyaWFsIGlzIGNsZWFybHkgaWRlbnRpZmllZCBhbmQgYWNrbm93bGVkZ2VkCndpdGhpbiB0aGUgdGV4dCBvciBjb250ZW50IG9mIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uLgoKSUYgVEhFIFNVQk1JU1NJT04gSVMgQkFTRUQgVVBPTiBXT1JLIFRIQVQgSEFTIEJFRU4gU1BPTlNPUkVEIE9SIFNVUFBPUlRFRApCWSBBTiBBR0VOQ1kgT1IgT1JHQU5JWkFUSU9OIE9USEVSIFRIQU4gRFNVLCBZT1UgUkVQUkVTRU5UIFRIQVQgWU9VIEhBVkUKRlVMRklMTEVEIEFOWSBSSUdIVCBPRiBSRVZJRVcgT1IgT1RIRVIgT0JMSUdBVElPTlMgUkVRVUlSRUQgQlkgU1VDSApDT05UUkFDVCBPUiBBR1JFRU1FTlQuCgpEU1Ugd2lsbCBjbGVhcmx5IGlkZW50aWZ5IHlvdXIgbmFtZShzKSBhcyB0aGUgYXV0aG9yKHMpIG9yIG93bmVyKHMpIG9mIHRoZQpzdWJtaXNzaW9uLCBhbmQgd2lsbCBub3QgbWFrZSBhbnkgYWx0ZXJhdGlvbiwgb3RoZXIgdGhhbiBhcyBhbGxvd2VkIGJ5IHRoaXMKbGljZW5zZSwgdG8geW91ciBzdWJtaXNzaW9uLgo=Repositório InstitucionalPUBhttps://www.locus.ufv.br/oai/requestfabiojreis@ufv.bropendoar:21452017-06-07T02:00:28LOCUS Repositório Institucional da UFV - Universidade Federal de Viçosa (UFV)false
dc.title.pt-BR.fl_str_mv Produção e qualidade de tomate em substrato contendo diferentes proporções de subsolo e areia - FITO 3
dc.title.en.fl_str_mv Tomato fruit yield and quality in substratum with different proportions of subsoil and sand – FITO 3
title Produção e qualidade de tomate em substrato contendo diferentes proporções de subsolo e areia - FITO 3
spellingShingle Produção e qualidade de tomate em substrato contendo diferentes proporções de subsolo e areia - FITO 3
Ribeiro, José Márcio Oliveira
Tomate - Cultivo em saco plástico
Tomate - Cultivo protegido
Tomate - Produtividade
Tomate - Qualidade
Composto orgânico
Ciências Agrárias
title_short Produção e qualidade de tomate em substrato contendo diferentes proporções de subsolo e areia - FITO 3
title_full Produção e qualidade de tomate em substrato contendo diferentes proporções de subsolo e areia - FITO 3
title_fullStr Produção e qualidade de tomate em substrato contendo diferentes proporções de subsolo e areia - FITO 3
title_full_unstemmed Produção e qualidade de tomate em substrato contendo diferentes proporções de subsolo e areia - FITO 3
title_sort Produção e qualidade de tomate em substrato contendo diferentes proporções de subsolo e areia - FITO 3
author Ribeiro, José Márcio Oliveira
author_facet Ribeiro, José Márcio Oliveira
author_role author
dc.contributor.authorLattes.pt-BR.fl_str_mv http://lattes.cnpq.br/1837983303687938
dc.contributor.none.fl_str_mv Silva, Derly José Henriques da
Romeiro, Reginaldo da Silva
dc.contributor.author.fl_str_mv Ribeiro, José Márcio Oliveira
dc.contributor.advisor1.fl_str_mv Fontes, Paulo Cezar Rezende
contributor_str_mv Fontes, Paulo Cezar Rezende
dc.subject.pt-BR.fl_str_mv Tomate - Cultivo em saco plástico
Tomate - Cultivo protegido
Tomate - Produtividade
Tomate - Qualidade
Composto orgânico
topic Tomate - Cultivo em saco plástico
Tomate - Cultivo protegido
Tomate - Produtividade
Tomate - Qualidade
Composto orgânico
Ciências Agrárias
dc.subject.cnpq.fl_str_mv Ciências Agrárias
description Professores conselheiros: Derly José Henriques da Silva e Reginaldo da Silva Romeiro. Este trabalho, desenvolvido em ambiente protegido no Departamento de Fitotecnia da Universidade Federal de Viçosa, objetivou verificar a possibilidade de substituir o composto orgânico por subsolo; propor adequada proporção de subsolo:areia que será chamada de FITO 3 e comparar a produtividade e a qualidade do tomate produzido em FITO 3 com aquelas obtidas com FITO 2 (areia + composto orgânico) e com o plantio do tomateiro no solo da estufa. Foram estudados sete tratamentos no delineamento em bloco ao acaso com seis repetições. Os tratamentos foram: 1) areia (100%), 2) subsolo (25%) + areia (75%), 3) subsolo (50%) + areia (50%), 4) subsolo (75 %) + areia (25 %), 5) subsolo (100%), 6) sistema FITO 2 (testemunha em substrato formado de areia + composto orgânico) e 7) no solo (testemunha em solo do ambiente protegido). O substrato foi colocado em saco plástico de 9 L. Cada parcela foi adubada com macro e micronutrientes, sendo constituída de uma planta. O tomateiro foi transplantado no espaçamento de 1,0 x 0,6 m e conduzido com duas hastes até altura de 1,9 m. Foram avaliados o estado nutricional, crescimento da planta, produtividade e qualidade dos frutos. A maioria das características avaliadas não diferiram nos tratamentos FITO 3, FITO 2 e no solo. É possível substituir a matéria orgânica do sistema FITO 2 por subsolo na proporção de 75 + 25 % de subsolo + areia (FITO 3). Nesse, a produção comercial de frutos foi 145,55 t ha-1 que não diferiu de 135,42 e 155,69 t ha-1 obtidas com as testemunhas FITO 2 e solo, respectivamente. Em FITO 3, a produção de frutos expressa como classe grande foi 127,49 t ha-1 e a produção comercial por dia de permanência da cultura no ambiente protegido foi 1155 kg ha-1 dia-1, semelhantes às obtidas nas testemunhas. Em FITO 3, a acidez titulável e o teor de sólidos solúveis totais dos frutos foram maiores que no solo.
publishDate 2004
dc.date.issued.fl_str_mv 2004-02-12
dc.date.accessioned.fl_str_mv 2017-06-06T17:14:32Z
dc.date.available.fl_str_mv 2017-06-06T17:14:32Z
dc.type.status.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/publishedVersion
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/masterThesis
format masterThesis
status_str publishedVersion
dc.identifier.citation.fl_str_mv RIBEIRO, José Márcio Oliveira. Produção e qualidade de tomate em substrato contendo diferentes proporções de subsolo e areia - FITO 3. 2004. 82f. Dissertação (Mestrado em Fitotecnia) - Universidade Federal de Viçosa, Viçosa. 2004.
dc.identifier.uri.fl_str_mv http://www.locus.ufv.br/handle/123456789/10562
identifier_str_mv RIBEIRO, José Márcio Oliveira. Produção e qualidade de tomate em substrato contendo diferentes proporções de subsolo e areia - FITO 3. 2004. 82f. Dissertação (Mestrado em Fitotecnia) - Universidade Federal de Viçosa, Viçosa. 2004.
url http://www.locus.ufv.br/handle/123456789/10562
dc.language.iso.fl_str_mv por
language por
dc.rights.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/openAccess
eu_rights_str_mv openAccess
dc.publisher.none.fl_str_mv Universidade Federal de Viçosa
publisher.none.fl_str_mv Universidade Federal de Viçosa
dc.source.none.fl_str_mv reponame:LOCUS Repositório Institucional da UFV
instname:Universidade Federal de Viçosa (UFV)
instacron:UFV
instname_str Universidade Federal de Viçosa (UFV)
instacron_str UFV
institution UFV
reponame_str LOCUS Repositório Institucional da UFV
collection LOCUS Repositório Institucional da UFV
bitstream.url.fl_str_mv https://locus.ufv.br//bitstream/123456789/10562/1/texto%20completo.pdf
https://locus.ufv.br//bitstream/123456789/10562/2/license.txt
https://locus.ufv.br//bitstream/123456789/10562/3/texto%20completo.pdf.jpg
bitstream.checksum.fl_str_mv 05d7714dba0f639c8979c9cf41c1ea03
8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33
f25ebacdce96641d04b359ffbee54e81
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv MD5
MD5
MD5
repository.name.fl_str_mv LOCUS Repositório Institucional da UFV - Universidade Federal de Viçosa (UFV)
repository.mail.fl_str_mv fabiojreis@ufv.br
_version_ 1801212867656024064