Níveis de lisina digestível em dietas para suínos machos castrados dos 60 aos 100 dias de idade
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Data de Publicação: | 2011 |
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Título da fonte: | LOCUS Repositório Institucional da UFV |
Texto Completo: | http://dx.doi.org/10.1590/S1516-35982012000100014 http://www.locus.ufv.br/handle/123456789/14309 |
Resumo: | Para avaliar o efeito de níveis de lisina digestível sobre o desempenho e as características de carcaça de suínos machos castrados dos 60 aos 100 dias de idade, foram utilizados 300 animais com peso médio de 25±0,52 kg, distribuídos em delineamento experimental de blocos ao acaso, com 5 tratamentos (0,65; 0,75; 0,85; 0,95 e 1,05% de lisina digestível), 5 repetições e 12 animais por unidade experimental. Não houve efeito dos níveis de lisina digestível sobre o consumo médio diário de ração. O consumo de lisina digestível aumentou de forma linear com o aumento desse aminoácido na ração. O ganho de peso médio diário aumentou e a conversão alimentar melhorou de forma quadrática com o aumento dos níveis de lisina digestível da ração. Não foi observado efeito dos níveis de lisina digestível sobre a espessura de toucinho dos animais, entretanto, o rendimento de carcaça e a quantidade de carne aumentaram de forma quadrática com o aumento dos níveis de lisina digestível. Os níveis de 0,96 e 0,92% de lisina digestível, correspondentes aos consumos estimados de 18,69 e 17,69 g/dia, proporcionam os melhores resultados de ganho de peso e conversão alimentar, enquanto os níveis de 0,89 e 0,90%, correspondentes aos consumos estimados de 17,28 e 17,52 g/dia, propiciam os melhores resultados de rendimento e quantidade de carne na carcaça de suínos machos castrados dos 60 aos 100 dias de idade. |
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Gattás, GustavoSilva, Francisco Carlos de OliveiraBarbosa, Fellipe FreitasDonzele, Juarez LopesFerreira, Aloízio SoaresOliveira, Rita Flávia Miranda de2017-12-04T10:28:56Z2017-12-04T10:28:56Z2011-04-131806-9290http://dx.doi.org/10.1590/S1516-35982012000100014http://www.locus.ufv.br/handle/123456789/14309Para avaliar o efeito de níveis de lisina digestível sobre o desempenho e as características de carcaça de suínos machos castrados dos 60 aos 100 dias de idade, foram utilizados 300 animais com peso médio de 25±0,52 kg, distribuídos em delineamento experimental de blocos ao acaso, com 5 tratamentos (0,65; 0,75; 0,85; 0,95 e 1,05% de lisina digestível), 5 repetições e 12 animais por unidade experimental. Não houve efeito dos níveis de lisina digestível sobre o consumo médio diário de ração. O consumo de lisina digestível aumentou de forma linear com o aumento desse aminoácido na ração. O ganho de peso médio diário aumentou e a conversão alimentar melhorou de forma quadrática com o aumento dos níveis de lisina digestível da ração. Não foi observado efeito dos níveis de lisina digestível sobre a espessura de toucinho dos animais, entretanto, o rendimento de carcaça e a quantidade de carne aumentaram de forma quadrática com o aumento dos níveis de lisina digestível. Os níveis de 0,96 e 0,92% de lisina digestível, correspondentes aos consumos estimados de 18,69 e 17,69 g/dia, proporcionam os melhores resultados de ganho de peso e conversão alimentar, enquanto os níveis de 0,89 e 0,90%, correspondentes aos consumos estimados de 17,28 e 17,52 g/dia, propiciam os melhores resultados de rendimento e quantidade de carne na carcaça de suínos machos castrados dos 60 aos 100 dias de idade.In order to evaluate digestible lysine levels on the performance and carcass traits of castrated male pigs from 60 to 100 days of age, 300 barrows with initial weight of 25.0±0.52 kg were allotted in a completely randomized block design with five treatments (0.65, 0.75, 0.85, 0.95, and 1.05% digestible lysine levels), five replicates, and 12 pigs per experimental unit. There was no effect of digestible lysine levels on average daily feed intake. The average daily gain increased and feed conversion improved quadratically with increasing dietary digestible lysine levels. There was no effect of the digestible lysine levels on pig backfat thickness; however the carcass yield and quantity of meat increased quadratically with increasing digestible lysine levels in the diets. The levels of 0.96 and 0.92% digestible lysine, corresponding to the estimated intakes of 18.69 and 17.69 g/day provide the best results of weight gain and feed conversion, while levels of 0.89 and 0.90%, corresponding to the estimated intakes of 17.28 and 17.52 g/day, provide the best results of yield and quantity of meat in the carcass of barrows from 60 to 100 days of age.porRevista Brasileira de Zootecniav.41, n.1, p. 91-97, jan. 2012Aminoácido digestívelCarcaçaCarne magraEspessura de toucinhoFase de crescimentoNíveis de lisina digestível em dietas para suínos machos castrados dos 60 aos 100 dias de idadeinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/articleapplication/pdfinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:LOCUS Repositório Institucional da UFVinstname:Universidade Federal de Viçosa (UFV)instacron:UFVORIGINAL14.pdf14.pdftexto completoapplication/pdf226274https://locus.ufv.br//bitstream/123456789/14309/1/14.pdf172adbc451c6f6085c14cd14d1e6c92eMD51LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-81748https://locus.ufv.br//bitstream/123456789/14309/2/license.txt8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33MD52THUMBNAIL14.pdf.jpg14.pdf.jpgIM Thumbnailimage/jpeg4417https://locus.ufv.br//bitstream/123456789/14309/3/14.pdf.jpge45254d5916358a1fc20200861e23abbMD53123456789/143092017-12-04 22:00:36.584oai:locus.ufv.br:123456789/14309Tk9URTogUExBQ0UgWU9VUiBPV04gTElDRU5TRSBIRVJFClRoaXMgc2FtcGxlIGxpY2Vuc2UgaXMgcHJvdmlkZWQgZm9yIGluZm9ybWF0aW9uYWwgcHVycG9zZXMgb25seS4KCk5PTi1FWENMVVNJVkUgRElTVFJJQlVUSU9OIExJQ0VOU0UKCkJ5IHNpZ25pbmcgYW5kIHN1Ym1pdHRpbmcgdGhpcyBsaWNlbnNlLCB5b3UgKHRoZSBhdXRob3Iocykgb3IgY29weXJpZ2h0Cm93bmVyKSBncmFudHMgdG8gRFNwYWNlIFVuaXZlcnNpdHkgKERTVSkgdGhlIG5vbi1leGNsdXNpdmUgcmlnaHQgdG8gcmVwcm9kdWNlLAp0cmFuc2xhdGUgKGFzIGRlZmluZWQgYmVsb3cpLCBhbmQvb3IgZGlzdHJpYnV0ZSB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gKGluY2x1ZGluZwp0aGUgYWJzdHJhY3QpIHdvcmxkd2lkZSBpbiBwcmludCBhbmQgZWxlY3Ryb25pYyBmb3JtYXQgYW5kIGluIGFueSBtZWRpdW0sCmluY2x1ZGluZyBidXQgbm90IGxpbWl0ZWQgdG8gYXVkaW8gb3IgdmlkZW8uCgpZb3UgYWdyZWUgdGhhdCBEU1UgbWF5LCB3aXRob3V0IGNoYW5naW5nIHRoZSBjb250ZW50LCB0cmFuc2xhdGUgdGhlCnN1Ym1pc3Npb24gdG8gYW55IG1lZGl1bSBvciBmb3JtYXQgZm9yIHRoZSBwdXJwb3NlIG9mIHByZXNlcnZhdGlvbi4KCllvdSBhbHNvIGFncmVlIHRoYXQgRFNVIG1heSBrZWVwIG1vcmUgdGhhbiBvbmUgY29weSBvZiB0aGlzIHN1Ym1pc3Npb24gZm9yCnB1cnBvc2VzIG9mIHNlY3VyaXR5LCBiYWNrLXVwIGFuZCBwcmVzZXJ2YXRpb24uCgpZb3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgdGhlIHN1Ym1pc3Npb24gaXMgeW91ciBvcmlnaW5hbCB3b3JrLCBhbmQgdGhhdCB5b3UgaGF2ZQp0aGUgcmlnaHQgdG8gZ3JhbnQgdGhlIHJpZ2h0cyBjb250YWluZWQgaW4gdGhpcyBsaWNlbnNlLiBZb3UgYWxzbyByZXByZXNlbnQKdGhhdCB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gZG9lcyBub3QsIHRvIHRoZSBiZXN0IG9mIHlvdXIga25vd2xlZGdlLCBpbmZyaW5nZSB1cG9uCmFueW9uZSdzIGNvcHlyaWdodC4KCklmIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uIGNvbnRhaW5zIG1hdGVyaWFsIGZvciB3aGljaCB5b3UgZG8gbm90IGhvbGQgY29weXJpZ2h0LAp5b3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgeW91IGhhdmUgb2J0YWluZWQgdGhlIHVucmVzdHJpY3RlZCBwZXJtaXNzaW9uIG9mIHRoZQpjb3B5cmlnaHQgb3duZXIgdG8gZ3JhbnQgRFNVIHRoZSByaWdodHMgcmVxdWlyZWQgYnkgdGhpcyBsaWNlbnNlLCBhbmQgdGhhdApzdWNoIHRoaXJkLXBhcnR5IG93bmVkIG1hdGVyaWFsIGlzIGNsZWFybHkgaWRlbnRpZmllZCBhbmQgYWNrbm93bGVkZ2VkCndpdGhpbiB0aGUgdGV4dCBvciBjb250ZW50IG9mIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uLgoKSUYgVEhFIFNVQk1JU1NJT04gSVMgQkFTRUQgVVBPTiBXT1JLIFRIQVQgSEFTIEJFRU4gU1BPTlNPUkVEIE9SIFNVUFBPUlRFRApCWSBBTiBBR0VOQ1kgT1IgT1JHQU5JWkFUSU9OIE9USEVSIFRIQU4gRFNVLCBZT1UgUkVQUkVTRU5UIFRIQVQgWU9VIEhBVkUKRlVMRklMTEVEIEFOWSBSSUdIVCBPRiBSRVZJRVcgT1IgT1RIRVIgT0JMSUdBVElPTlMgUkVRVUlSRUQgQlkgU1VDSApDT05UUkFDVCBPUiBBR1JFRU1FTlQuCgpEU1Ugd2lsbCBjbGVhcmx5IGlkZW50aWZ5IHlvdXIgbmFtZShzKSBhcyB0aGUgYXV0aG9yKHMpIG9yIG93bmVyKHMpIG9mIHRoZQpzdWJtaXNzaW9uLCBhbmQgd2lsbCBub3QgbWFrZSBhbnkgYWx0ZXJhdGlvbiwgb3RoZXIgdGhhbiBhcyBhbGxvd2VkIGJ5IHRoaXMKbGljZW5zZSwgdG8geW91ciBzdWJtaXNzaW9uLgo=Repositório InstitucionalPUBhttps://www.locus.ufv.br/oai/requestfabiojreis@ufv.bropendoar:21452017-12-05T01:00:36LOCUS Repositório Institucional da UFV - Universidade Federal de Viçosa (UFV)false |
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Para avaliar o efeito de níveis de lisina digestível sobre o desempenho e as características de carcaça de suínos machos castrados dos 60 aos 100 dias de idade, foram utilizados 300 animais com peso médio de 25±0,52 kg, distribuídos em delineamento experimental de blocos ao acaso, com 5 tratamentos (0,65; 0,75; 0,85; 0,95 e 1,05% de lisina digestível), 5 repetições e 12 animais por unidade experimental. Não houve efeito dos níveis de lisina digestível sobre o consumo médio diário de ração. O consumo de lisina digestível aumentou de forma linear com o aumento desse aminoácido na ração. O ganho de peso médio diário aumentou e a conversão alimentar melhorou de forma quadrática com o aumento dos níveis de lisina digestível da ração. Não foi observado efeito dos níveis de lisina digestível sobre a espessura de toucinho dos animais, entretanto, o rendimento de carcaça e a quantidade de carne aumentaram de forma quadrática com o aumento dos níveis de lisina digestível. Os níveis de 0,96 e 0,92% de lisina digestível, correspondentes aos consumos estimados de 18,69 e 17,69 g/dia, proporcionam os melhores resultados de ganho de peso e conversão alimentar, enquanto os níveis de 0,89 e 0,90%, correspondentes aos consumos estimados de 17,28 e 17,52 g/dia, propiciam os melhores resultados de rendimento e quantidade de carne na carcaça de suínos machos castrados dos 60 aos 100 dias de idade. |
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