Avaliação da injúria por frio e brotação no armazenamento de batata-doce
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Data de Publicação: | 2020 |
Tipo de documento: | Tese |
Idioma: | por |
Título da fonte: | LOCUS Repositório Institucional da UFV |
Texto Completo: | https://locus.ufv.br//handle/123456789/29054 |
Resumo: | A batata-doce quando armazenada em condições ambiente apresenta rápida incidência de brotações, as quais reduzem sua qualidade e compromete sua vida útil. Sendo assim, o uso de armazenamento em baixas temperaturas é comum para esta espécie. Entretanto, a batata-doce é susceptível à injúria por frio, resultando em acúmulo de açúcares redutores (adoçamento) e tornando-a impróprio para a fritura. Uma das estratégias para esse problema é o condicionamento, que consiste no armazenamento prévio a temperaturas amenas e posteriormente a temperaturas mais baixas. Diante da escassez de estudos com batata-doce especialmente trabalhos visando o seu armazenamento e sua importância socioeconômica e alimentar, este trabalho teve como objetivo avaliar os fatores que influenciam na qualidade pós- colheita de batata-doce. Para isso, raízes de batata-doce das cvs. BRS Cuia e BRS Rubissol foram armazenadas a 6 ºC, 13 °C (controle) e condicionamento (10 °C por 7 dias, seguidas de armazenamento a 6 °C). O armazenamento a 6 ºC e o condicionamento induziram injúria por frio nas duas cultivares (BRS Cuia e BRS Rubissol) de batata-doce, com maior extravasamento de eletrólitos e teor de MDA. Ambos tratamentos estimularam estresse oxidativo e promoveu alterações na qualidade de processamento das raízes, com o escurecimento dos tecidos. No entanto, a cv. BRS Rubissol apresentou características de maior tolerância comparado com a cv. BRS Cuia. Com o prolongamento do período de armazenamento a 6 ºC e condicionamento, as raízes apresentaram perda da gradual da atividade das enzimas eliminadoras de espécies reativas de oxigênio (ERO’s). Este estudo mostrou que o condicionamento não foi eficaz em aumentar a tolerância à injúria por frio em raízes de batata-doce. O armazenamento a 6 ºC e o condicionamento induziram o maior acúmulo de açúcares redutores e não redutores e escurecimento não-enzimático dos chips em ambas cultivares de batata-doce. A aplicação do MeJa reduziu a incidência de brotação e manteve a qualidade dos chips após a fritura das batatas-doces. Porém, a aplicação de ácido nonanóico não suprimiu a brotação das raízes, e consequentemente os chips apresentaram coloração escura. Palavras-chave: Ácido nonanóico. Adoçamento induzido pelo frio. Ipomoea batatas. Injúria por frio. Metil jasmonato. |
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Araújo, Fernanda Ferreira deLima, Paula Cristina CarvalhoVeras, Mario Leno Martinshttp://lattes.cnpq.br/5562525838501197Finger, Fernando Luiz2022-05-23T14:00:33Z2022-05-23T14:00:33Z2020-05-21VERAS, Mario Leno Martins. Avaliação da injúria por frio e brotação no armazenamento de batata-doce. 2020. 71 f. Tese (Doutorado em Fitotecnia) - Universidade Federal de Viçosa, Viçosa. 2020.https://locus.ufv.br//handle/123456789/29054A batata-doce quando armazenada em condições ambiente apresenta rápida incidência de brotações, as quais reduzem sua qualidade e compromete sua vida útil. Sendo assim, o uso de armazenamento em baixas temperaturas é comum para esta espécie. Entretanto, a batata-doce é susceptível à injúria por frio, resultando em acúmulo de açúcares redutores (adoçamento) e tornando-a impróprio para a fritura. Uma das estratégias para esse problema é o condicionamento, que consiste no armazenamento prévio a temperaturas amenas e posteriormente a temperaturas mais baixas. Diante da escassez de estudos com batata-doce especialmente trabalhos visando o seu armazenamento e sua importância socioeconômica e alimentar, este trabalho teve como objetivo avaliar os fatores que influenciam na qualidade pós- colheita de batata-doce. Para isso, raízes de batata-doce das cvs. BRS Cuia e BRS Rubissol foram armazenadas a 6 ºC, 13 °C (controle) e condicionamento (10 °C por 7 dias, seguidas de armazenamento a 6 °C). O armazenamento a 6 ºC e o condicionamento induziram injúria por frio nas duas cultivares (BRS Cuia e BRS Rubissol) de batata-doce, com maior extravasamento de eletrólitos e teor de MDA. Ambos tratamentos estimularam estresse oxidativo e promoveu alterações na qualidade de processamento das raízes, com o escurecimento dos tecidos. No entanto, a cv. BRS Rubissol apresentou características de maior tolerância comparado com a cv. BRS Cuia. Com o prolongamento do período de armazenamento a 6 ºC e condicionamento, as raízes apresentaram perda da gradual da atividade das enzimas eliminadoras de espécies reativas de oxigênio (ERO’s). Este estudo mostrou que o condicionamento não foi eficaz em aumentar a tolerância à injúria por frio em raízes de batata-doce. O armazenamento a 6 ºC e o condicionamento induziram o maior acúmulo de açúcares redutores e não redutores e escurecimento não-enzimático dos chips em ambas cultivares de batata-doce. A aplicação do MeJa reduziu a incidência de brotação e manteve a qualidade dos chips após a fritura das batatas-doces. Porém, a aplicação de ácido nonanóico não suprimiu a brotação das raízes, e consequentemente os chips apresentaram coloração escura. Palavras-chave: Ácido nonanóico. Adoçamento induzido pelo frio. Ipomoea batatas. Injúria por frio. Metil jasmonato.Sweet potatoes, when stored under ambient conditions, have a rapid incidence of sprouts, which reduce their quality and compromise their useful life. Therefore, the use of low temperature storage is common for this species. However, sweet potatoes are susceptible to cold injury, resulting in the accumulation of reducing sugars (sweetening) and making them unsuitable for frying. One of the strategies for this problem is conditioning, which consists of pre-storage at mild temperatures and then at lower temperatures. In view of the scarcity of studies with sweet potatoes, especially studies aimed at their storage and their socioeconomic and food importance, this study aimed to evaluate the factors that influence the postharvest quality of sweet potatoes. For this, cvs. Sweet potato roots. BRS Cuia and BRS Rubissol were stored at 6 ºC, 13 °C (control) and conditioning (10 °C for 7 days, followed by storage at 6 °C). Storage at 6 ºC and conditioning induced cold injury in the two sweet potato cultivars (BRS Cuia and BRS Rubissol), with greater electrolyte leakage and MDA content. Both treatments stimulated oxidative stress and promoted changes in the quality of root processing, with the darkening of tissues. However, cv. BRS Rubissol showed characteristics of greater tolerance compared to cv. BRS Cuia. With the extension of the storage period at 6 ºC and conditioning, the roots showed a gradual loss of the activity of the ROS eliminating enzymes. This study showed that conditioning was not effective in increasing tolerance to cold injury in sweet potato roots. Storage at 6 ºC and conditioning induced the greatest accumulation of reducing and non- reducing sugars and non-enzymatic browning of the chips in both sweet potato cultivars. The application of MeJa reduced the incidence of sprouting and maintained the quality of the chips after frying the sweet potatoes. However, the application of nonanoic acid did not suppress the sprouting of the roots, and consequently the chips showed a dark color. Keywords: Nonanoic acid. Sweetening induced by cold. Ipomoea batatas. Cold injury. Methyl jasmonate.Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível SuperiorConselho Nacional de Desenvolvimento Científico e TecnológicoporUniversidade Federal de ViçosaIpomoea batatasÁcido nonanóicoMetil jasmonatoAçúcares redutoresFrio - Efeito fisiológicoFitotecniaAvaliação da injúria por frio e brotação no armazenamento de batata-doceEvaluation of cold injury and sprouting in sweet potato storageinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/doctoralThesisUniversidade Federal de ViçosaDepartamento de FitotecniaDoutor em FitotecniaViçosa - MG2020-05-21Doutoradoinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:LOCUS Repositório Institucional da UFVinstname:Universidade Federal de Viçosa (UFV)instacron:UFVLICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-81748https://locus.ufv.br//bitstream/123456789/29054/2/license.txt8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33MD52ORIGINALtexto completo.pdftexto completo.pdftexto completoapplication/pdf2366199https://locus.ufv.br//bitstream/123456789/29054/1/texto%20completo.pdfc4a61313921d78042fd3cb2ecec12a76MD51123456789/290542022-05-23 11:01:34.435oai:locus.ufv.br:123456789/29054Tk9URTogUExBQ0UgWU9VUiBPV04gTElDRU5TRSBIRVJFClRoaXMgc2FtcGxlIGxpY2Vuc2UgaXMgcHJvdmlkZWQgZm9yIGluZm9ybWF0aW9uYWwgcHVycG9zZXMgb25seS4KCk5PTi1FWENMVVNJVkUgRElTVFJJQlVUSU9OIExJQ0VOU0UKCkJ5IHNpZ25pbmcgYW5kIHN1Ym1pdHRpbmcgdGhpcyBsaWNlbnNlLCB5b3UgKHRoZSBhdXRob3Iocykgb3IgY29weXJpZ2h0Cm93bmVyKSBncmFudHMgdG8gRFNwYWNlIFVuaXZlcnNpdHkgKERTVSkgdGhlIG5vbi1leGNsdXNpdmUgcmlnaHQgdG8gcmVwcm9kdWNlLAp0cmFuc2xhdGUgKGFzIGRlZmluZWQgYmVsb3cpLCBhbmQvb3IgZGlzdHJpYnV0ZSB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gKGluY2x1ZGluZwp0aGUgYWJzdHJhY3QpIHdvcmxkd2lkZSBpbiBwcmludCBhbmQgZWxlY3Ryb25pYyBmb3JtYXQgYW5kIGluIGFueSBtZWRpdW0sCmluY2x1ZGluZyBidXQgbm90IGxpbWl0ZWQgdG8gYXVkaW8gb3IgdmlkZW8uCgpZb3UgYWdyZWUgdGhhdCBEU1UgbWF5LCB3aXRob3V0IGNoYW5naW5nIHRoZSBjb250ZW50LCB0cmFuc2xhdGUgdGhlCnN1Ym1pc3Npb24gdG8gYW55IG1lZGl1bSBvciBmb3JtYXQgZm9yIHRoZSBwdXJwb3NlIG9mIHByZXNlcnZhdGlvbi4KCllvdSBhbHNvIGFncmVlIHRoYXQgRFNVIG1heSBrZWVwIG1vcmUgdGhhbiBvbmUgY29weSBvZiB0aGlzIHN1Ym1pc3Npb24gZm9yCnB1cnBvc2VzIG9mIHNlY3VyaXR5LCBiYWNrLXVwIGFuZCBwcmVzZXJ2YXRpb24uCgpZb3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgdGhlIHN1Ym1pc3Npb24gaXMgeW91ciBvcmlnaW5hbCB3b3JrLCBhbmQgdGhhdCB5b3UgaGF2ZQp0aGUgcmlnaHQgdG8gZ3JhbnQgdGhlIHJpZ2h0cyBjb250YWluZWQgaW4gdGhpcyBsaWNlbnNlLiBZb3UgYWxzbyByZXByZXNlbnQKdGhhdCB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gZG9lcyBub3QsIHRvIHRoZSBiZXN0IG9mIHlvdXIga25vd2xlZGdlLCBpbmZyaW5nZSB1cG9uCmFueW9uZSdzIGNvcHlyaWdodC4KCklmIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uIGNvbnRhaW5zIG1hdGVyaWFsIGZvciB3aGljaCB5b3UgZG8gbm90IGhvbGQgY29weXJpZ2h0LAp5b3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgeW91IGhhdmUgb2J0YWluZWQgdGhlIHVucmVzdHJpY3RlZCBwZXJtaXNzaW9uIG9mIHRoZQpjb3B5cmlnaHQgb3duZXIgdG8gZ3JhbnQgRFNVIHRoZSByaWdodHMgcmVxdWlyZWQgYnkgdGhpcyBsaWNlbnNlLCBhbmQgdGhhdApzdWNoIHRoaXJkLXBhcnR5IG93bmVkIG1hdGVyaWFsIGlzIGNsZWFybHkgaWRlbnRpZmllZCBhbmQgYWNrbm93bGVkZ2VkCndpdGhpbiB0aGUgdGV4dCBvciBjb250ZW50IG9mIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uLgoKSUYgVEhFIFNVQk1JU1NJT04gSVMgQkFTRUQgVVBPTiBXT1JLIFRIQVQgSEFTIEJFRU4gU1BPTlNPUkVEIE9SIFNVUFBPUlRFRApCWSBBTiBBR0VOQ1kgT1IgT1JHQU5JWkFUSU9OIE9USEVSIFRIQU4gRFNVLCBZT1UgUkVQUkVTRU5UIFRIQVQgWU9VIEhBVkUKRlVMRklMTEVEIEFOWSBSSUdIVCBPRiBSRVZJRVcgT1IgT1RIRVIgT0JMSUdBVElPTlMgUkVRVUlSRUQgQlkgU1VDSApDT05UUkFDVCBPUiBBR1JFRU1FTlQuCgpEU1Ugd2lsbCBjbGVhcmx5IGlkZW50aWZ5IHlvdXIgbmFtZShzKSBhcyB0aGUgYXV0aG9yKHMpIG9yIG93bmVyKHMpIG9mIHRoZQpzdWJtaXNzaW9uLCBhbmQgd2lsbCBub3QgbWFrZSBhbnkgYWx0ZXJhdGlvbiwgb3RoZXIgdGhhbiBhcyBhbGxvd2VkIGJ5IHRoaXMKbGljZW5zZSwgdG8geW91ciBzdWJtaXNzaW9uLgo=Repositório InstitucionalPUBhttps://www.locus.ufv.br/oai/requestfabiojreis@ufv.bropendoar:21452022-05-23T14:01:34LOCUS Repositório Institucional da UFV - Universidade Federal de Viçosa (UFV)false |
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