Digestibilidade ileal aparente e verdadeira de aminoácidos de farinhas de carne e ossos para suínos
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Data de Publicação: | 2004 |
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Título da fonte: | LOCUS Repositório Institucional da UFV |
Texto Completo: | http://dx.doi.org/10.1590/S1516-35982004000500010 http://www.locus.ufv.br/handle/123456789/16010 |
Resumo: | O experimento foi conduzido com o objetivo de determinar a digestibilidade ileal aparente e verdadeira dos aminoácidos de seis diferentes farinhas de carne e ossos. Foram utilizados 12 suínos mestiços, machos castrados, com peso médio inicial de 52,5 ± 5,1 kg. Os animais foram previamente submetidos à cirurgia para implantação de cânula "T" simples no íleo terminal, e, após 20 dias de recuperação, foram distribuídos em um delineamento experimental de blocos ao acaso, com seis tratamentos, quatro repetições e um animal por unidade experimental. Ao término das duas primeiras repetições, os tratamentos foram redistribuídos para evitar que o mesmo animal recebesse a mesma dieta em duas repetições consecutivas. Os tratamentos consistiram de uma dieta isenta de proteína à base de açúcar, amido, óleo e casca de arroz, tendo como única fonte protéica as farinhas de carne e ossos. Os coeficientes de digestibilidade ileal aparente da lisina, treonina e metionina, das diferentes farinhas de carne e ossos variaram de 54,87 a 74,80; 62,62 a 81,19 e 72,35 a 85,46%, respectivamente, e a variação entre os coeficientes de digestibilidade ileal verdadeira foram de 57,00 a 76,08; 66,26 a 83,07 e 73,76 a 86,39%, respectivamente, para a lisina, treonina e metionina. As farinhas de carne e ossos apresentaram grande variação, em função das diferentes amostras, quanto aos coeficientes de digestibilidade ileal aparentes e verdadeiros dos aminoácidos. |
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Pozza, Paulo CesarGomes, Paulo CezarDonzele, Juarez LopesRostagno, Horacio SantiagoPozza, Magali Soares dos SantosNogueira, Eduardo Terra2017-12-21T18:40:24Z2017-12-21T18:40:24Z2004-091806-9290http://dx.doi.org/10.1590/S1516-35982004000500010http://www.locus.ufv.br/handle/123456789/16010O experimento foi conduzido com o objetivo de determinar a digestibilidade ileal aparente e verdadeira dos aminoácidos de seis diferentes farinhas de carne e ossos. Foram utilizados 12 suínos mestiços, machos castrados, com peso médio inicial de 52,5 ± 5,1 kg. Os animais foram previamente submetidos à cirurgia para implantação de cânula "T" simples no íleo terminal, e, após 20 dias de recuperação, foram distribuídos em um delineamento experimental de blocos ao acaso, com seis tratamentos, quatro repetições e um animal por unidade experimental. Ao término das duas primeiras repetições, os tratamentos foram redistribuídos para evitar que o mesmo animal recebesse a mesma dieta em duas repetições consecutivas. Os tratamentos consistiram de uma dieta isenta de proteína à base de açúcar, amido, óleo e casca de arroz, tendo como única fonte protéica as farinhas de carne e ossos. Os coeficientes de digestibilidade ileal aparente da lisina, treonina e metionina, das diferentes farinhas de carne e ossos variaram de 54,87 a 74,80; 62,62 a 81,19 e 72,35 a 85,46%, respectivamente, e a variação entre os coeficientes de digestibilidade ileal verdadeira foram de 57,00 a 76,08; 66,26 a 83,07 e 73,76 a 86,39%, respectivamente, para a lisina, treonina e metionina. As farinhas de carne e ossos apresentaram grande variação, em função das diferentes amostras, quanto aos coeficientes de digestibilidade ileal aparentes e verdadeiros dos aminoácidos.The experiment was carried out to determine the apparent and true ileal digestibility of amino acids from six different meat and bone meals. Twelvecrossbred swines, castrated males, averaging 52.5 ± 5.1 kg initial weight, were used. The animals were previously submitted to the simple T canula surgery implantation at the terminal ileum and, after twenty days of recovery period, they were allotted to a randomized blocks design, with six treatments, four replicates and one animal per experimental unit. At the end of the first two replicates, the treatments were assigned again to avoid that the same animal received the same diet in two serial replicates. The treatments consisted in a free protein diet based on sugar, starch, vegetable oil and rice peel, with the meat and bone meal as the only protein source. The apparent ileal digestibility coefficients of lysine, threonine and methionine, of the different meat and bone meals, ranged from 54.87 to 74.80; 62.62 to 81.19 and 72.35 to 85.46%, respectively, and the variation among the true ileal digestibility coefficients were from 57.00 to 76.08, 66.26 to 83.07, and 73.76 to 86.39%, respectively, for lysine, threonine and methionine. The meat and bone meals showed a great variation in function of the different batches, concerning the apparent and true coefficients of amino acid ileal digestibility.porRevista Brasileira de Zootecniav.33, n.5, p.1181-1191, setembro/outubro 2004AminoácidosDigestibilidade ilealFarinha de carne e ossosSuínosDigestibilidade ileal aparente e verdadeira de aminoácidos de farinhas de carne e ossos para suínosinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/articleapplication/pdfinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:LOCUS Repositório Institucional da UFVinstname:Universidade Federal de Viçosa (UFV)instacron:UFVORIGINALa10v33n5.pdfa10v33n5.pdftexto completoapplication/pdf54796https://locus.ufv.br//bitstream/123456789/16010/1/a10v33n5.pdf510a707da94c484cd797080426cc948dMD51LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-81748https://locus.ufv.br//bitstream/123456789/16010/2/license.txt8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33MD52THUMBNAILa10v33n5.pdf.jpga10v33n5.pdf.jpgIM Thumbnailimage/jpeg5085https://locus.ufv.br//bitstream/123456789/16010/3/a10v33n5.pdf.jpg21525b473600effaf733ed2cc7fadd18MD53123456789/160102017-12-21 22:01:53.077oai:locus.ufv.br:123456789/16010Tk9URTogUExBQ0UgWU9VUiBPV04gTElDRU5TRSBIRVJFClRoaXMgc2FtcGxlIGxpY2Vuc2UgaXMgcHJvdmlkZWQgZm9yIGluZm9ybWF0aW9uYWwgcHVycG9zZXMgb25seS4KCk5PTi1FWENMVVNJVkUgRElTVFJJQlVUSU9OIExJQ0VOU0UKCkJ5IHNpZ25pbmcgYW5kIHN1Ym1pdHRpbmcgdGhpcyBsaWNlbnNlLCB5b3UgKHRoZSBhdXRob3Iocykgb3IgY29weXJpZ2h0Cm93bmVyKSBncmFudHMgdG8gRFNwYWNlIFVuaXZlcnNpdHkgKERTVSkgdGhlIG5vbi1leGNsdXNpdmUgcmlnaHQgdG8gcmVwcm9kdWNlLAp0cmFuc2xhdGUgKGFzIGRlZmluZWQgYmVsb3cpLCBhbmQvb3IgZGlzdHJpYnV0ZSB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gKGluY2x1ZGluZwp0aGUgYWJzdHJhY3QpIHdvcmxkd2lkZSBpbiBwcmludCBhbmQgZWxlY3Ryb25pYyBmb3JtYXQgYW5kIGluIGFueSBtZWRpdW0sCmluY2x1ZGluZyBidXQgbm90IGxpbWl0ZWQgdG8gYXVkaW8gb3IgdmlkZW8uCgpZb3UgYWdyZWUgdGhhdCBEU1UgbWF5LCB3aXRob3V0IGNoYW5naW5nIHRoZSBjb250ZW50LCB0cmFuc2xhdGUgdGhlCnN1Ym1pc3Npb24gdG8gYW55IG1lZGl1bSBvciBmb3JtYXQgZm9yIHRoZSBwdXJwb3NlIG9mIHByZXNlcnZhdGlvbi4KCllvdSBhbHNvIGFncmVlIHRoYXQgRFNVIG1heSBrZWVwIG1vcmUgdGhhbiBvbmUgY29weSBvZiB0aGlzIHN1Ym1pc3Npb24gZm9yCnB1cnBvc2VzIG9mIHNlY3VyaXR5LCBiYWNrLXVwIGFuZCBwcmVzZXJ2YXRpb24uCgpZb3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgdGhlIHN1Ym1pc3Npb24gaXMgeW91ciBvcmlnaW5hbCB3b3JrLCBhbmQgdGhhdCB5b3UgaGF2ZQp0aGUgcmlnaHQgdG8gZ3JhbnQgdGhlIHJpZ2h0cyBjb250YWluZWQgaW4gdGhpcyBsaWNlbnNlLiBZb3UgYWxzbyByZXByZXNlbnQKdGhhdCB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gZG9lcyBub3QsIHRvIHRoZSBiZXN0IG9mIHlvdXIga25vd2xlZGdlLCBpbmZyaW5nZSB1cG9uCmFueW9uZSdzIGNvcHlyaWdodC4KCklmIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uIGNvbnRhaW5zIG1hdGVyaWFsIGZvciB3aGljaCB5b3UgZG8gbm90IGhvbGQgY29weXJpZ2h0LAp5b3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgeW91IGhhdmUgb2J0YWluZWQgdGhlIHVucmVzdHJpY3RlZCBwZXJtaXNzaW9uIG9mIHRoZQpjb3B5cmlnaHQgb3duZXIgdG8gZ3JhbnQgRFNVIHRoZSByaWdodHMgcmVxdWlyZWQgYnkgdGhpcyBsaWNlbnNlLCBhbmQgdGhhdApzdWNoIHRoaXJkLXBhcnR5IG93bmVkIG1hdGVyaWFsIGlzIGNsZWFybHkgaWRlbnRpZmllZCBhbmQgYWNrbm93bGVkZ2VkCndpdGhpbiB0aGUgdGV4dCBvciBjb250ZW50IG9mIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uLgoKSUYgVEhFIFNVQk1JU1NJT04gSVMgQkFTRUQgVVBPTiBXT1JLIFRIQVQgSEFTIEJFRU4gU1BPTlNPUkVEIE9SIFNVUFBPUlRFRApCWSBBTiBBR0VOQ1kgT1IgT1JHQU5JWkFUSU9OIE9USEVSIFRIQU4gRFNVLCBZT1UgUkVQUkVTRU5UIFRIQVQgWU9VIEhBVkUKRlVMRklMTEVEIEFOWSBSSUdIVCBPRiBSRVZJRVcgT1IgT1RIRVIgT0JMSUdBVElPTlMgUkVRVUlSRUQgQlkgU1VDSApDT05UUkFDVCBPUiBBR1JFRU1FTlQuCgpEU1Ugd2lsbCBjbGVhcmx5IGlkZW50aWZ5IHlvdXIgbmFtZShzKSBhcyB0aGUgYXV0aG9yKHMpIG9yIG93bmVyKHMpIG9mIHRoZQpzdWJtaXNzaW9uLCBhbmQgd2lsbCBub3QgbWFrZSBhbnkgYWx0ZXJhdGlvbiwgb3RoZXIgdGhhbiBhcyBhbGxvd2VkIGJ5IHRoaXMKbGljZW5zZSwgdG8geW91ciBzdWJtaXNzaW9uLgo=Repositório InstitucionalPUBhttps://www.locus.ufv.br/oai/requestfabiojreis@ufv.bropendoar:21452017-12-22T01:01:53LOCUS Repositório Institucional da UFV - Universidade Federal de Viçosa (UFV)false |
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O experimento foi conduzido com o objetivo de determinar a digestibilidade ileal aparente e verdadeira dos aminoácidos de seis diferentes farinhas de carne e ossos. Foram utilizados 12 suínos mestiços, machos castrados, com peso médio inicial de 52,5 ± 5,1 kg. Os animais foram previamente submetidos à cirurgia para implantação de cânula "T" simples no íleo terminal, e, após 20 dias de recuperação, foram distribuídos em um delineamento experimental de blocos ao acaso, com seis tratamentos, quatro repetições e um animal por unidade experimental. Ao término das duas primeiras repetições, os tratamentos foram redistribuídos para evitar que o mesmo animal recebesse a mesma dieta em duas repetições consecutivas. Os tratamentos consistiram de uma dieta isenta de proteína à base de açúcar, amido, óleo e casca de arroz, tendo como única fonte protéica as farinhas de carne e ossos. Os coeficientes de digestibilidade ileal aparente da lisina, treonina e metionina, das diferentes farinhas de carne e ossos variaram de 54,87 a 74,80; 62,62 a 81,19 e 72,35 a 85,46%, respectivamente, e a variação entre os coeficientes de digestibilidade ileal verdadeira foram de 57,00 a 76,08; 66,26 a 83,07 e 73,76 a 86,39%, respectivamente, para a lisina, treonina e metionina. As farinhas de carne e ossos apresentaram grande variação, em função das diferentes amostras, quanto aos coeficientes de digestibilidade ileal aparentes e verdadeiros dos aminoácidos. |
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