A ficção moderna: uma crítica da representação sócio-familiar em Ao Farol, de Virginia Woolf
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Data de Publicação: | 2020 |
Tipo de documento: | Dissertação |
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Título da fonte: | LOCUS Repositório Institucional da UFV |
Texto Completo: | https://locus.ufv.br//handle/123456789/27980 |
Resumo: | A teoria da Estética da Recepção vem com a proposta de trazer um novo elemento na hermenêutica literária, muito deixado de lado pelas escolas de estudos literários anteriores, que é o leitor. Por isso, a análise guiada por essa vertente se dá calcada em um tripé: obra, autor e leitor. Tal ponderação tende a encarar uma amplitude no que tange ao domínio das interpretações das obras ao longo da história e um diálogo que se instaura entre o trio analítico durante a leitura. O teórico Wolfang Iser, em seu livro O fictício e o Imaginário: Perspectivas de uma Antropologia literária (2013), recorre ao conceito de fingir para tratar a construção narrativa de uma ficção, que se conceitualiza como uma forma de repetir a realidade social no romance, mas de forma transgredida da retirada do contexto. Ao refletir sobre a ficcionalidade Iser pondera a relação desse conceito com a semiologia, quando assim traz a ideia do signo. Dessa forma, ampliamos essa discussão com dois teóricos da semiologia: Ferdinand Saussure (2006) e Roland Barthes (2006). Ao se analisar a obra Ao Farol (2017), de Virginia Woolf, pode-se observar a utilização da memória para construção ficcional do enredo da obra. A utilização desse recurso para a composição é um vislumbre que se faz baseado em seus artigos, ensaios, biografia e diários. A utilização desse material se converge em uma análise dos signos dispostos na obra e comparados com a realidade social e o pensamento da escritora. Palavras-Chave: Teoria da estética da Recepção. Virginia Woolf. Fingir. Família. Ficção |
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O teórico Wolfang Iser, em seu livro O fictício e o Imaginário: Perspectivas de uma Antropologia literária (2013), recorre ao conceito de fingir para tratar a construção narrativa de uma ficção, que se conceitualiza como uma forma de repetir a realidade social no romance, mas de forma transgredida da retirada do contexto. Ao refletir sobre a ficcionalidade Iser pondera a relação desse conceito com a semiologia, quando assim traz a ideia do signo. Dessa forma, ampliamos essa discussão com dois teóricos da semiologia: Ferdinand Saussure (2006) e Roland Barthes (2006). Ao se analisar a obra Ao Farol (2017), de Virginia Woolf, pode-se observar a utilização da memória para construção ficcional do enredo da obra. A utilização desse recurso para a composição é um vislumbre que se faz baseado em seus artigos, ensaios, biografia e diários. A utilização desse material se converge em uma análise dos signos dispostos na obra e comparados com a realidade social e o pensamento da escritora. Palavras-Chave: Teoria da estética da Recepção. Virginia Woolf. Fingir. Família. FicçãoReader-response criticism comes with a proposal to bring a new element in literary hermeneutics, very integrated on the side by schools of previous literary studies, which is the reader. For this reason, an analysis guided by this aspect is based on a tripod: masterpiece, author and reader. Such consideration tends to face an amplitude regarding the domain of the interpretations of the works throughout history and a dialogue that is established between the analytical trio during reading. Theorist Wolfang Iser, in his book O fictício e o Imaginário: Perspectivas de uma Antropologia literária (2013), uses the concept of pretending to deal with a narrative construction of a fiction, which is conceptualized as a way of repeating social reality in novel, but in a way that transgressed the withdrawal of context. When reflecting on fictionality It is to ponder on the relationship of this concept with semiology, when this brings the idea of the sign. Thus, we expanded this discussion with two theorists of semiology: Ferdinand Saussure (2006) and Roland Barthes (2006). When analyzing the novel Ao Farol (2017), by Virginia Woolf, we can observe the use of memory for the fictional construction of the work's plot. The use of this resource for the composition is a glimpse that is based on her articles, essays, biography and diaries. The use of this material converges in an analysis of the signs displayed in the book content and compared with the social reality and the thought of the writer. Keywords: Reader-response criticism. Virginia Woolf. Pretend. Family. Fiction.porUniversidade Federal de ViçosaWoolf, Virginia, 1882-1941. Ao FarolFicção inglesa - Crítica e interpretaçãoLeitores - Reação críticaFamília - Aspectos psicológicosLiteraturas Estrangeiras ModernasA ficção moderna: uma crítica da representação sócio-familiar em Ao Farol, de Virginia WoolfModern fiction: A review of socio-family representation in Virginia Woolf's To the lighthouseinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisUniversidade Federal de ViçosaDepartamento de LetrasMestre em LetrasViçosa - MG2020-10-05Mestradoinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:LOCUS Repositório Institucional da UFVinstname:Universidade Federal de Viçosa (UFV)instacron:UFVORIGINALtexto completo.pdftexto completo.pdftexto completoapplication/pdf1494450https://locus.ufv.br//bitstream/123456789/27980/1/texto%20completo.pdf0be5d87d4a012b8543b562738d3aca77MD51LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-81748https://locus.ufv.br//bitstream/123456789/27980/2/license.txt8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33MD52123456789/279802021-07-15 14:01:29.274oai:locus.ufv.br:123456789/27980Tk9URTogUExBQ0UgWU9VUiBPV04gTElDRU5TRSBIRVJFClRoaXMgc2FtcGxlIGxpY2Vuc2UgaXMgcHJvdmlkZWQgZm9yIGluZm9ybWF0aW9uYWwgcHVycG9zZXMgb25seS4KCk5PTi1FWENMVVNJVkUgRElTVFJJQlVUSU9OIExJQ0VOU0UKCkJ5IHNpZ25pbmcgYW5kIHN1Ym1pdHRpbmcgdGhpcyBsaWNlbnNlLCB5b3UgKHRoZSBhdXRob3Iocykgb3IgY29weXJpZ2h0Cm93bmVyKSBncmFudHMgdG8gRFNwYWNlIFVuaXZlcnNpdHkgKERTVSkgdGhlIG5vbi1leGNsdXNpdmUgcmlnaHQgdG8gcmVwcm9kdWNlLAp0cmFuc2xhdGUgKGFzIGRlZmluZWQgYmVsb3cpLCBhbmQvb3IgZGlzdHJpYnV0ZSB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gKGluY2x1ZGluZwp0aGUgYWJzdHJhY3QpIHdvcmxkd2lkZSBpbiBwcmludCBhbmQgZWxlY3Ryb25pYyBmb3JtYXQgYW5kIGluIGFueSBtZWRpdW0sCmluY2x1ZGluZyBidXQgbm90IGxpbWl0ZWQgdG8gYXVkaW8gb3IgdmlkZW8uCgpZb3UgYWdyZWUgdGhhdCBEU1UgbWF5LCB3aXRob3V0IGNoYW5naW5nIHRoZSBjb250ZW50LCB0cmFuc2xhdGUgdGhlCnN1Ym1pc3Npb24gdG8gYW55IG1lZGl1bSBvciBmb3JtYXQgZm9yIHRoZSBwdXJwb3NlIG9mIHByZXNlcnZhdGlvbi4KCllvdSBhbHNvIGFncmVlIHRoYXQgRFNVIG1heSBrZWVwIG1vcmUgdGhhbiBvbmUgY29weSBvZiB0aGlzIHN1Ym1pc3Npb24gZm9yCnB1cnBvc2VzIG9mIHNlY3VyaXR5LCBiYWNrLXVwIGFuZCBwcmVzZXJ2YXRpb24uCgpZb3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgdGhlIHN1Ym1pc3Npb24gaXMgeW91ciBvcmlnaW5hbCB3b3JrLCBhbmQgdGhhdCB5b3UgaGF2ZQp0aGUgcmlnaHQgdG8gZ3JhbnQgdGhlIHJpZ2h0cyBjb250YWluZWQgaW4gdGhpcyBsaWNlbnNlLiBZb3UgYWxzbyByZXByZXNlbnQKdGhhdCB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gZG9lcyBub3QsIHRvIHRoZSBiZXN0IG9mIHlvdXIga25vd2xlZGdlLCBpbmZyaW5nZSB1cG9uCmFueW9uZSdzIGNvcHlyaWdodC4KCklmIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uIGNvbnRhaW5zIG1hdGVyaWFsIGZvciB3aGljaCB5b3UgZG8gbm90IGhvbGQgY29weXJpZ2h0LAp5b3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgeW91IGhhdmUgb2J0YWluZWQgdGhlIHVucmVzdHJpY3RlZCBwZXJtaXNzaW9uIG9mIHRoZQpjb3B5cmlnaHQgb3duZXIgdG8gZ3JhbnQgRFNVIHRoZSByaWdodHMgcmVxdWlyZWQgYnkgdGhpcyBsaWNlbnNlLCBhbmQgdGhhdApzdWNoIHRoaXJkLXBhcnR5IG93bmVkIG1hdGVyaWFsIGlzIGNsZWFybHkgaWRlbnRpZmllZCBhbmQgYWNrbm93bGVkZ2VkCndpdGhpbiB0aGUgdGV4dCBvciBjb250ZW50IG9mIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uLgoKSUYgVEhFIFNVQk1JU1NJT04gSVMgQkFTRUQgVVBPTiBXT1JLIFRIQVQgSEFTIEJFRU4gU1BPTlNPUkVEIE9SIFNVUFBPUlRFRApCWSBBTiBBR0VOQ1kgT1IgT1JHQU5JWkFUSU9OIE9USEVSIFRIQU4gRFNVLCBZT1UgUkVQUkVTRU5UIFRIQVQgWU9VIEhBVkUKRlVMRklMTEVEIEFOWSBSSUdIVCBPRiBSRVZJRVcgT1IgT1RIRVIgT0JMSUdBVElPTlMgUkVRVUlSRUQgQlkgU1VDSApDT05UUkFDVCBPUiBBR1JFRU1FTlQuCgpEU1Ugd2lsbCBjbGVhcmx5IGlkZW50aWZ5IHlvdXIgbmFtZShzKSBhcyB0aGUgYXV0aG9yKHMpIG9yIG93bmVyKHMpIG9mIHRoZQpzdWJtaXNzaW9uLCBhbmQgd2lsbCBub3QgbWFrZSBhbnkgYWx0ZXJhdGlvbiwgb3RoZXIgdGhhbiBhcyBhbGxvd2VkIGJ5IHRoaXMKbGljZW5zZSwgdG8geW91ciBzdWJtaXNzaW9uLgo=Repositório InstitucionalPUBhttps://www.locus.ufv.br/oai/requestfabiojreis@ufv.bropendoar:21452021-07-15T17:01:29LOCUS Repositório Institucional da UFV - Universidade Federal de Viçosa (UFV)false |
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