Avaliação da composição de cortes comerciais, componentes corporais e órgãos internos de cordeiros confinados e alimentados com dejetos de suínos
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Data de Publicação: | 2002 |
Outros Autores: | , , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | LOCUS Repositório Institucional da UFV |
Texto Completo: | http://dx.doi.org/10.1590/S1516-35982002000600018 http://www.locus.ufv.br/handle/123456789/16315 |
Resumo: | Foram utilizados 21 cordeiros, nove da raça Bergamácia e 12 Santa Inês, os quais permaneceram confinados individualmente por 75 dias, sendo alimentados com dietas contendo 24% de dejetos de suínos, na forma de biju (dejeto obtido pela raspagem e varredura do piso das baias de crescimento e terminação) ou DPS - dejeto peneirado seco (constituído pela parte sólida do material contido na lâmina d'água e da água de lavagem das baias, obtida através de peneiras de malha fina). Os dejetos de suínos não influenciaram a porcentagem de músculo, gordura e osso dos cortes analisados. Os cordeiros da raça Santa Inês apresentaram maior quantidade de músculo no pernil e maior área olho de lombo que os Bergamácia. Estes, no entanto, apresentaram maior proporção de gordura na paleta quando os cortes foram expressos em % do peso de cada corte. A dieta controle também propiciou maior área olho de lombo que a dieta com biju. Uma maior proporção de intestino delgado, expresso em % do peso aparelho digestivo, foi verificada nos animais que receberam a dieta controle em relação aos que receberam DPS. Os cordeiros Santa Inês apresentaram maior peso da traquéia, quando esta variável foi expressa em kg do órgão e em % do peso vazio; já os Bergamácia apresentaram maior quantidade de pele, quando esta foi expressa como % do peso vazio. Conclui-se que a utilização de dejetos de suínos não afeta a composição dos cortes comerciais, os pesos dos componentes corporais e os órgãos internos. |
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Oliveira, Marcus Vinícius Morais dePérez, Juan Ramón OlalquiagaAlves, Eduardo LuisMartins, Alessandra Rodrigues VieiraLana, Rogério de Paula2018-01-11T13:56:35Z2018-01-11T13:56:35Z2002-02-041806-9290http://dx.doi.org/10.1590/S1516-35982002000600018http://www.locus.ufv.br/handle/123456789/16315Foram utilizados 21 cordeiros, nove da raça Bergamácia e 12 Santa Inês, os quais permaneceram confinados individualmente por 75 dias, sendo alimentados com dietas contendo 24% de dejetos de suínos, na forma de biju (dejeto obtido pela raspagem e varredura do piso das baias de crescimento e terminação) ou DPS - dejeto peneirado seco (constituído pela parte sólida do material contido na lâmina d'água e da água de lavagem das baias, obtida através de peneiras de malha fina). Os dejetos de suínos não influenciaram a porcentagem de músculo, gordura e osso dos cortes analisados. Os cordeiros da raça Santa Inês apresentaram maior quantidade de músculo no pernil e maior área olho de lombo que os Bergamácia. Estes, no entanto, apresentaram maior proporção de gordura na paleta quando os cortes foram expressos em % do peso de cada corte. A dieta controle também propiciou maior área olho de lombo que a dieta com biju. Uma maior proporção de intestino delgado, expresso em % do peso aparelho digestivo, foi verificada nos animais que receberam a dieta controle em relação aos que receberam DPS. Os cordeiros Santa Inês apresentaram maior peso da traquéia, quando esta variável foi expressa em kg do órgão e em % do peso vazio; já os Bergamácia apresentaram maior quantidade de pele, quando esta foi expressa como % do peso vazio. Conclui-se que a utilização de dejetos de suínos não afeta a composição dos cortes comerciais, os pesos dos componentes corporais e os órgãos internos.Twenty-one lambs were used, nine of the Bergamácia and 12 Santa Inês breed, were confined individually for 75 days, and fed diets containing 24% of swine wastes, in the form of biju (obtained by the scratching and sweeping of the floor of the growth and termination stalls) or DSW - dry sifted wastes (constituted by the solid part of the material contained of the water of wash of the stalls, obtained through sieves of fine mesh). There was no diet effect in the percentage of muscle, fat and bone of the analyzed cuts. The Santa Inês lambs showed larger amount of muscle in the ham and a larger loin eye area that Bergamácia; these however showed a larger fat proportion in the whole shoulder when the joints were expressed in % of the weight of each joint. The diet controls also propitiated one larger loin eye area that the diet with biju. A larger proportion of small intestine, expressed in % weight of the digestive system, was verified in the animals fed with the diets controls in relation those fed whit DPS. The lambs of the Santa Inês breed showed larger weight of the windpipe, when this parameter was expressed in kg and in % of the empty weight; already the Bergamácia presented larger amount of skin, when this was expressed as % of the empty weight. It is concluded that the use of swine wastes doesn't affect the composition of the commercial joints, weights of body components and internal organs.porRevista Brasileira de Zootecniav. 31, n. 3, p. 1459-1468, May/June 2002BergamáciaConfinamentoRendimentoSanta InêsOvinosAvaliação da composição de cortes comerciais, componentes corporais e órgãos internos de cordeiros confinados e alimentados com dejetos de suínosinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/articleapplication/pdfinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:LOCUS Repositório Institucional da UFVinstname:Universidade Federal de Viçosa (UFV)instacron:UFVORIGINALartigo.pdfartigo.pdftexto completoapplication/pdf278306https://locus.ufv.br//bitstream/123456789/16315/3/artigo.pdf67a75485288327bc7076d8fd92cb74d1MD53LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-81748https://locus.ufv.br//bitstream/123456789/16315/4/license.txt8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33MD54THUMBNAILartigo.pdf.jpgartigo.pdf.jpgIM Thumbnailimage/jpeg5015https://locus.ufv.br//bitstream/123456789/16315/5/artigo.pdf.jpg22beea4af8815c8e71285d3fc6f9bd0fMD55123456789/163152018-01-11 22:00:35.032oai:locus.ufv.br:123456789/16315Tk9URTogUExBQ0UgWU9VUiBPV04gTElDRU5TRSBIRVJFClRoaXMgc2FtcGxlIGxpY2Vuc2UgaXMgcHJvdmlkZWQgZm9yIGluZm9ybWF0aW9uYWwgcHVycG9zZXMgb25seS4KCk5PTi1FWENMVVNJVkUgRElTVFJJQlVUSU9OIExJQ0VOU0UKCkJ5IHNpZ25pbmcgYW5kIHN1Ym1pdHRpbmcgdGhpcyBsaWNlbnNlLCB5b3UgKHRoZSBhdXRob3Iocykgb3IgY29weXJpZ2h0Cm93bmVyKSBncmFudHMgdG8gRFNwYWNlIFVuaXZlcnNpdHkgKERTVSkgdGhlIG5vbi1leGNsdXNpdmUgcmlnaHQgdG8gcmVwcm9kdWNlLAp0cmFuc2xhdGUgKGFzIGRlZmluZWQgYmVsb3cpLCBhbmQvb3IgZGlzdHJpYnV0ZSB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gKGluY2x1ZGluZwp0aGUgYWJzdHJhY3QpIHdvcmxkd2lkZSBpbiBwcmludCBhbmQgZWxlY3Ryb25pYyBmb3JtYXQgYW5kIGluIGFueSBtZWRpdW0sCmluY2x1ZGluZyBidXQgbm90IGxpbWl0ZWQgdG8gYXVkaW8gb3IgdmlkZW8uCgpZb3UgYWdyZWUgdGhhdCBEU1UgbWF5LCB3aXRob3V0IGNoYW5naW5nIHRoZSBjb250ZW50LCB0cmFuc2xhdGUgdGhlCnN1Ym1pc3Npb24gdG8gYW55IG1lZGl1bSBvciBmb3JtYXQgZm9yIHRoZSBwdXJwb3NlIG9mIHByZXNlcnZhdGlvbi4KCllvdSBhbHNvIGFncmVlIHRoYXQgRFNVIG1heSBrZWVwIG1vcmUgdGhhbiBvbmUgY29weSBvZiB0aGlzIHN1Ym1pc3Npb24gZm9yCnB1cnBvc2VzIG9mIHNlY3VyaXR5LCBiYWNrLXVwIGFuZCBwcmVzZXJ2YXRpb24uCgpZb3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgdGhlIHN1Ym1pc3Npb24gaXMgeW91ciBvcmlnaW5hbCB3b3JrLCBhbmQgdGhhdCB5b3UgaGF2ZQp0aGUgcmlnaHQgdG8gZ3JhbnQgdGhlIHJpZ2h0cyBjb250YWluZWQgaW4gdGhpcyBsaWNlbnNlLiBZb3UgYWxzbyByZXByZXNlbnQKdGhhdCB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gZG9lcyBub3QsIHRvIHRoZSBiZXN0IG9mIHlvdXIga25vd2xlZGdlLCBpbmZyaW5nZSB1cG9uCmFueW9uZSdzIGNvcHlyaWdodC4KCklmIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uIGNvbnRhaW5zIG1hdGVyaWFsIGZvciB3aGljaCB5b3UgZG8gbm90IGhvbGQgY29weXJpZ2h0LAp5b3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgeW91IGhhdmUgb2J0YWluZWQgdGhlIHVucmVzdHJpY3RlZCBwZXJtaXNzaW9uIG9mIHRoZQpjb3B5cmlnaHQgb3duZXIgdG8gZ3JhbnQgRFNVIHRoZSByaWdodHMgcmVxdWlyZWQgYnkgdGhpcyBsaWNlbnNlLCBhbmQgdGhhdApzdWNoIHRoaXJkLXBhcnR5IG93bmVkIG1hdGVyaWFsIGlzIGNsZWFybHkgaWRlbnRpZmllZCBhbmQgYWNrbm93bGVkZ2VkCndpdGhpbiB0aGUgdGV4dCBvciBjb250ZW50IG9mIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uLgoKSUYgVEhFIFNVQk1JU1NJT04gSVMgQkFTRUQgVVBPTiBXT1JLIFRIQVQgSEFTIEJFRU4gU1BPTlNPUkVEIE9SIFNVUFBPUlRFRApCWSBBTiBBR0VOQ1kgT1IgT1JHQU5JWkFUSU9OIE9USEVSIFRIQU4gRFNVLCBZT1UgUkVQUkVTRU5UIFRIQVQgWU9VIEhBVkUKRlVMRklMTEVEIEFOWSBSSUdIVCBPRiBSRVZJRVcgT1IgT1RIRVIgT0JMSUdBVElPTlMgUkVRVUlSRUQgQlkgU1VDSApDT05UUkFDVCBPUiBBR1JFRU1FTlQuCgpEU1Ugd2lsbCBjbGVhcmx5IGlkZW50aWZ5IHlvdXIgbmFtZShzKSBhcyB0aGUgYXV0aG9yKHMpIG9yIG93bmVyKHMpIG9mIHRoZQpzdWJtaXNzaW9uLCBhbmQgd2lsbCBub3QgbWFrZSBhbnkgYWx0ZXJhdGlvbiwgb3RoZXIgdGhhbiBhcyBhbGxvd2VkIGJ5IHRoaXMKbGljZW5zZSwgdG8geW91ciBzdWJtaXNzaW9uLgo=Repositório InstitucionalPUBhttps://www.locus.ufv.br/oai/requestfabiojreis@ufv.bropendoar:21452018-01-12T01:00:35LOCUS Repositório Institucional da UFV - Universidade Federal de Viçosa (UFV)false |
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Foram utilizados 21 cordeiros, nove da raça Bergamácia e 12 Santa Inês, os quais permaneceram confinados individualmente por 75 dias, sendo alimentados com dietas contendo 24% de dejetos de suínos, na forma de biju (dejeto obtido pela raspagem e varredura do piso das baias de crescimento e terminação) ou DPS - dejeto peneirado seco (constituído pela parte sólida do material contido na lâmina d'água e da água de lavagem das baias, obtida através de peneiras de malha fina). Os dejetos de suínos não influenciaram a porcentagem de músculo, gordura e osso dos cortes analisados. Os cordeiros da raça Santa Inês apresentaram maior quantidade de músculo no pernil e maior área olho de lombo que os Bergamácia. Estes, no entanto, apresentaram maior proporção de gordura na paleta quando os cortes foram expressos em % do peso de cada corte. A dieta controle também propiciou maior área olho de lombo que a dieta com biju. Uma maior proporção de intestino delgado, expresso em % do peso aparelho digestivo, foi verificada nos animais que receberam a dieta controle em relação aos que receberam DPS. Os cordeiros Santa Inês apresentaram maior peso da traquéia, quando esta variável foi expressa em kg do órgão e em % do peso vazio; já os Bergamácia apresentaram maior quantidade de pele, quando esta foi expressa como % do peso vazio. Conclui-se que a utilização de dejetos de suínos não afeta a composição dos cortes comerciais, os pesos dos componentes corporais e os órgãos internos. |
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