Nos rastros de Tituba: contribuições de Maryse Condé para pensar a colonialidade de gênero, injustiça epistêmica e memória social
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Data de Publicação: | 2021 |
Outros Autores: | |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista Textura - ULBRA |
Texto Completo: | http://www.periodicos.ulbra.br/index.php/txra/article/view/6675 |
Resumo: | No presente estudo, seguimos alguns rastros do apagamento histórico e sua relação com a colonialidade de gênero, injustiça epistêmica e memória social, na obra Eu, Tituba feiticeira ... negra de Salem (1997), de Maryse Condé. A compreensão da injustiça epistêmica em seu desdobramento como injustiças testemunhal e hermenêutica, que oprimem e violentam a condição humana de portar e transmitir conhecimento (FRICKER, 2017), nos propicia uma chave de leitura do romance de Maryse de Condé. Desse modo, a apreensão dessas duas injustiças praticadas contra Tituba, acionada pela modernidade colonial, patriarcal, racista e capitalista (LUGONES, 2014), também nos oportuniza identificar sua relação com a colonialidade de gênero e as frestas que se amplificam na escrita autobiográfica como memória social e resistência em face da injustiça epistêmica.Palavras-chaves: Tituba; Colonialidade de Gênero; Injustiça Epistêmica; Memória Social. |
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Nos rastros de Tituba: contribuições de Maryse Condé para pensar a colonialidade de gênero, injustiça epistêmica e memória socialNo presente estudo, seguimos alguns rastros do apagamento histórico e sua relação com a colonialidade de gênero, injustiça epistêmica e memória social, na obra Eu, Tituba feiticeira ... negra de Salem (1997), de Maryse Condé. A compreensão da injustiça epistêmica em seu desdobramento como injustiças testemunhal e hermenêutica, que oprimem e violentam a condição humana de portar e transmitir conhecimento (FRICKER, 2017), nos propicia uma chave de leitura do romance de Maryse de Condé. Desse modo, a apreensão dessas duas injustiças praticadas contra Tituba, acionada pela modernidade colonial, patriarcal, racista e capitalista (LUGONES, 2014), também nos oportuniza identificar sua relação com a colonialidade de gênero e as frestas que se amplificam na escrita autobiográfica como memória social e resistência em face da injustiça epistêmica.Palavras-chaves: Tituba; Colonialidade de Gênero; Injustiça Epistêmica; Memória Social.Universidade Luterana do Brasil (ULBRA)Duarte, Kelley BaptistaPeixoto, Cláudia Carneiro2021-09-29info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttp://www.periodicos.ulbra.br/index.php/txra/article/view/6675TEXTURA - Revista de Educação e Letras; v. 23, n. 56 (2021): Dossiê: Memória, ausência e invisibilidade2358-08011518-491910.29327/227811.23.56reponame:Revista Textura - ULBRAinstname:Universidade Luterana do Brasil (ULBRA)instacron:ULBRAporhttp://www.periodicos.ulbra.br/index.php/txra/article/view/6675/4214Direitos autorais 2021 TEXTURA - Revista de Educação e Letrashttps://creativecommons.org/licenses/by/4.0info:eu-repo/semantics/openAccess2021-10-14T20:43:26Zoai:ojs.pkp.sfu.ca:article/6675Revistahttp://www.periodicos.ulbra.br/index.php/txrahttp://www.periodicos.ulbra.br/index.php/txra/oairevista.textura.ulbra@gmail.com2358-08011518-4919opendoar:2021-10-14T20:43:26Revista Textura - ULBRA - Universidade Luterana do Brasil (ULBRA)false |
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