O silêncio dos docentes: uma nova configuração?
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2009 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Linhas Críticas (Online) |
Texto Completo: | https://periodicos.unb.br/index.php/linhascriticas/article/view/3497 |
Resumo: | O presente ensaio traz uma indagação filosófica a respeito do que descreve como condição existencial silenciosa do docente. Uma vez posto em questão o seu silenciamento, o autor visa encontrar os traços da configuração do silêncio docente. Quando não há mais evidências de um silenciamento ostensivo e explícito, por que ainda silenciaria o docente? Tal investigação visa examinar a desistência ética e política da palavra, analisar a dimensão efetiva da ação docente, em seu desgaste e correlativo sentimento de déficit existencial. O autor procura aprofundar a hipótese de que o atual silenciamento docente tornou-se um modus vivendi, que exige de nós esforços para entender as implicações institucionais e existenciais do trabalho efetivo da docência. O que poderia sugerir desencorajamento em relação à s possibilidades de superar as condições efetivas da ação docente nos aponta as possibilidades de transformação das condições adversas, graças mesmo ao fundo silencioso de nossa experiência e do corpo humano. |
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O silêncio dos docentes: uma nova configuração?Docência;Corpo;Silêncio;Formação;Existência;EfetividadeO presente ensaio traz uma indagação filosófica a respeito do que descreve como condição existencial silenciosa do docente. Uma vez posto em questão o seu silenciamento, o autor visa encontrar os traços da configuração do silêncio docente. Quando não há mais evidências de um silenciamento ostensivo e explícito, por que ainda silenciaria o docente? Tal investigação visa examinar a desistência ética e política da palavra, analisar a dimensão efetiva da ação docente, em seu desgaste e correlativo sentimento de déficit existencial. O autor procura aprofundar a hipótese de que o atual silenciamento docente tornou-se um modus vivendi, que exige de nós esforços para entender as implicações institucionais e existenciais do trabalho efetivo da docência. O que poderia sugerir desencorajamento em relação à s possibilidades de superar as condições efetivas da ação docente nos aponta as possibilidades de transformação das condições adversas, graças mesmo ao fundo silencioso de nossa experiência e do corpo humano.Faculdade de Educação - Universidade de Brasília2009-02-28info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://periodicos.unb.br/index.php/linhascriticas/article/view/349710.26512/lc.v14i27.3497Linhas Críticas; Vol. 14 No. 27 (2008); 301-318Linhas Críticas; Vol. 14 Núm. 27 (2008); 301-318Linhas Críticas; v. 14 n. 27 (2008); 301-3181981-04311516-489610.26512/lc.v14i27reponame:Linhas Críticas (Online)instname:Universidade de Brasília (UnB)instacron:UnBporhttps://periodicos.unb.br/index.php/linhascriticas/article/view/3497/3186Copyright (c) 2016 Linhas Críticashttps://creativecommons.org/licenses/by/4.0info:eu-repo/semantics/openAccessAlmeida, Danilo2022-09-09T16:15:42Zoai:ojs.pkp.sfu.ca:article/3497Revistahttps://periodicos.unb.br/index.php/linhascriticas/PUBhttps://periodicos.unb.br/index.php/linhascriticas/oairvlinhas@unb.br||1981-04311516-4896opendoar:2022-09-09T16:15:42Linhas Críticas (Online) - Universidade de Brasília (UnB)false |
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