Elites estratégicas y cambio institucional: la construcción del proyecto post-neoliberal en Argentina y Brasil
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Data de Publicação: | 2018 |
Outros Autores: | , |
Tipo de documento: | Artigo |
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Título da fonte: | Revista de Estudos e Pesquisas sobre as Américas |
Texto Completo: | https://periodicos.unb.br/index.php/repam/article/view/19513 |
Resumo: | Na última década os países da América Latina atravessaram, em ritmos e maneiras diferentes, uma transição política una e econômica. O projeto neoliberal perdeu força e, em contrapartida, houve a revitalização da discussão sobre desenvolvimento nacional, praticamente ausente desde o fracasso do período substitutivo. A agenda neodesenvolvimentista, ainda em construção, recupera elementos do modelo estruturalista cepalino limitado pelas heranças do período neoliberal. Se pode afirmar que a expressão que adquire esta agenda no plano nacional é resultado do modo em que se resolvem as tensões entre rupturas e continuidades. Nesta dinâmica, as elites políticas são um fator explicativo central. O artigo se propõe analisar o papel das elites, entendidas de modo simples como os atores estratégicos dos campos político e econômico com capacidade de influir no ciclo de políticas, na conformação do regime produtivo. A análise se restringe à Argentina e Brasil se centrando especialmente no período transicional entre o projeto neoliberal e a ruptura que gera a chegada ao poder de coalizões progressistas que buscam implementar una agenda neo-desenvolvimentista. O artigo se baseia em uma série de entrevistas com agentes de decisões políticas e empresarios com atuação sindical e analisa as percepções que as elites têm sobre os projetos de desenvolvimento em curso. |
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Elites estratégicas y cambio institucional: la construcción del proyecto post-neoliberal en Argentina y BrasilElites. mudanças institucionais. pós-neoliberalismo.Elites. cambio institucional. post-neoliberalismo.Na última década os países da América Latina atravessaram, em ritmos e maneiras diferentes, uma transição política una e econômica. O projeto neoliberal perdeu força e, em contrapartida, houve a revitalização da discussão sobre desenvolvimento nacional, praticamente ausente desde o fracasso do período substitutivo. A agenda neodesenvolvimentista, ainda em construção, recupera elementos do modelo estruturalista cepalino limitado pelas heranças do período neoliberal. Se pode afirmar que a expressão que adquire esta agenda no plano nacional é resultado do modo em que se resolvem as tensões entre rupturas e continuidades. Nesta dinâmica, as elites políticas são um fator explicativo central. O artigo se propõe analisar o papel das elites, entendidas de modo simples como os atores estratégicos dos campos político e econômico com capacidade de influir no ciclo de políticas, na conformação do regime produtivo. A análise se restringe à Argentina e Brasil se centrando especialmente no período transicional entre o projeto neoliberal e a ruptura que gera a chegada ao poder de coalizões progressistas que buscam implementar una agenda neo-desenvolvimentista. O artigo se baseia em uma série de entrevistas com agentes de decisões políticas e empresarios com atuação sindical e analisa as percepções que as elites têm sobre os projetos de desenvolvimento em curso.Na última década os países da América Latina atravessaram, em ritmos e maneiras diferentes, uma transição política una e econômica. O projeto neoliberal perdeu força e, em contrapartida, houve a revitalização da discussão sobre desenvolvimento nacional, praticamente ausente desde o fracasso do período substitutivo. A agenda neodesenvolvimentista, ainda em construção, recupera elementos do modelo estruturalista cepalino limitado pelas heranças do período neoliberal. Se pode afirmar que a expressão que adquire esta agenda no plano nacional é resultado do modo em que se resolvem as tensões entre rupturas e continuidades. Nesta dinâmica, as elites políticas são um fator explicativo central. O artigo se propõe analisar o papel das elites, entendidas de modo simples como os atores estratégicos dos campos político e econômico com capacidade de influir no ciclo de políticas, na conformação do regime produtivo. A análise se restringe à Argentina e Brasil se centrando especialmente no período transicional entre o projeto neoliberal e a ruptura que gera a chegada ao poder de coalizões progressistas que buscam implementar una agenda neodesenvolvimentista. O artigo se baseia em uma série de entrevistas com agentes de decisões políticas e empresarios com atuação sindical e analisa as percepções que as elites têm sobre os projetos de desenvolvimento em curso.Departamento de Estudos Latino-Americanos - ELA2018-11-21info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://periodicos.unb.br/index.php/repam/article/view/1951310.21057/repam.v6i2.8187Journal of Study and Research on the Americas; Vol. 6 No. 2 (2012); 14-53Revista de Estudios y Investigaciones sobre las Américas; Vol. 6 Núm. 2 (2012); 14-53Revista de Estudos e Pesquisas sobre as Américas; v. 6 n. 2 (2012); 14-531984-1639reponame:Revista de Estudos e Pesquisas sobre as Américasinstname:Universidade de Brasília (UnB)instacron:UNBporhttps://periodicos.unb.br/index.php/repam/article/view/19513/18051Diniz, EliBoschi, RenatoGaitán, Flavioinfo:eu-repo/semantics/openAccess2018-11-22T20:08:29Zoai:ojs.pkp.sfu.ca:article/19513Revistahttps://periodicos.unb.br/index.php/repamPUBhttps://periodicos.unb.br/index.php/repam/oairepam-ela@unb.br||revistaceppac@gmail.com1984-16391984-1639opendoar:2018-11-22T20:08:29Revista de Estudos e Pesquisas sobre as Américas - Universidade de Brasília (UnB)false |
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