Pós-modernidade e ensino de línguas estrangeiras: tendências e desafios
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Data de Publicação: | 2011 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista Horizontes de Linguística Aplicada |
Texto Completo: | https://periodicos.unb.br/index.php/horizontesla/article/view/813 |
Resumo: | Muito tem sido discutido acerca das mudanças que caracterizam o tempo presente, bem como suas consequências para a forma como o processo de ensino/aprendizagem de línguas deve ser entendido. Parece consenso a necessidade de que ensinar línguas estrangeiras (LEs) se desenvolva hoje sob uma perspectiva crítica, levando em consideração que o tempo pós-moderno, a partir da caracterização de autores como Hall (2003), Giroux (1999) e Bauman (2001), dentre outros, lança questionamentos sobre o que é ciência, quem é o sujeito e também sobre os cânones que tradicionalmente trazem respostas fixas e pré-concebidas acerca do que envolve a vida social. Nesse sentido, este trabalho tem o objetivo de apresentar uma discussão teórica acerca de algumas características que constituem o que se pode chamar de momento pós-moderno, a fim de focalizar desafios que se põem ao ensino/aprendizagem de línguas estrangeiras, mais especificamente em relação a três aspectos: o status das LEs, a questão das identidades e o lugar chamado sala de aula. |
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Pós-modernidade e ensino de línguas estrangeiras: tendências e desafiosPós-modernidade;Ensino/Aprendizagem de línguas estrangeiras;Linguística aplicadaMuito tem sido discutido acerca das mudanças que caracterizam o tempo presente, bem como suas consequências para a forma como o processo de ensino/aprendizagem de línguas deve ser entendido. Parece consenso a necessidade de que ensinar línguas estrangeiras (LEs) se desenvolva hoje sob uma perspectiva crítica, levando em consideração que o tempo pós-moderno, a partir da caracterização de autores como Hall (2003), Giroux (1999) e Bauman (2001), dentre outros, lança questionamentos sobre o que é ciência, quem é o sujeito e também sobre os cânones que tradicionalmente trazem respostas fixas e pré-concebidas acerca do que envolve a vida social. Nesse sentido, este trabalho tem o objetivo de apresentar uma discussão teórica acerca de algumas características que constituem o que se pode chamar de momento pós-moderno, a fim de focalizar desafios que se põem ao ensino/aprendizagem de línguas estrangeiras, mais especificamente em relação a três aspectos: o status das LEs, a questão das identidades e o lugar chamado sala de aula.Programa de Pós-Graduação em Linguística Aplicada2011-07-02info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://periodicos.unb.br/index.php/horizontesla/article/view/81310.26512/rhla.v9i1.813Revista Horizontes de Linguistica Aplicada; Vol. 9 No. 1 (2010)Revista Horizontes de Linguistica Aplicada; v. 9 n. 1 (2010)2237-09511677-9770reponame:Revista Horizontes de Linguística Aplicadainstname:Universidade de Brasília (UnB)instacron:UNBporhttps://periodicos.unb.br/index.php/horizontesla/article/view/813/702Mastrella, Mariana Rosainfo:eu-repo/semantics/openAccess2019-07-14T01:44:40Zoai:ojs.pkp.sfu.ca:article/813Revistahttps://periodicos.unb.br/index.php/horizontesla/indexPUBhttps://periodicos.unb.br/index.php/horizontesla/oaihorizontesla@gmail.com2237-09511677-9770opendoar:2023-01-13T09:49:18.167149Revista Horizontes de Linguística Aplicada - Universidade de Brasília (UnB)false |
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