A gestão democrática e o desafio da construção da participação coletiva
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Data de Publicação: | 2004 |
Outros Autores: | , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Linhas Críticas (Online) |
Texto Completo: | https://periodicos.unb.br/index.php/linhascriticas/article/view/3188 |
Resumo: | Este trabalho é o resultado do projeto de pesquisa "A construção da autonomia escolar", desenvolvida entre 1999 e 2000 em escolas municipais da região central do Estado do Rio Grande do Sul. Dessa pesquisa participaram 17 dos 34 municípios integrantes da região. Este trabalho trata da formação do coletivo escolar, pelo qual as escolas deverão adquirir o princípio da gestão democrática. Nesse processo, os docentes deverão assumir a responsabilidade com a construção da identidade da escola, junto à comunidade escolar. A pesquisa participante foi a metodologia adotada e se desenvolveu através de reuniões com os professores e diretores de cada unidade escolar, buscando identificar, através do posicionamento de seus profissionais, condições, dificuldades e avanços com vistas à democratização da gestão. Conclui-se que ainda há a cultura da divisão do trabalho e da centralização do poder, o que dificulta uma mudança de postura na organização administrativo-pedagógica da escola com base em decisões coletivas . |
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A gestão democrática e o desafio da construção da participação coletivaGestão democrática;Coletivo escolar;Autonomia;ParticipaçãoEste trabalho é o resultado do projeto de pesquisa "A construção da autonomia escolar", desenvolvida entre 1999 e 2000 em escolas municipais da região central do Estado do Rio Grande do Sul. Dessa pesquisa participaram 17 dos 34 municípios integrantes da região. Este trabalho trata da formação do coletivo escolar, pelo qual as escolas deverão adquirir o princípio da gestão democrática. Nesse processo, os docentes deverão assumir a responsabilidade com a construção da identidade da escola, junto à comunidade escolar. A pesquisa participante foi a metodologia adotada e se desenvolveu através de reuniões com os professores e diretores de cada unidade escolar, buscando identificar, através do posicionamento de seus profissionais, condições, dificuldades e avanços com vistas à democratização da gestão. Conclui-se que ainda há a cultura da divisão do trabalho e da centralização do poder, o que dificulta uma mudança de postura na organização administrativo-pedagógica da escola com base em decisões coletivas . Faculdade de Educação - Universidade de Brasília2004-07-31info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://periodicos.unb.br/index.php/linhascriticas/article/view/318810.26512/lc.v10i18.3188Linhas Críticas; Vol. 10 No. 18 (2004): Gestão na Educação; 15-32Linhas Críticas; Vol. 10 Núm. 18 (2004): Gestão na Educação; 15-32Linhas Críticas; v. 10 n. 18 (2004): Gestão na Educação; 15-321981-04311516-489610.26512/lc.v10i18reponame:Linhas Críticas (Online)instname:Universidade de Brasília (UnB)instacron:UnBporhttps://periodicos.unb.br/index.php/linhascriticas/article/view/3188/2876Copyright (c) 2016 Linhas Críticashttps://creativecommons.org/licenses/by/4.0info:eu-repo/semantics/openAccessPereira, Sueli MenezesFurtado, Ariadne SchmidtBecker, Analígia2022-09-09T14:50:43Zoai:ojs.pkp.sfu.ca:article/3188Revistahttps://periodicos.unb.br/index.php/linhascriticas/PUBhttps://periodicos.unb.br/index.php/linhascriticas/oairvlinhas@unb.br1981-04311516-4896opendoar:2022-09-09T14:50:43Linhas Críticas (Online) - Universidade de Brasília (UnB)false |
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