Maternal attitudes, beliefs and practices related to the feeding and nutritional status of schoolchildren

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Pedroso, Jéssica
Data de Publicação: 2019
Outros Autores: Bertolin, Maria Natacha Toral, Gubert, Muriel Bauermann
Tipo de documento: Artigo
Idioma: eng
Título da fonte: Repositório Institucional da UnB
Texto Completo: https://repositorio.unb.br/handle/10482/36480
https://doi.org/10.1590/1678-9865201932e180184
http://orcid.org/0000-0001-5446-4319
Resumo: Objetivo Analisar a relação entre as atitudes, crenças e práticas maternas e o consumo alimentar e o estado nutricional da criança. Métodos Estudo transversal com 563 pares mães-crianças. Mães responderam questionário online que coletava as seguintes informações: dados sociodemográficos, estado nutricional materno, consumo alimentar da criança (avaliado a partir do Questionário de Frequência Alimentar e do Índice de Alimentação do Escolar), e atitudes, crenças e práticas maternas sobre a alimentação de crianças em idade escolar (avaliadas a partir do Questionário de Alimentação da Criança). As crianças tiveram suas medidas antropométricas aferidas para interpretação do estado nutricional. Resultados Mães que percebiam os corpos de suas crianças maiores (ORaj=6,60) e que se preocupavam mais com o peso da sua criança (ORaj=3,47) apresentavam maior chance de terem filhos com excesso de peso. Mães com maior percepção de responsabilidade (ORaj=0,57) e que pressionavam mais a criança para comer (ORaj=0,38) apresentavam menor chance de terem crianças com excesso de peso. A maioria das crianças possuía uma alimentação de alta qualidade (77,4%). Mães que monitoravam mais a alimentação de sua criança tiveram a chance 2,79 vezes maior de ter criança com alimentação de alta qualidade. Conclusão As intervenções nutricionais devem focar em estimular o senso de responsabilidade dos pais pela nutrição da criança, bem como em promover o monitoramento frequente do consumo alimentar da criança.
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