Medidas têmporo-espaciais da marcha relacionadas com queda em mulheres saudáveis
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2015 |
Tipo de documento: | Tese |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UnB |
Texto Completo: | http://repositorio.unb.br/handle/10482/19469 http://dx.doi.org/10.26512/2015.12.T.19469 |
Resumo: | Tese (doutorado)—Universidade de Brasília, Faculdade de Ceilândia, Programa de Pós-Graduação em Ciências e Tecnologia em Saúde, 2015. |
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Medidas têmporo-espaciais da marcha relacionadas com queda em mulheres saudáveisMarcha humanaQuedas (acidentes)Mulheres - saúde e higieneTecnologia em saúdeTese (doutorado)—Universidade de Brasília, Faculdade de Ceilândia, Programa de Pós-Graduação em Ciências e Tecnologia em Saúde, 2015.Tese elaborada na modalidade artigo. O primeiro artigo “Natural Gait Variability changes from 20 and 67 Years: Cadence and Step Width Predictors of Premature Risk of Falls”, objetivou descrever e determinar a variabilidade de parâmetros espaço temporais da marcha, em mulheres saudáveis dos 20 aos 67 anos de idade e predizer em qual faixa etária o risco de queda ocorre precocemente. Comparou três grupos de mulheres: jovem (20-29 anos), adultas (30-49 anos) e adultas idosas (50-67 anos). As medidas de variabilidade, calculadas pelo coeficiente de variabilidade foram: comprimento do passo e passada, período do passo, passada, apoio, balanço, simples e duplo suporte, largura da base, cadência e velocidade. Houve diferença estatisticamente significativa entre jovens e adultas idosas para cadência (p=0,003) e entre adultas e adultas idosas para cadência (p=0,003), largura da passada direita (p=0,01) e esquerda (p<0,001). A regressão linear verificou que em média, a cada três anos, há aumento em uma unidade da variabilidade da cadência e que a cada quatro anos, há o aumento em uma unidade da variabilidade da largura da passada direita e esquerda, sinalizando para o risco de quedas. O segundo artigo, “Medidas Têmporo-Espaciais Indicativas de Quedas em Mulheres Saudáveis com 50 anos ou mais, avaliadas pela Análise Tridimensional da Marcha” objetivou determinar, dentre as medidas têmporo-espaciais, quais apresentam precocidade de risco de queda, quando comparadas à literatura. Amostra composta por dois grupos: jovens (20-39 anos) e adultas idosas (50-69 anos). Considerou-se a média de 46 medidas têmporo-espaciais, lados direito (D) e esquerdo (E), para análise tridimensional. Houve diferença estatística significativa para comprimento da passada D (p=0,003) e E (p=0,002); passo D (p=0,008) e E (p=0,001); período do apoio E (p=0,008); período do passo D (p=0,049); duplo suporte E (p=0,003); largura da base E (p=0,005); resposta à carga E (p=0,001); pré-balanço D (p=0,001) e E (p=0,001), bem como para as seguintes medidas em percentil do ciclo de marcha: apoio E (p=0,001); balanço E (p=0,001); simples suporte E (p=0,025); resposta à carga E (p<0,001); pré-balanço E (p=0,001) e pré-balanço D (p=0,014). A regressão linear indicou que a variação da idade modifica em média 18% as medidas de comprimento do passo e passada e em 20% a velocidade da marcha, indicativando risco precoce de queda em mulheres a partir dos 50 anos de idade. A marcha é um dos elementos que oferece risco de queda, seu estud permite elaborar programas terapêuticos preventivos específicos e eficazes.The Thesis follows scientific papers format. The first article “Natural Gait Variability changes from 20 and 67 Years: Cadence and Step Width Predictors of Premature Risk of Falls” objectives to describe the gait variability measures from 20-67 years old, and determines which is the interval of age and what are the parameters that indicate fall risk. Coefficient of variability were calculated from thee groups: youngest (20-29 years old), adults (30-49 years old) and older adult (50-67 years ) to the following parameters: stride and step length and time; step and stride period, stance and swing periods, duple support period, step length, velocity and cadence. There was a statistically significant difference between youngsters and older adults for cadence (p=0.003) as well as between adults and older adults for cadence (p =0.003), right step width (p = 0.01) and left step width (p <0.001). Linear regression demonstrated that, after a period of three years, there is an increase of one unit in cadence variability and after four years, for right and left stride width, which influences accidental falls risk. The second article “Fall risk spatiotemporal parameters in health adult women from 50 years old analysed by tridimensional gait analysis.” objectives to determine which temporospatial parameters are related to fall risk, comparing to literature. Forty six temporospatial parameters were collected from right (R) and left (L) lower limbs using three-dimensional gait analysis from youngest (20 –39 years) and older (50-67 years) healthy women: When comparing young women (20-39 years) and old adults (50-67 years) data, statistical difference was found for R (p=0,003) and L (p=0,002) stride length, R (p=0,008) and L (p=0,001) step length, L stance period (p=0,008), R step period (p=0,049), L double support time (p=0,003), step width (p=0,005), L loading response time (p=0,001), R (p=0,001) and L (p=0,001) pre-swing time. Gait cycle percentage data also showed statistical difference, L stance (p=0,001), L swing (p=0,001), L single support (p=0,025), L loading response (p=0,001), R (p=0,014) and L (p=0,001) pre-swing. Linear regression indicates that step and stride length change 18% and gait velocity changes 20% with age variation. These findings suggest that fall risk begins from the age of 50 and expand knowledge about gait changes in an age group still considered fall risk-free and offer informtions to preventive programs.Menezes, Ruth Losada deGervásio, Flávia Martins2016-02-11T11:17:21Z2016-02-11T11:17:21Z2016-02-112015-12-15info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/doctoralThesisapplication/pdfGERVÁSIO, Flávia Martins. Medidas têmporo-espaciais da marcha relacionadas com queda em mulheres saudáveis. 2015. 110 f., il. Tese (Doutorado em Ciências e Tecnologias em Saúde)—Universidade de Brasília, Brasília, 2015.http://repositorio.unb.br/handle/10482/19469http://dx.doi.org/10.26512/2015.12.T.19469A concessão da licença deste item refere-se ao termo de autorização impresso assinado pelo autor com as seguintes condições:Na qualidade de titular dos direitos de autor da publicação, autorizo a Universidade de Brasília e o IBICT a disponibilizar por meio dos sites www.bce.unb.br, www.ibict.br, http://hercules.vtls.com/cgi-bin/ndltd/chameleon?lng=pt&skin=ndltd sem ressarcimento dos direitos autorais, de acordo com a Lei nº 9610/98, o texto integral da obra disponibilizada, conforme permissões assinaladas, para fins de leitura, impressão e/ou download, a título de divulgação da produção científica brasileira, a partir desta data.info:eu-repo/semantics/openAccessporreponame:Repositório Institucional da UnBinstname:Universidade de Brasília (UnB)instacron:UNB2023-07-21T04:53:16Zoai:repositorio.unb.br:10482/19469Repositório InstitucionalPUBhttps://repositorio.unb.br/oai/requestrepositorio@unb.bropendoar:2023-07-21T04:53:16Repositório Institucional da UnB - Universidade de Brasília (UnB)false |
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