Soberania e estado de exceção: Acerca de gigantes
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Data de Publicação: | 2017 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Profanações |
Texto Completo: | http://www.periodicos.unc.br/index.php/prof/article/view/1552 |
Resumo: | A intenção deste artigo é seguir a proposta feita por Giorgio Agamben de revisar o debate entre Carl Schmitt e Walter Benjamin acerca dos conceitos de soberania e estado de exceção, iniciando, não como tradicionalmente se faz a partir do texto Teologia política de Schmitt, publicado em 1922, mas, como se este texto já fosse uma resposta ao ensaio Crítica do poder como violência de Benjamin, publicado um ano antes. Seguindo esta proposta agambeniana se enfatiza a relação da soberania e do estado de exceção como espaços que, para Benjamin representam a possibilidade de algo fora da lei, enquanto para Schmitt são os conceitos limites que garantem o próprio Direito e o Estado. O artigo finaliza com a proposta benjaminiana de um efetivo estado de exceção que se aproxima de uma alternativa messiânica seguida pelo próprio Agamben. |
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Soberania e estado de exceção: Acerca de gigantesSoberania. Estado de exceção. Giorgio Agamben. Carl Schmitt. Walter Benjamin.A intenção deste artigo é seguir a proposta feita por Giorgio Agamben de revisar o debate entre Carl Schmitt e Walter Benjamin acerca dos conceitos de soberania e estado de exceção, iniciando, não como tradicionalmente se faz a partir do texto Teologia política de Schmitt, publicado em 1922, mas, como se este texto já fosse uma resposta ao ensaio Crítica do poder como violência de Benjamin, publicado um ano antes. Seguindo esta proposta agambeniana se enfatiza a relação da soberania e do estado de exceção como espaços que, para Benjamin representam a possibilidade de algo fora da lei, enquanto para Schmitt são os conceitos limites que garantem o próprio Direito e o Estado. O artigo finaliza com a proposta benjaminiana de um efetivo estado de exceção que se aproxima de uma alternativa messiânica seguida pelo próprio Agamben. Universidade do Contestado (UnC)2017-12-18info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionArtigo avaliado pelos Paresapplication/pdfhttp://www.periodicos.unc.br/index.php/prof/article/view/155210.24302/prof.v4i2.1552Profanações; v. 4 n. 2 (2017); 108-1262358-612510.24302/prof.v4i2reponame:Profanaçõesinstname:Universidade do Contestado (UNC)instacron:UNCporhttp://www.periodicos.unc.br/index.php/prof/article/view/1552/773Copyright (c) 2017 Profanaçõesinfo:eu-repo/semantics/openAccessBaptista, Mauro Rocha2020-04-25T03:45:39Zoai:ojs.pkp.sfu.ca:article/1552Revistahttp://www.periodicos.unc.br/index.php/prof/PRIhttp://www.periodicos.unc.br/index.php/prof/oai||sandro@unc.br2358-61252358-6125opendoar:2020-04-25T03:45:39Profanações - Universidade do Contestado (UNC)false |
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A intenção deste artigo é seguir a proposta feita por Giorgio Agamben de revisar o debate entre Carl Schmitt e Walter Benjamin acerca dos conceitos de soberania e estado de exceção, iniciando, não como tradicionalmente se faz a partir do texto Teologia política de Schmitt, publicado em 1922, mas, como se este texto já fosse uma resposta ao ensaio Crítica do poder como violência de Benjamin, publicado um ano antes. Seguindo esta proposta agambeniana se enfatiza a relação da soberania e do estado de exceção como espaços que, para Benjamin representam a possibilidade de algo fora da lei, enquanto para Schmitt são os conceitos limites que garantem o próprio Direito e o Estado. O artigo finaliza com a proposta benjaminiana de um efetivo estado de exceção que se aproxima de uma alternativa messiânica seguida pelo próprio Agamben. |
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