Youth employment: a mato grosso study (2018-2019)
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2024 |
Outros Autores: | |
Tipo de documento: | Artigo |
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Título da fonte: | Diversitas Journal |
Texto Completo: | https://diversitasjournal.com.br/diversitas_journal/article/view/2389 |
Resumo: | Este trabalho tem como objetivo traçar um perfil do emprego na faixa etária jovem (16 a 24 anos) em Mato Grosso e, em seguida, compará-lo com os perfis das macrorregiões do país, presentes no trabalho de Faro e Ferrarini (2021). Para isso, foram utilizados como fonte dados disponíveis da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios - PNAD contínua, para o biênio 2018-2019. Após as características definidas para o perfil relacionado aos jovens mato-grossenses, foi apresentado um breve resumo dos resultados encontrados pelos autores do trabalho para serem comparados com o presente estudo. Dentre os resultados encontrados para os jovens mato-grossenses, observou-se que o rendimento médio de todas as fontes de jovens empregados é inferior a R$ 800, a média de anos de estudo é de 11,5 anos e o número de homens no mercado de trabalho é superior ao de mulheres jovens, no entanto, as mulheres lideram em termos de ocupação de empregos formais e a maioria desses jovens se declarou preta ou parda. O setor que mais emprega jovens no comércio, no entanto, como mostra o trabalho de Faro e Ferrarini (2021), é a atividade que apresenta o maior nível de informalidade. Esse perfil é semelhante aos resultados apresentados para a região Centro-Oeste. |
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Youth employment: a mato grosso study (2018-2019)Emprego juvenil: um estudo mato-grossense em comparação com as macrorregiões brasileirasMato GrossoJovensMercado de TrabalhoMoto Grosso BrasilYouthJob marketEste trabalho tem como objetivo traçar um perfil do emprego na faixa etária jovem (16 a 24 anos) em Mato Grosso e, em seguida, compará-lo com os perfis das macrorregiões do país, presentes no trabalho de Faro e Ferrarini (2021). Para isso, foram utilizados como fonte dados disponíveis da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios - PNAD contínua, para o biênio 2018-2019. Após as características definidas para o perfil relacionado aos jovens mato-grossenses, foi apresentado um breve resumo dos resultados encontrados pelos autores do trabalho para serem comparados com o presente estudo. Dentre os resultados encontrados para os jovens mato-grossenses, observou-se que o rendimento médio de todas as fontes de jovens empregados é inferior a R$ 800, a média de anos de estudo é de 11,5 anos e o número de homens no mercado de trabalho é superior ao de mulheres jovens, no entanto, as mulheres lideram em termos de ocupação de empregos formais e a maioria desses jovens se declarou preta ou parda. O setor que mais emprega jovens no comércio, no entanto, como mostra o trabalho de Faro e Ferrarini (2021), é a atividade que apresenta o maior nível de informalidade. Esse perfil é semelhante aos resultados apresentados para a região Centro-Oeste.Este trabalho tem por objetivo traçar um perfil do emprego da faixa etária jovem (16 a 24 anos) mato grossense e em seguida comparar com os perfis das macrorregiões do país, presentes no trabalho de Faro e Ferrarini (2021). Para isso, utilizou-se como fonte, dados disponibilizados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios - PNAD contínua, para o biênio 2018-2019. Após as características definidas para o perfil relacionadas aos jovens do Mato Grosso, foi apresentada um breve resumo dos resultados encontrados pelas autoras do trabalho a ser comparado com o presente estudo. Dentre os resultados encontrados para os jovens mato grossenses, observou-se que a renda média de todas as fontes dos jovens empregados tem valor inferior a R$800, a média de anos de estudo está em 11,5, a quantidade de homens no mercado de trabalho é superior à das jovens mulheres, no entanto, as mulheres lideram no que diz respeito a ocuparem empregos formais e, a maioria desses jovens se auto declararam pretos ou pardos. O setor que mais emprega os jovens é o comércio, entretanto, como apresentado no trabalho de Faro e Ferrarini (2021), é a atividade que apresenta o maior nível de informalidade. Esse perfil se assemelha com os resultados apresentados para a região Centro Oeste.Universidade Estadual de Alagoas - Eduneal2024-03-03info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://diversitasjournal.com.br/diversitas_journal/article/view/238910.48017/dj.v9i1.2389Diversitas Journal; Vol. 9 No. 1 (2024): Urban spaces and their contradictionsDiversitas Journal; Vol. 9 Núm. 1 (2024): Los espacios urbanos y sus contradiccionesDiversitas Journal; v. 9 n. 1 (2024): Espaços urbanos e suas contradições2525-521510.48017/dj.v9i1reponame:Diversitas Journalinstname:Universidade Estadual de Alagoas (UNEAL)instacron:UNEALporhttps://diversitasjournal.com.br/diversitas_journal/article/view/2389/2406Copyright (c) 2024 Abigail Xavier, Kelly Cardoso Farohttps://creativecommons.org/licenses/by/4.0info:eu-repo/semantics/openAccessXavier, AbigailFaro, Kelly Cardoso2024-03-03T16:39:50Zoai:ojs.diversitasjournal.com.br:article/2389Revistahttps://diversitasjournal.com.br/diversitas_journal/indexPUBhttps://www.e-publicacoes.uerj.br/index.php/muralinternacional/oairevistadiversitasjournal@gmail.com2525-52152525-5215opendoar:2024-03-03T16:39:50Diversitas Journal - Universidade Estadual de Alagoas (UNEAL)false |
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Este trabalho tem como objetivo traçar um perfil do emprego na faixa etária jovem (16 a 24 anos) em Mato Grosso e, em seguida, compará-lo com os perfis das macrorregiões do país, presentes no trabalho de Faro e Ferrarini (2021). Para isso, foram utilizados como fonte dados disponíveis da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios - PNAD contínua, para o biênio 2018-2019. Após as características definidas para o perfil relacionado aos jovens mato-grossenses, foi apresentado um breve resumo dos resultados encontrados pelos autores do trabalho para serem comparados com o presente estudo. Dentre os resultados encontrados para os jovens mato-grossenses, observou-se que o rendimento médio de todas as fontes de jovens empregados é inferior a R$ 800, a média de anos de estudo é de 11,5 anos e o número de homens no mercado de trabalho é superior ao de mulheres jovens, no entanto, as mulheres lideram em termos de ocupação de empregos formais e a maioria desses jovens se declarou preta ou parda. O setor que mais emprega jovens no comércio, no entanto, como mostra o trabalho de Faro e Ferrarini (2021), é a atividade que apresenta o maior nível de informalidade. Esse perfil é semelhante aos resultados apresentados para a região Centro-Oeste. |
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