Os gêneros textuais como práticas de letramento no Ensino Fundamental II
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Data de Publicação: | 2021 |
Outros Autores: | |
Tipo de documento: | Artigo |
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Título da fonte: | Tabuleiro de Letras |
Texto Completo: | https://revistas.uneb.br/index.php/tabuleirodeletras/article/view/11509 |
Resumo: | Neste trabalho, tratamos dos gêneros textuais como práticas de letramento no Ensino Fundamental II. Assim, a partir dos gêneros Novela e a Carta do leitor, utilizados como recursos na construção do aluno leitor e escritor competentes, identificamos nos textos escritos pelos alunos do 8º ano do ensino fundamental, com base na leitura de duas narrativas, A moça do pãezinhos de queijo e Os enforcados, de Adonias Filho, as vivências pessoais desses alunos ali presentes; verificamos os conhecimentos enciclopédicos dos alunos ativados durante a leitura e seus posicionamentos críticos nas produções textuais por meio do procedimento intertextual stricto sensu. Do ponto de vista teórico, fundamentamo-nos em Koch (2017, 2018), Kleiman (1989), Marcuschi (2008, 2012), entre outros. Portanto, a partir deste estudo, tivemos condições de verificar as competências dos alunos de ler, interpretar e produzir textos a partir do acesso aos conhecimentos enciclopédicos ou conhecimentos de mundo, de seus valores e da comunidade em que vivem, sem que fossem apenas receptores de conteúdos, seres passivos durante as aulas, demonstrando serem capazes de refletir sobre o contexto social em que vivem. |
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Os gêneros textuais como práticas de letramento no Ensino Fundamental IINeste trabalho, tratamos dos gêneros textuais como práticas de letramento no Ensino Fundamental II. Assim, a partir dos gêneros Novela e a Carta do leitor, utilizados como recursos na construção do aluno leitor e escritor competentes, identificamos nos textos escritos pelos alunos do 8º ano do ensino fundamental, com base na leitura de duas narrativas, A moça do pãezinhos de queijo e Os enforcados, de Adonias Filho, as vivências pessoais desses alunos ali presentes; verificamos os conhecimentos enciclopédicos dos alunos ativados durante a leitura e seus posicionamentos críticos nas produções textuais por meio do procedimento intertextual stricto sensu. Do ponto de vista teórico, fundamentamo-nos em Koch (2017, 2018), Kleiman (1989), Marcuschi (2008, 2012), entre outros. Portanto, a partir deste estudo, tivemos condições de verificar as competências dos alunos de ler, interpretar e produzir textos a partir do acesso aos conhecimentos enciclopédicos ou conhecimentos de mundo, de seus valores e da comunidade em que vivem, sem que fossem apenas receptores de conteúdos, seres passivos durante as aulas, demonstrando serem capazes de refletir sobre o contexto social em que vivem. Programa de Pós Graduação em Estudo de Linguagens - PPGEL2021-12-17info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://revistas.uneb.br/index.php/tabuleirodeletras/article/view/1150910.35499/tl.v15i2.11509Tabuleiro de Letras; v. 15 n. 2 (2021); 120-1352176-578210.35499/tl.v15i2reponame:Tabuleiro de Letrasinstname:Universidade do Estado da Bahia (UNEB)instacron:UNEBporhttps://revistas.uneb.br/index.php/tabuleirodeletras/article/view/11509/9199Copyright (c) 2021 Tabuleiro de Letrasinfo:eu-repo/semantics/openAccessde Souza, Adriana Ferreira Paes, Maria Neuma Mascarenhas2021-12-18T18:18:38Zoai:ojs.revistas.uneb.br:article/11509Revistahttps://revistas.uneb.br/index.php/tabuleirodeletrasPUBhttps://revistas.uneb.br/index.php/tabuleirodeletras/oainlopes@uneb.br2176-57822176-5782opendoar:2021-12-18T18:18:38Tabuleiro de Letras - Universidade do Estado da Bahia (UNEB)false |
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Neste trabalho, tratamos dos gêneros textuais como práticas de letramento no Ensino Fundamental II. Assim, a partir dos gêneros Novela e a Carta do leitor, utilizados como recursos na construção do aluno leitor e escritor competentes, identificamos nos textos escritos pelos alunos do 8º ano do ensino fundamental, com base na leitura de duas narrativas, A moça do pãezinhos de queijo e Os enforcados, de Adonias Filho, as vivências pessoais desses alunos ali presentes; verificamos os conhecimentos enciclopédicos dos alunos ativados durante a leitura e seus posicionamentos críticos nas produções textuais por meio do procedimento intertextual stricto sensu. Do ponto de vista teórico, fundamentamo-nos em Koch (2017, 2018), Kleiman (1989), Marcuschi (2008, 2012), entre outros. Portanto, a partir deste estudo, tivemos condições de verificar as competências dos alunos de ler, interpretar e produzir textos a partir do acesso aos conhecimentos enciclopédicos ou conhecimentos de mundo, de seus valores e da comunidade em que vivem, sem que fossem apenas receptores de conteúdos, seres passivos durante as aulas, demonstrando serem capazes de refletir sobre o contexto social em que vivem. |
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