Jorge Amado e os estudos de uma cultura popular
Autor(a) principal: | |
---|---|
Data de Publicação: | 2022 |
Outros Autores: | |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Grau Zero |
Texto Completo: | https://revistas.uneb.br/index.php/grauzero/article/view/13940 |
Resumo: | Este artigo propõe-se a apresentar um breve diálogo entre a Geografia, a literatura e a cultura popular, a partir da tese em construção intitulada: Cartografias femininas da Cidade da Bahia: uma leitura do espaço geográfico amadiano (1960-1980), inspirada nas obras: Os pastores da noite (1964), Dona Flor e seus dois maridos (1966), Tereza Batista cansada de guerra (1972) e O Sumiço da santa: uma história de feitiçaria (1988). Autores como Lucília de Almeida Neves Delgado (2009), Edil Silva Costa (2005), Eneida Leal Cunha (2009), foram eleitos para problematizarmos algumas das discussões, por tratarem de noções como cultura, tempo, identidade, oralidade, memória e alguns dos seus desdobramentos. Por meio de relações de trabalho, políticas, culturais, simbólicas e afetivas, notar-se-á como estas construções operavam pelo viés da raça e do gênero, na produção de geografias existenciais na cidade de Salvador daquela época. [Recebido em: 5 abr. 2022 – Aceito em: 11 out. 2022] |
id |
UNEB-7_2d8c1bda987e3c5ef758581311e85234 |
---|---|
oai_identifier_str |
oai:ojs.revistas.uneb.br:article/13940 |
network_acronym_str |
UNEB-7 |
network_name_str |
Grau Zero |
repository_id_str |
|
spelling |
Jorge Amado e os estudos de uma cultura popularJorge AmadoRepresentação literáriaCultura popularEste artigo propõe-se a apresentar um breve diálogo entre a Geografia, a literatura e a cultura popular, a partir da tese em construção intitulada: Cartografias femininas da Cidade da Bahia: uma leitura do espaço geográfico amadiano (1960-1980), inspirada nas obras: Os pastores da noite (1964), Dona Flor e seus dois maridos (1966), Tereza Batista cansada de guerra (1972) e O Sumiço da santa: uma história de feitiçaria (1988). Autores como Lucília de Almeida Neves Delgado (2009), Edil Silva Costa (2005), Eneida Leal Cunha (2009), foram eleitos para problematizarmos algumas das discussões, por tratarem de noções como cultura, tempo, identidade, oralidade, memória e alguns dos seus desdobramentos. Por meio de relações de trabalho, políticas, culturais, simbólicas e afetivas, notar-se-á como estas construções operavam pelo viés da raça e do gênero, na produção de geografias existenciais na cidade de Salvador daquela época. [Recebido em: 5 abr. 2022 – Aceito em: 11 out. 2022]Fábrica de Letras do Pós-Crítica/UNEB2022-11-03info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionArtigo avaliado pelos Paresapplication/pdfhttps://revistas.uneb.br/index.php/grauzero/article/view/1394010.30620/gz.v10n1.p253Grau Zero – Revista de Crítica Cultural; v. 10 n. 1 (2022): (In) scrições periféricas: as vozes e os corpos rasurando o cânone literário brasileiro; 253-2662318-7085reponame:Grau Zeroinstname:Universidade do Estado da Bahia (UNEB)instacron:UNEBporhttps://revistas.uneb.br/index.php/grauzero/article/view/13940/10889Copyright (c) 2022 Grau Zero – Revista de Crítica Culturalhttps://creativecommons.org/licenses/by-sa/4.0info:eu-repo/semantics/openAccessSANTOS, Maria Lívia Ferreira dosSILVA, Márcia Rios da2023-07-15T19:58:56Zoai:ojs.revistas.uneb.br:article/13940Revistahttps://revistas.uneb.br/index.php/grauzeroPUBhttps://revistas.uneb.br/index.php/grauzero/oaijfelix@uneb.br || grauzero.uneb@gmail.com || fabricadeletras.uneb@gmail.com2318-70852318-7085opendoar:2023-07-15T19:58:56Grau Zero - Universidade do Estado da Bahia (UNEB)false |
dc.title.none.fl_str_mv |
Jorge Amado e os estudos de uma cultura popular |
title |
Jorge Amado e os estudos de uma cultura popular |
spellingShingle |
Jorge Amado e os estudos de uma cultura popular SANTOS, Maria Lívia Ferreira dos Jorge Amado Representação literária Cultura popular |
title_short |
Jorge Amado e os estudos de uma cultura popular |
title_full |
Jorge Amado e os estudos de uma cultura popular |
title_fullStr |
Jorge Amado e os estudos de uma cultura popular |
title_full_unstemmed |
Jorge Amado e os estudos de uma cultura popular |
title_sort |
Jorge Amado e os estudos de uma cultura popular |
author |
SANTOS, Maria Lívia Ferreira dos |
author_facet |
SANTOS, Maria Lívia Ferreira dos SILVA, Márcia Rios da |
author_role |
author |
author2 |
SILVA, Márcia Rios da |
author2_role |
author |
dc.contributor.author.fl_str_mv |
SANTOS, Maria Lívia Ferreira dos SILVA, Márcia Rios da |
dc.subject.por.fl_str_mv |
Jorge Amado Representação literária Cultura popular |
topic |
Jorge Amado Representação literária Cultura popular |
description |
Este artigo propõe-se a apresentar um breve diálogo entre a Geografia, a literatura e a cultura popular, a partir da tese em construção intitulada: Cartografias femininas da Cidade da Bahia: uma leitura do espaço geográfico amadiano (1960-1980), inspirada nas obras: Os pastores da noite (1964), Dona Flor e seus dois maridos (1966), Tereza Batista cansada de guerra (1972) e O Sumiço da santa: uma história de feitiçaria (1988). Autores como Lucília de Almeida Neves Delgado (2009), Edil Silva Costa (2005), Eneida Leal Cunha (2009), foram eleitos para problematizarmos algumas das discussões, por tratarem de noções como cultura, tempo, identidade, oralidade, memória e alguns dos seus desdobramentos. Por meio de relações de trabalho, políticas, culturais, simbólicas e afetivas, notar-se-á como estas construções operavam pelo viés da raça e do gênero, na produção de geografias existenciais na cidade de Salvador daquela época. [Recebido em: 5 abr. 2022 – Aceito em: 11 out. 2022] |
publishDate |
2022 |
dc.date.none.fl_str_mv |
2022-11-03 |
dc.type.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/article info:eu-repo/semantics/publishedVersion Artigo avaliado pelos Pares |
format |
article |
status_str |
publishedVersion |
dc.identifier.uri.fl_str_mv |
https://revistas.uneb.br/index.php/grauzero/article/view/13940 10.30620/gz.v10n1.p253 |
url |
https://revistas.uneb.br/index.php/grauzero/article/view/13940 |
identifier_str_mv |
10.30620/gz.v10n1.p253 |
dc.language.iso.fl_str_mv |
por |
language |
por |
dc.relation.none.fl_str_mv |
https://revistas.uneb.br/index.php/grauzero/article/view/13940/10889 |
dc.rights.driver.fl_str_mv |
Copyright (c) 2022 Grau Zero – Revista de Crítica Cultural https://creativecommons.org/licenses/by-sa/4.0 info:eu-repo/semantics/openAccess |
rights_invalid_str_mv |
Copyright (c) 2022 Grau Zero – Revista de Crítica Cultural https://creativecommons.org/licenses/by-sa/4.0 |
eu_rights_str_mv |
openAccess |
dc.format.none.fl_str_mv |
application/pdf |
dc.publisher.none.fl_str_mv |
Fábrica de Letras do Pós-Crítica/UNEB |
publisher.none.fl_str_mv |
Fábrica de Letras do Pós-Crítica/UNEB |
dc.source.none.fl_str_mv |
Grau Zero – Revista de Crítica Cultural; v. 10 n. 1 (2022): (In) scrições periféricas: as vozes e os corpos rasurando o cânone literário brasileiro; 253-266 2318-7085 reponame:Grau Zero instname:Universidade do Estado da Bahia (UNEB) instacron:UNEB |
instname_str |
Universidade do Estado da Bahia (UNEB) |
instacron_str |
UNEB |
institution |
UNEB |
reponame_str |
Grau Zero |
collection |
Grau Zero |
repository.name.fl_str_mv |
Grau Zero - Universidade do Estado da Bahia (UNEB) |
repository.mail.fl_str_mv |
jfelix@uneb.br || grauzero.uneb@gmail.com || fabricadeletras.uneb@gmail.com |
_version_ |
1797041771950112768 |