Formación pedagógica: interacción y dialogismo para enseñanza de la lectura crítica
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Data de Publicação: | 2011 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista Eventos Pedagógicos |
Texto Completo: | https://periodicos.unemat.br/index.php/reps/article/view/9085 |
Resumo: | Um dos temas centrais deste artigo é a formação de pedagogos que exercem a docência de Língua Portuguesa (LP) e que se ocupam principalmente da formação de leitores críticos. Somado ao problema da formação que não garante o ensino de leitura crítica está o de que os alunos demonstram grande dificuldade em praticar este tipo de leitura. A metodologia que pode servir como suporte para solucionar o problema é a pesquisa-ação, pois, prevê os envolvidos na situação como agentes de transformação da realidade circunscrita. A hipótese que se apresenta sugere que uma formação linguística apropriada e uma formação sistemática em leitura crítica, ausentes no currículo de pedagogia, permitiriam aperfeiçoar estratégias de ensino/aprendizagem aplicadas na aula. As teorias de linguagem que ancoram o posicionamento do leitor serão as evidenciadas por Bakthin e a abordagem de aprendizagem defendida por Vygostski. Ainda para compor um cenário de habilidades linguísticas, delineiam-se teorias de leitura crítica, alicerçadas por Paulo Freire (1990) e Van Dijk (1996). Palavras-chave: formação; linguística; leitura crítica. |
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Formación pedagógica: interacción y dialogismo para enseñanza de la lectura críticaUm dos temas centrais deste artigo é a formação de pedagogos que exercem a docência de Língua Portuguesa (LP) e que se ocupam principalmente da formação de leitores críticos. Somado ao problema da formação que não garante o ensino de leitura crítica está o de que os alunos demonstram grande dificuldade em praticar este tipo de leitura. A metodologia que pode servir como suporte para solucionar o problema é a pesquisa-ação, pois, prevê os envolvidos na situação como agentes de transformação da realidade circunscrita. A hipótese que se apresenta sugere que uma formação linguística apropriada e uma formação sistemática em leitura crítica, ausentes no currículo de pedagogia, permitiriam aperfeiçoar estratégias de ensino/aprendizagem aplicadas na aula. As teorias de linguagem que ancoram o posicionamento do leitor serão as evidenciadas por Bakthin e a abordagem de aprendizagem defendida por Vygostski. Ainda para compor um cenário de habilidades linguísticas, delineiam-se teorias de leitura crítica, alicerçadas por Paulo Freire (1990) e Van Dijk (1996). Palavras-chave: formação; linguística; leitura crítica.Unemat Editora2011-12-14info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://periodicos.unemat.br/index.php/reps/article/view/908510.30681/reps.v2i3.9085Eventos Pedagógicos; v. 2 n. 3 (2011): Produções Inovadoras na Universidade; 81-912236-3165reponame:Revista Eventos Pedagógicosinstname:Universidade do Estado de Mato Grosso (UNEMAT)instacron:UNEMATporhttps://periodicos.unemat.br/index.php/reps/article/view/9085/4913Copyright (c) 2022 Revista Eventos Pedagógicoshttps://creativecommons.org/licenses/by/4.0info:eu-repo/semantics/openAccessDal Bosco, Eulene Rosa dos Santos2022-12-27T20:36:09Zoai:ojs.pkp.sfu.ca:article/9085Revistahttps://periodicos.unemat.br/index.php/repsPUBhttps://periodicos.unemat.br/index.php/reps/oai||eventospedagogicos@unemat-net.br2236-31652236-3165opendoar:2022-12-27T20:36:09Revista Eventos Pedagógicos - Universidade do Estado de Mato Grosso (UNEMAT)false |
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