Juizado especial cível: índices de autocomposição frente à heterocomposição na comarca de Criciúma/SC, na vigência do Código de Processo Civil de 2015
Autor(a) principal: | |
---|---|
Data de Publicação: | 2019 |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UNESC |
Texto Completo: | http://repositorio.unesc.net/handle/1/7554 |
Resumo: | Trabalho de Conclusão de Curso, apresentado para obtenção do grau de Bacharel, no Curso de Direito, da Universidade do Extremo Sul Catarinense, UNESC. |
id |
UNESC-1_ffa7499f2cf5da71e17e89a49f8a8ac4 |
---|---|
oai_identifier_str |
oai:repositorio.unesc.net:1/7554 |
network_acronym_str |
UNESC-1 |
network_name_str |
Repositório Institucional da UNESC |
spelling |
Araújo, Diego Artur deRodrigues, Adriane BandeiraUniversidade do Extremo Sul Catarinense2020-03-25T18:29:58Z2020-03-25T18:29:58Z2019-12http://repositorio.unesc.net/handle/1/7554Trabalho de Conclusão de Curso, apresentado para obtenção do grau de Bacharel, no Curso de Direito, da Universidade do Extremo Sul Catarinense, UNESC.O presente trabalho buscou confrontar os índices de resolução de conflitos baseados na heterocomposição (sentença coercitiva) frente à autocomposição (métodos consensuais) no Juizado Especial Cível, em comparação às outras Varas Cíveis na comarca de Criciúma/SC, entre os anos de 2013 a 2018. Neste sentido, a problemática em questão consiste em compreender os efeitos, em números, decorrentes das normativas que incentivam os meios consensuais de resolução de conflitos. Para tanto, primeiramente contextualizou-se a forma na qual o microssistema dos Juizados Especiais Cíveis está inserido na complexa matricial dos conflitos contemporâneos, juntamente com os desafios que a crise do Poder Judiciário enfrenta na dinamicidade moderna. Neste contexto, concebeu-se o conceito de Acesso à Justiça, suas fases evolutivas, bem como abordou-se de que forma o microssistema dos Juizados Especiais encampa seu papel de inovação, no que se refere à resolução de conflitos por métodos consensuais; bem como explanou-se acerca do histórico, peculiaridades e princípios informativos do microssistema dos Juizados Especiais. Após, foram elencadas as formas legais de resolução de conflitos, dando-se enfoque aos modelos consensuais. Para obter os resultados da pesquisa, buscou-se, por meio da comparação quantitativa e percentual, medir e averiguar se os institutos consensuais para resolução de conflitos estão ocorrendo em conformidade com os incentivos realizados pelas normativas e resoluções que tratam do tema. No tocante à metodologia, foi empregado o método dedutivo, por meio de pesquisa teórica e qualitativa, e empregou-se material bibliográfico diversificado em livros, artigos de periódicos, bem como por dados quantitativos obtidos por meio da ouvidoria do Tribunal de Justiça de Santa Catarina. Concluiu-se que, de fato, o instituto da autocomposição vem ganhando espaço de forma robusta na comarca pesquisada, refletindo, assim, o que os doutrinadores conclamam como urgente e necessário, e também dando respaldo às recentes resoluções normativas e reformas legislativas.Juizado Especial CívelAcesso à justiçaAutocomposiçãoHeterocomposiçãoJuizado especial cível: índices de autocomposição frente à heterocomposição na comarca de Criciúma/SC, na vigência do Código de Processo Civil de 2015info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/bachelorThesisporreponame:Repositório Institucional da UNESCinstname:Universidade do Extremo Sul Catarinense (Unesc)instacron:UNESCinfo:eu-repo/semantics/openAccessORIGINALDIEGO ARTUR DE ARAÚJO.pdfDIEGO ARTUR DE ARAÚJO.pdfTCCapplication/pdf2321733http://repositorio.unesc.net/bitstream/1/7554/1/DIEGO%20ARTUR%20DE%20ARA%c3%9aJO.pdf3cfee527e61895725c85d8d4d76c70c5MD51LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-81748http://repositorio.unesc.net/bitstream/1/7554/2/license.txt8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33MD521/75542020-03-25 15:30:02.823Tk9URTogUExBQ0UgWU9VUiBPV04gTElDRU5TRSBIRVJFClRoaXMgc2FtcGxlIGxpY2Vuc2UgaXMgcHJvdmlkZWQgZm9yIGluZm9ybWF0aW9uYWwgcHVycG9zZXMgb25seS4KCk5PTi1FWENMVVNJVkUgRElTVFJJQlVUSU9OIExJQ0VOU0UKCkJ5IHNpZ25pbmcgYW5kIHN1Ym1pdHRpbmcgdGhpcyBsaWNlbnNlLCB5b3UgKHRoZSBhdXRob3Iocykgb3IgY29weXJpZ2h0Cm93bmVyKSBncmFudHMgdG8gRFNwYWNlIFVuaXZlcnNpdHkgKERTVSkgdGhlIG5vbi1leGNsdXNpdmUgcmlnaHQgdG8gcmVwcm9kdWNlLAp0cmFuc2xhdGUgKGFzIGRlZmluZWQgYmVsb3cpLCBhbmQvb3IgZGlzdHJpYnV0ZSB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gKGluY2x1ZGluZwp0aGUgYWJzdHJhY3QpIHdvcmxkd2lkZSBpbiBwcmludCBhbmQgZWxlY3Ryb25pYyBmb3JtYXQgYW5kIGluIGFueSBtZWRpdW0sCmluY2x1ZGluZyBidXQgbm90IGxpbWl0ZWQgdG8gYXVkaW8gb3IgdmlkZW8uCgpZb3UgYWdyZWUgdGhhdCBEU1UgbWF5LCB3aXRob3V0IGNoYW5naW5nIHRoZSBjb250ZW50LCB0cmFuc2xhdGUgdGhlCnN1Ym1pc3Npb24gdG8gYW55IG1lZGl1bSBvciBmb3JtYXQgZm9yIHRoZSBwdXJwb3NlIG9mIHByZXNlcnZhdGlvbi4KCllvdSBhbHNvIGFncmVlIHRoYXQgRFNVIG1heSBrZWVwIG1vcmUgdGhhbiBvbmUgY29weSBvZiB0aGlzIHN1Ym1pc3Npb24gZm9yCnB1cnBvc2VzIG9mIHNlY3VyaXR5LCBiYWNrLXVwIGFuZCBwcmVzZXJ2YXRpb24uCgpZb3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgdGhlIHN1Ym1pc3Npb24gaXMgeW91ciBvcmlnaW5hbCB3b3JrLCBhbmQgdGhhdCB5b3UgaGF2ZQp0aGUgcmlnaHQgdG8gZ3JhbnQgdGhlIHJpZ2h0cyBjb250YWluZWQgaW4gdGhpcyBsaWNlbnNlLiBZb3UgYWxzbyByZXByZXNlbnQKdGhhdCB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gZG9lcyBub3QsIHRvIHRoZSBiZXN0IG9mIHlvdXIga25vd2xlZGdlLCBpbmZyaW5nZSB1cG9uCmFueW9uZSdzIGNvcHlyaWdodC4KCklmIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uIGNvbnRhaW5zIG1hdGVyaWFsIGZvciB3aGljaCB5b3UgZG8gbm90IGhvbGQgY29weXJpZ2h0LAp5b3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgeW91IGhhdmUgb2J0YWluZWQgdGhlIHVucmVzdHJpY3RlZCBwZXJtaXNzaW9uIG9mIHRoZQpjb3B5cmlnaHQgb3duZXIgdG8gZ3JhbnQgRFNVIHRoZSByaWdodHMgcmVxdWlyZWQgYnkgdGhpcyBsaWNlbnNlLCBhbmQgdGhhdApzdWNoIHRoaXJkLXBhcnR5IG93bmVkIG1hdGVyaWFsIGlzIGNsZWFybHkgaWRlbnRpZmllZCBhbmQgYWNrbm93bGVkZ2VkCndpdGhpbiB0aGUgdGV4dCBvciBjb250ZW50IG9mIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uLgoKSUYgVEhFIFNVQk1JU1NJT04gSVMgQkFTRUQgVVBPTiBXT1JLIFRIQVQgSEFTIEJFRU4gU1BPTlNPUkVEIE9SIFNVUFBPUlRFRApCWSBBTiBBR0VOQ1kgT1IgT1JHQU5JWkFUSU9OIE9USEVSIFRIQU4gRFNVLCBZT1UgUkVQUkVTRU5UIFRIQVQgWU9VIEhBVkUKRlVMRklMTEVEIEFOWSBSSUdIVCBPRiBSRVZJRVcgT1IgT1RIRVIgT0JMSUdBVElPTlMgUkVRVUlSRUQgQlkgU1VDSApDT05UUkFDVCBPUiBBR1JFRU1FTlQuCgpEU1Ugd2lsbCBjbGVhcmx5IGlkZW50aWZ5IHlvdXIgbmFtZShzKSBhcyB0aGUgYXV0aG9yKHMpIG9yIG93bmVyKHMpIG9mIHRoZQpzdWJtaXNzaW9uLCBhbmQgd2lsbCBub3QgbWFrZSBhbnkgYWx0ZXJhdGlvbiwgb3RoZXIgdGhhbiBhcyBhbGxvd2VkIGJ5IHRoaXMKbGljZW5zZSwgdG8geW91ciBzdWJtaXNzaW9uLgo=Repositório de Publicaçõeshttp://repositorio.unesc.net/ |
dc.title.pt_BR.fl_str_mv |
Juizado especial cível: índices de autocomposição frente à heterocomposição na comarca de Criciúma/SC, na vigência do Código de Processo Civil de 2015 |
title |
Juizado especial cível: índices de autocomposição frente à heterocomposição na comarca de Criciúma/SC, na vigência do Código de Processo Civil de 2015 |
spellingShingle |
Juizado especial cível: índices de autocomposição frente à heterocomposição na comarca de Criciúma/SC, na vigência do Código de Processo Civil de 2015 Araújo, Diego Artur de Juizado Especial Cível Acesso à justiça Autocomposição Heterocomposição |
title_short |
Juizado especial cível: índices de autocomposição frente à heterocomposição na comarca de Criciúma/SC, na vigência do Código de Processo Civil de 2015 |
title_full |
Juizado especial cível: índices de autocomposição frente à heterocomposição na comarca de Criciúma/SC, na vigência do Código de Processo Civil de 2015 |
title_fullStr |
Juizado especial cível: índices de autocomposição frente à heterocomposição na comarca de Criciúma/SC, na vigência do Código de Processo Civil de 2015 |
title_full_unstemmed |
Juizado especial cível: índices de autocomposição frente à heterocomposição na comarca de Criciúma/SC, na vigência do Código de Processo Civil de 2015 |
title_sort |
Juizado especial cível: índices de autocomposição frente à heterocomposição na comarca de Criciúma/SC, na vigência do Código de Processo Civil de 2015 |
author |
Araújo, Diego Artur de |
author_facet |
Araújo, Diego Artur de |
author_role |
author |
dc.contributor.author.fl_str_mv |
Araújo, Diego Artur de |
dc.contributor.advisor1.fl_str_mv |
Rodrigues, Adriane Bandeira |
contributor_str_mv |
Rodrigues, Adriane Bandeira |
dc.subject.por.fl_str_mv |
Juizado Especial Cível Acesso à justiça Autocomposição Heterocomposição |
topic |
Juizado Especial Cível Acesso à justiça Autocomposição Heterocomposição |
dc.description.pt_BR.fl_txt_mv |
Trabalho de Conclusão de Curso, apresentado para obtenção do grau de Bacharel, no Curso de Direito, da Universidade do Extremo Sul Catarinense, UNESC. |
dc.description.abstract.por.fl_txt_mv |
O presente trabalho buscou confrontar os índices de resolução de conflitos baseados na heterocomposição (sentença coercitiva) frente à autocomposição (métodos consensuais) no Juizado Especial Cível, em comparação às outras Varas Cíveis na comarca de Criciúma/SC, entre os anos de 2013 a 2018. Neste sentido, a problemática em questão consiste em compreender os efeitos, em números, decorrentes das normativas que incentivam os meios consensuais de resolução de conflitos. Para tanto, primeiramente contextualizou-se a forma na qual o microssistema dos Juizados Especiais Cíveis está inserido na complexa matricial dos conflitos contemporâneos, juntamente com os desafios que a crise do Poder Judiciário enfrenta na dinamicidade moderna. Neste contexto, concebeu-se o conceito de Acesso à Justiça, suas fases evolutivas, bem como abordou-se de que forma o microssistema dos Juizados Especiais encampa seu papel de inovação, no que se refere à resolução de conflitos por métodos consensuais; bem como explanou-se acerca do histórico, peculiaridades e princípios informativos do microssistema dos Juizados Especiais. Após, foram elencadas as formas legais de resolução de conflitos, dando-se enfoque aos modelos consensuais. Para obter os resultados da pesquisa, buscou-se, por meio da comparação quantitativa e percentual, medir e averiguar se os institutos consensuais para resolução de conflitos estão ocorrendo em conformidade com os incentivos realizados pelas normativas e resoluções que tratam do tema. No tocante à metodologia, foi empregado o método dedutivo, por meio de pesquisa teórica e qualitativa, e empregou-se material bibliográfico diversificado em livros, artigos de periódicos, bem como por dados quantitativos obtidos por meio da ouvidoria do Tribunal de Justiça de Santa Catarina. Concluiu-se que, de fato, o instituto da autocomposição vem ganhando espaço de forma robusta na comarca pesquisada, refletindo, assim, o que os doutrinadores conclamam como urgente e necessário, e também dando respaldo às recentes resoluções normativas e reformas legislativas. |
description |
Trabalho de Conclusão de Curso, apresentado para obtenção do grau de Bacharel, no Curso de Direito, da Universidade do Extremo Sul Catarinense, UNESC. |
publishDate |
2019 |
dc.date.created.fl_str_mv |
2019-12 |
dc.date.accessioned.fl_str_mv |
2020-03-25T18:29:58Z |
dc.date.available.fl_str_mv |
2020-03-25T18:29:58Z |
dc.type.status.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/publishedVersion |
dc.type.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/bachelorThesis |
status_str |
publishedVersion |
dc.identifier.uri.fl_str_mv |
http://repositorio.unesc.net/handle/1/7554 |
url |
http://repositorio.unesc.net/handle/1/7554 |
dc.language.iso.fl_str_mv |
por |
language |
por |
dc.rights.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/openAccess |
eu_rights_str_mv |
openAccess |
dc.coverage.spatial.pt_BR.fl_str_mv |
Universidade do Extremo Sul Catarinense |
dc.source.none.fl_str_mv |
reponame:Repositório Institucional da UNESC instname:Universidade do Extremo Sul Catarinense (Unesc) instacron:UNESC |
instname_str |
Universidade do Extremo Sul Catarinense (Unesc) |
instacron_str |
UNESC |
institution |
UNESC |
reponame_str |
Repositório Institucional da UNESC |
collection |
Repositório Institucional da UNESC |
bitstream.url.fl_str_mv |
http://repositorio.unesc.net/bitstream/1/7554/1/DIEGO%20ARTUR%20DE%20ARA%c3%9aJO.pdf http://repositorio.unesc.net/bitstream/1/7554/2/license.txt |
bitstream.checksum.fl_str_mv |
3cfee527e61895725c85d8d4d76c70c5 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 |
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv |
MD5 MD5 |
repository.name.fl_str_mv |
|
repository.mail.fl_str_mv |
|
_version_ |
1725763315947274240 |