O conceito kantiano de máxima e a solução da antinomia da faculdade de julgar teleológica na terceira Crítica
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Data de Publicação: | 2007 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Trans/Form/Ação (Online) |
Texto Completo: | https://revistas.marilia.unesp.br/index.php/transformacao/article/view/955 |
Resumo: | O presente artigo visa explicar o conceito kantiano de máxima. Seu propósito é aduzir uma interpretação capaz de identificar as diferentes funções deste conceito na filosofia de Kant. Além disso, o autor explora as consequências da sua análise na esfera da solução da antinomia da faculdade de julgar teleológica na terceira Crítica. No cerne desta antinomia está a alegação de Kant, segundo a qual toda a “aparência” (Anschein) de conflito entre as máximas mecânica e teleológica provém da confusão de um princípio da faculdade de julgar reflexiva com um princípio da faculdade de julgar determinante. |
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O conceito kantiano de máxima e a solução da antinomia da faculdade de julgar teleológica na terceira CríticaFilosofia práticafilosofia teóricafilosofia transcendentalO presente artigo visa explicar o conceito kantiano de máxima. Seu propósito é aduzir uma interpretação capaz de identificar as diferentes funções deste conceito na filosofia de Kant. Além disso, o autor explora as consequências da sua análise na esfera da solução da antinomia da faculdade de julgar teleológica na terceira Crítica. No cerne desta antinomia está a alegação de Kant, segundo a qual toda a “aparência” (Anschein) de conflito entre as máximas mecânica e teleológica provém da confusão de um princípio da faculdade de julgar reflexiva com um princípio da faculdade de julgar determinante.Faculdade de Filosofia e Ciências2007-12-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdftext/htmlapplication/x-mobipocket-ebookapplication/epub+ziphttps://revistas.marilia.unesp.br/index.php/transformacao/article/view/955TRANS/FORM/AÇÃO: Revista de Filosofia da Unesp; v. 30 n. 2 (2007); 135-149TRANS/FORM/AÇÃO: Revista de Filosofia; Vol. 30 No. 2 (2007); 135-149TRANS/FORM/AÇÃO: Revista de Filosofia; Vol. 30 Núm. 2 (2007); 135-149TRANS/FORM/AÇÃO: Revista de Filosofia; Vol. 30 No. 2 (2007); 135-149TRANS/FORM/AÇÃO: Revista de Filosofia; V. 30 N. 2 (2007); 135-1491980-539X0101-3173reponame:Trans/Form/Ação (Online)instname:Universidade Estadual Paulista (UNESP)instacron:UNESPporhttps://revistas.marilia.unesp.br/index.php/transformacao/article/view/955/859https://revistas.marilia.unesp.br/index.php/transformacao/article/view/955/13084https://revistas.marilia.unesp.br/index.php/transformacao/article/view/955/13559https://revistas.marilia.unesp.br/index.php/transformacao/article/view/955/13560Copyright (c) 2021 TRANS/FORM/AÇÃO: Revista de Filosofiahttp://creativecommons.org/licenses/by/4.0info:eu-repo/semantics/openAccessCordeiro, Renato Valois2023-05-09T05:47:14Zoai:ojs.revistas.marilia.unesp.br:article/955Revistahttps://revistas.marilia.unesp.br/index.php/transformacao/PUBhttps://old.scielo.br/oai/scielo-oai.phptransformacao@marilia.unesp.br1980-539X0101-3173opendoar:2023-05-09T05:47:14Trans/Form/Ação (Online) - Universidade Estadual Paulista (UNESP)false |
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O presente artigo visa explicar o conceito kantiano de máxima. Seu propósito é aduzir uma interpretação capaz de identificar as diferentes funções deste conceito na filosofia de Kant. Além disso, o autor explora as consequências da sua análise na esfera da solução da antinomia da faculdade de julgar teleológica na terceira Crítica. No cerne desta antinomia está a alegação de Kant, segundo a qual toda a “aparência” (Anschein) de conflito entre as máximas mecânica e teleológica provém da confusão de um princípio da faculdade de julgar reflexiva com um princípio da faculdade de julgar determinante. |
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