Rely XTM U200 versus Rely XTM ARC: uma comparação da resistência à microtração
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Data de Publicação: | 2019 |
Outros Autores: | , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista de Odontologia da UNESP |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1807-25772019000100403 |
Resumo: | Resumo Introdução Os cimentos resinosos são extensivamente utilizados na fixação de restaurações indiretas de cerâmica e cerômero, sendo classificados em duas categorias: os cimentos resinosos convencionais, que não apresentam uma adesão inerente à estrutura dental e requerem o uso de um sistema adesivo e os cimentos resinosos autoadesivos, que não requerem um tratamento adesivo prévio do substrato dentário. Objetivo Avaliar a resistência de união de dois cimentos resinosos, convencional e autoadesivo, quando utilizados na cimentação de restaurações cerâmicas e ceroméricas, trazendo elementos para propiciar melhor compreensão da interação adesiva em procedimentos de cimentação com as referidas categorias de cimentos resinosos. Material e método Dentes humanos (n=20), cedidos pelo banco de dentes da Universidade Federal de Alfenas (UNIFAL), foram preparados para que cilindros de cerâmica ou de cerômero fossem cimentados utilizando-se dois tipos de cimentos resinosos (autoadesivo e convencional). Após a cimentação, 20 palitos foram obtidos e submetidos ao teste de tração, avaliando-se a força necessária para a fratura. Os valores obtidos foram submetidos à análise estatística empregando-se a análise de variância (ANOVA) e o teste de Tukey. Resultado As forças mínimas e máximas necessárias ao rompimento do cimento convencional foram superiores às mesmas requeridas para o rompimento da união promovida pelo cimento autoadesivo, bem como as medianas e as médias aritméticas, independentemente do material restaurador empregado. O teste de Tukey demonstrou que as diferenças entre os cimentos empregados são estatisticamente significantes, independentemente do material restaurador. Conclusão Os resultados deste trabalho sugerem que o material utilizado para a confecção dos corpos de prova (cerâmica ou cerômero) não influenciou na resistência à tração, sendo que o cimento convencional apresentou valores superiores de resistência. |
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Rely XTM U200 versus Rely XTM ARC: uma comparação da resistência à microtraçãoMicrotraçãocimentos resinososrestaurações indiretasResumo Introdução Os cimentos resinosos são extensivamente utilizados na fixação de restaurações indiretas de cerâmica e cerômero, sendo classificados em duas categorias: os cimentos resinosos convencionais, que não apresentam uma adesão inerente à estrutura dental e requerem o uso de um sistema adesivo e os cimentos resinosos autoadesivos, que não requerem um tratamento adesivo prévio do substrato dentário. Objetivo Avaliar a resistência de união de dois cimentos resinosos, convencional e autoadesivo, quando utilizados na cimentação de restaurações cerâmicas e ceroméricas, trazendo elementos para propiciar melhor compreensão da interação adesiva em procedimentos de cimentação com as referidas categorias de cimentos resinosos. Material e método Dentes humanos (n=20), cedidos pelo banco de dentes da Universidade Federal de Alfenas (UNIFAL), foram preparados para que cilindros de cerâmica ou de cerômero fossem cimentados utilizando-se dois tipos de cimentos resinosos (autoadesivo e convencional). Após a cimentação, 20 palitos foram obtidos e submetidos ao teste de tração, avaliando-se a força necessária para a fratura. Os valores obtidos foram submetidos à análise estatística empregando-se a análise de variância (ANOVA) e o teste de Tukey. Resultado As forças mínimas e máximas necessárias ao rompimento do cimento convencional foram superiores às mesmas requeridas para o rompimento da união promovida pelo cimento autoadesivo, bem como as medianas e as médias aritméticas, independentemente do material restaurador empregado. O teste de Tukey demonstrou que as diferenças entre os cimentos empregados são estatisticamente significantes, independentemente do material restaurador. Conclusão Os resultados deste trabalho sugerem que o material utilizado para a confecção dos corpos de prova (cerâmica ou cerômero) não influenciou na resistência à tração, sendo que o cimento convencional apresentou valores superiores de resistência.Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho2019-01-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersiontext/htmlhttp://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1807-25772019000100403Revista de Odontologia da UNESP v.48 2019reponame:Revista de Odontologia da UNESPinstname:Universidade Estadual Paulista (UNESP)instacron:UNESP10.1590/1807-2577.13218info:eu-repo/semantics/openAccessDA-RÉ,EduardoGASQUE,Kellen Cristina da SilvaMORETTI NETO,Rafael Tobiaspor2019-03-07T00:00:00Zoai:scielo:S1807-25772019000100403Revistahttps://www.revodontolunesp.com.br/PUBhttps://old.scielo.br/oai/scielo-oai.php||adriana@foar.unesp.br1807-25770101-1774opendoar:2019-03-07T00:00Revista de Odontologia da UNESP - Universidade Estadual Paulista (UNESP)false |
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