Um caminho de ferro para o Barreiro
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2022 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Patrimônio e Memória |
Texto Completo: | http://pem.assis.unesp.br/index.php/pem/article/view/1395 |
Resumo: | No bojo do desenvolvimento ferroviário, paradigma de progresso e civilização, o governo português tinha como objetivo ligar a margem esquerda do Tejo até o Algarve. O Barreiro foi escolhido pela sua localização estratégica, devido a sua acessibilidade marítima e relativamente próximo de Lisboa. Foi a partir da implantação do caminho de ferro que se seguiu a instalação da indústria. A região então passou de um pequeno porto ligado à pesca fluvial para uma forte zona industrial, com expansão demográfica e urbanística com mais da metade da população a trabalhar com a atividade industrial. Em meados do século XX, o Barreiro era um dos maiores impérios industriais da Península Ibérica. Este artigo tem como objetivo discorrer sobre a transformação que desenvolveu no Barreiro fruto do crescimento ferroviário e industrial, assim como a construção de uma identidade local que atualmente busca ser salvaguardada através de entidades e associações de preservação local. |
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Um caminho de ferro para o BarreiroNo bojo do desenvolvimento ferroviário, paradigma de progresso e civilização, o governo português tinha como objetivo ligar a margem esquerda do Tejo até o Algarve. O Barreiro foi escolhido pela sua localização estratégica, devido a sua acessibilidade marítima e relativamente próximo de Lisboa. Foi a partir da implantação do caminho de ferro que se seguiu a instalação da indústria. A região então passou de um pequeno porto ligado à pesca fluvial para uma forte zona industrial, com expansão demográfica e urbanística com mais da metade da população a trabalhar com a atividade industrial. Em meados do século XX, o Barreiro era um dos maiores impérios industriais da Península Ibérica. Este artigo tem como objetivo discorrer sobre a transformação que desenvolveu no Barreiro fruto do crescimento ferroviário e industrial, assim como a construção de uma identidade local que atualmente busca ser salvaguardada através de entidades e associações de preservação local.Patrimônio e MemóriaPatrimônio e MemóriaPatrimônio e MemóriaPatrimônio e MemóriaPatrimônio e MemóriaCentro InterUniversitário de História das Ciências e da TecnologiaFundação para a Ciência e Tecnologia.Borges, Breno Albuquerque Brandão2022-09-21info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttp://pem.assis.unesp.br/index.php/pem/article/view/1395Patrimônio e Memória; v. 18, n. 1 (2022): PATRIMÔNIO E MEMÓRIA; 19-36Patrimônio e Memória; v. 18, n. 1 (2022): PATRIMÔNIO E MEMÓRIA; 19-36Patrimônio e Memória; v. 18, n. 1 (2022): PATRIMÔNIO E MEMÓRIA; 19-36Patrimônio e Memória; v. 18, n. 1 (2022): PATRIMÔNIO E MEMÓRIA; 19-36Patrimônio e Memória; v. 18, n. 1 (2022): PATRIMÔNIO E MEMÓRIA; 19-361808-1967reponame:Patrimônio e Memóriainstname:Universidade Estadual Paulista (UNESP)instacron:UNESPporhttp://pem.assis.unesp.br/index.php/pem/article/view/1395/1310Direitos autorais 2022 Patrimônio e Memóriainfo:eu-repo/semantics/openAccess2022-09-23T20:57:07Zoai:ojs.cedap:article/1395Revistahttp://pem.assis.unesp.br/index.php/pem/PUBhttp://pem.assis.unesp.br/index.php/pem/oaipatrimonioememoria@gmail.com||patrimonioememoria@gmail.com||patrimonio-e-memoria@assis.unesp.br1808–19671808–1967opendoar:2022-09-23T20:57:07Patrimônio e Memória - Universidade Estadual Paulista (UNESP)false |
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