A comparative study of flexural strength using two composite resins fiber reinforced
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2010 |
Outros Autores: | , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Brazilian Dental Science |
Texto Completo: | https://ojs.ict.unesp.br/index.php/cob/article/view/125 |
Resumo: | A finalidade deste estudo foi de avaliar as propriedades mecânicas de duas resinas compostas Charisma (Heraeus Kulzer, Alemanha) e Permalute (Ultradent Products Inc.) e verificar a influência da adição de uma fibra (Ribbond, Ribbond Inc.) na resistência à flexão das duas resinas. Foram preparados 52corpos-de-prova num dispositivo de aço inoxidável com base retangular, sobre a qual é parafusada uma placa também em aço inoxidável com nove espaços usinados medindo 15mm de comprimento, 2mm de largura e 1mm de espessura, sobre os quais se aplicou as resinas compostas associadas ou não a fibras. Os corpos-de-prova foram divididos em quatro grupos (n=13), sendo o Grupo I somente de resina composta Charisma; Grupo II resina Charisma+Ribbond; Grupo III somente de resina Permalute e Grupo IV de resina Permalute+Ribbond. As amostras foram submetidas ao ensaio de compressão de três pontos para verificar a resistência flexural em um aparelho MTS-810 até à ruptura das mesmas e então avaliadas sob microscopia eletrônica de varredura. Os dados foram submetidos aos testes paramétricos 1-way ANOVA, análise de variância e de Comparação Múltipla de Tukey (5%), após o teste de homogeneidade de variância, teste de Levene, sob nível de significância de 5%. As amostras do Grupo I obtiveram média de 164,71 MPa (d.p. = 21,49%); para o Grupo II, a média de ruptura foi de 292,28 MPa (d.p. = 34,24%); para o Grupo III a média foi de 106,50 MPa (d.p. = 24,02%) e para o Grupo IV os valores médios foram 61,70 MPa (d.p. = 24,92%). Os resultados demonstram que a adição de fibras entrelaçadas aumentou consideravelmente a resistência à flexão, sendo melhor para Charisma+Ribbond do que Permalute+Ribbond. Entretanto, pela análise da região fraturada empregando-se o M.E.V., concluimos que não ocorreu reação química entre as resinas compostas e as fibras, embora não apresente completa separação entre a matriz e as fibras. |
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